sexta-feira, julho 31, 2009

Software brasileiro que localiza radares é o mais baixado para iPhone

Lançado em junho, o aplicativo é o programa que lidera a lista de downloads pagos na App Store brasileira

Os usuários brasileiros do iPhone estão muito preocupados com a possibilidade de serem multados. É o que mostra o ranking de aplicativos pagos baixados na App Store brasileira, a loja de softwares para iPhone e iPod touch da Apple. No topo do ranking está o iRadar Brasil 2.0, aplicativo que custa 0,99 dólar e que mostra no mapa do smartphone a localização de radares espalhados pelas ruas de cidades brasileiras, além de emitir um aviso sonoro ao se aproximar de um deles. Para isso, usa o recurso de GPS e a triangulação de antenas de celular.
O aplicativo, atualmente em sua versão 2.0, já teve sua edição 3.0 submetida à Apple para a aprovação. Com ela, além de ter acesso aos mais de 8 mil radares, câmeras e lombadas eletrônicas, será possível inserir novos radares. A 3.0 também corrige um bug que desligava a música quando um radar era detectado.

Fonte: www.terra.com.br

Lançamento do iPhone 3GS no Brasil deve ser em agosto

Já homologado pela Anatel, novo smartphone da Apple vendeu mais de um milhão de unidades em três dias de comercialização no exterior
Está tudo certo para a chegada do novo smartphone da Apple o iPhone 3GS ao Brasil. O equipamento deve estar no mercado nacional em agosto. Na semana passada, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) homologou o novo equipamento, que conta agora com o certificado de conformidade técnica para produtos de telecomunicações (datado de 21/7), necessário para a comercialização do produto.
Apesar de não divulgarem a data de lançamento (muito menos os preços), as operadoras (Vivo, Claro e Tim) já oferecem em seus sites o cadastramento de interessados no novo equipamento, que foi lançado nos Estados Unidos em 19 de junho.
O novo aparelho, que conta com esperados recursos, como a gravação de vídeo e reconhecimento de voz, vendeu mais de um milhão de unidades em apenas três dias.
Sabia mais sobre ele no nosso teste, que compara o 3GS com suas versões anteriores.


Fonte: www.uol.com.br

Celular com multimídia "a jato" chega ao País

A Samsung lançou oficialmente o celular Jet no mercado brasileiro. O aparelho, à primeira vista, cumpre o que promete: tem uma navegação bastante rápida entre os menus e aplicativos.
Sua tela AMOLED é bastante brilhante e, ao ser tocada, responde com uma leve vibração. Uma interface em cubo, acessada por um botão lateral, oferece atalhos para os principais recursos multimídia, incluindo reprodução de vídeos e filmes vindos da internet.
De acordo com André Vargas, gerente de produto da Samsung, a fabricante deve começar a oferecer cada vez mais celulares touchscreen, já que eles atingiram um bom nível de popularidade.
O navegador de internet do Jet consegue abrir até cinco janelas simultaneamente e acessa sites com tecnologia Flash. Sua câmera, de 5 megapixels, consegue fazer vídeos com resolução de DVD (até 720 x 480 widescreen).
O aparelho começa a ser vendido pelo preço sugerido de R$ 1.599, que pode variar de acordo com o plano escolhido e a operadora de telefonia celular.
O que é quente no Jet:- navegação rápida- tela brilhante- interface 3D com atalhos
O que não é quente no Jet: - sistema operacional proprietário- licença de navegação do GPS válida por apenas 6 meses

Fonte: www.terra.com.br

Game é nova aposta da Microsoft para promover Bing

A Microsoft está investindo na integração de seu motor de buscas com a ferramenta Silverlight 3. Dessa vez, a empresa criou um game que, espera-se, pode ajudar o Bing a ganhar mais espaço no mercado dominado pelo Google.
O Page Hunt, como é chamado o jogo, é um aplicativo que desafia os usuários a colocar páginas aleatórias entre as cinco mais procuradas de uma lista. Para que isso aconteça, o visitante deve inserir termos de busca que ela acha relevantes para o tema do site em questão. Quando suas escolhas são coerentes, ele recebe pontos do sistema. Segundo o eWeek, uma lista com os melhores colocados está disponível para estimular a competição.
A jogabilidade é simples. Basta instalar o plugin do Silverlight e carregar um novo jogo. Uma página sobre um determinado assunto irá aparecer e o usuário deverá escolher termos que a identifiquem, como se fossem tags. De acordo com o Gizmodo, a ideia é interessante, mas os usuários podem se cansar facilmente por ser muito repetitivo.
Neste momento, o Page Hunt não influencia nos resultados oferecidos pelo Bing. Se funcionar, assim que o projeto sair da fase de testes, ele pode se tornar uma espécie de indexador de conteúdo alimentado por seus usuários.

Fonte: www.terra.com.br

Novo aparelho sem fio recebe posts do Twitter

Parece que a nova moda entre os hackers é encontrar formas exóticas de verificar as mensagens mais recentes no Twitter. Primeiro, tivemos uma máquina de escrever elétrica carbono. Depois, um cliente para o Commodore 64, um computador da década de 80. E agora temos o Tweetser.
O aparelho é baseado em um roteador Wi-Fi, um ASUS w520-gU, modificado para rodar o OpenWRT, um firmware Open Source baseado em Linux. O OpenWRT por sua vez roda um interpretador Python, que executa o cliente Twitter que baixa as 20 mensagens mais recentes, usando a conexão Wi-Fi do roteador, e as exibe em um display com duas linhas de 16 caracteres, ligado a uma porta serial do roteador.
O projeto foi criado por David Nichols, que colocou uma galeria de fotos no Flickr, embora com poucos detalhes mais técnicos. O display LCD é um modelo da Sparkfun Electronics, que custa cerca de US$ 24,95 nos Estados Unidos. Os apoios curvos onde a placa e o LCD são apoiados foram recortados em uma máquina a laser.

Fonte: www.terra.com.br

Aviões da Continental terão TV via satélite ao vivo


Seguindo o caminho já trilhado por três companhias aéreas low-cost americanas, a Continental se prepara para oferecer aos seus passageiros a possibilidade de assistirem programas de TV ao vivo durante os voos. O serviço com 77 canais será oferecido a partir do início de 2011 em cerca de 220 linhas domésticas nos Estados Unidos.

As companhias de baixo custo americanas JetBlue, Virgin America e Frontier já oferecem aos seus passageiros a chance de assistirem jogos de futebol, noticiários e outros programas de TV ao vivo durante os voos em aparelhos instalados nos assentos, ao invés dos usuais programas gravados que as empresas aéreas normalmente oferecem.
A JetBlue e a Virgin oferecem o serviço gratuitamente, enquanto a Frontier cobra US$6 por passageiro. A Continental, que desde abril deste ano oferece o serviço de DirectTV em dezoito aviões, também cobra US$6 por passageiro.
Os executivos da Continental esperam que o novo serviço atraia mais passageiros. "Isto vai nos diferenciar", afirmou o vice-presidente executivo da empresa, Jim Compton, em declaração ao jornal USA Today, destacando que os aviões da companhia oferecerão mais canais de TV que suas concorrentes.
O setor aéreo foi um dos mais prejudicados pela crise econômica mundial e, segundo reportagem do USA Today, as empresas têm buscado novas estratégias para atrair clientes, como a United, a Delta e a American Airlines que começaram recentemente a instalar internet Wi-Fi em seus aviões.
O serviço de TV via satélite está avançando mais lentamente devido principalmente aos altos custos de instalações. Nate Quigley, executivo da LiveTV, empresa subsidiária da JetBlue responsável pela recepção de satélite, explica ao USA Today que a instalação de uma TV via satélite em uma aeronave pode custar entre US$ 1 milhão e US$ 1,5 milhão, enquanto a internet Wi-Fi não passa de US$ 250 mil.

Fonte: www.terra.com.br

Versão chinesa do HD DVD põe pressão no Blu-Ray

Apesar da vitória do formato Blu-ray no Ocidente, especialmente nos Estados Unidos, a mídia que mais cresce na China é o CBHD, ou China Blue High-Definition, descendente do "perdedor" HD DVD. Uma das vantagens é o custo do produto, já que o preço de licenciamento chinês é muito mais em conta do que em outros locais.
O formato CBHD também é conhecido por oferecer um sistema de proteção superior em relação à sua versão anterior e ao Blu-ray - o que pode atrair a atenção de estúdios de cinema. Um deles já está interessado. Segundo o site Format War Central, o formato CBHD tem 3% a mais de participação no mercado que o seu rival Blu-ray e todo o apoio da Warner Brothers no país, que deve lançar filmes como o da série Harry Potter nos novos discos.
A primeira aparição do CBHD foi na China em 2008. No começo de 2009, foi a vez do mercado japonês conhecer o produto. Segundo o Dvice.com, ele foi criado a partir de uma parceria da OMNERC e do DVD Forum, responsável pela primeira versão do HD DVD.
Um documentário japonês com as informações sobre o crescimento da mídia no mercado asiático pode ser encontrado pelo atalho tinyurl.com/mdw7k7.

Fonte: www.terra.com.br

Itaipu Binacional aposta em "veículos verdes" contra emissões

A Itaipu Binacional, que opera a hidrelétrica de Itaipu, maior geradora do mundo em operação, trabalha no desenvolvimento de um ônibus elétrico que espera finalizar ainda este ano e que se junta a outros veículos "verdes" produzidos pela mesma empresa. Esta é uma nova fase no projeto da Itaipu Binacional de desenvolver, em associação com a empresa automobilística Fiat, uma família de veículos elétricos com uma "emissão zero" de gases do efeito estufa.
Como parte desse projeto da Itaipu, empresa binacional do Brasil e do Paraguai, já foram fabricados 25 automóveis e o protótipo de um caminhão elétrico. "Como já estávamos produzindo quatro veículos elétricos por mês, decidimos abrir novas frentes de trabalho e desenvolver veículos elétricos pesados e de porte médio", disse, em Foz do Iguaçu, o coordenador-geral brasileiro do Projeto Veículo Elétrico, Celso Novais.
O ônibus está em fase de projeto e "a previsão é que comecemos a montar o primeiro protótipo em 5 de setembro, a fim de colocá-lo para circular em testes dentro de Itaipu em 15 de novembro", explicou. Segundo Novais, o ônibus é um projeto da Itaipu em associação com a Iveco, subsidiária de Fiat para veículos de carga, e com o fabricante brasileiro de ônibus Mascarello. A fabricação dos veículos teve também a participação da suíça KWO, que desenvolveu o sistema elétrico.
A Itaipu Binacional já domina a tecnologia para a fabricação de automóveis elétricos e, após ter desenvolvido e homologado um Palio Weekend (da Fiat) com uma autonomia de 120 km, trabalha em projetos para melhorar o rendimento e reduzir o preço. "Sobre o caminhão, já realizamos com sucesso cerca de 70% das provas do primeiro protótipo", afirmou.
O caminhão, um modelo de cabine dupla, tem capacidade para cinco toneladas (2,5 t de seu próprio peso e 2,5 de carga), autonomia para rodar 100 km e velocidade máxima de 100 km/h. Segundo os engenheiros, utiliza três baterias, já que tem um motor de 40 quilowatts, quase três vezes mais do que o dos automóveis, que funcionam com 15 quilowatts.
"Projetamos (o caminhão) para atender às necessidades de cooperativas que produzem energia com biomassa e que querem usar os excedentes na locomoção, como forma de economizar combustível", disse o engenheiro. "No Paraná, há vários agricultores e criadores de porcos que contam com sobras de biomassa e que a usam para alimentar geradores de eletricidade próprios. Eles nos pediram uma ajuda, porque produzem mais energia do que podem consumir", acrescentou.
Segundo Novais, o custo do caminhão elétrico é superior ao de um veículo de combustão, mas, para os agricultores, é mais rentável, porque não pagam pelo combustível. O engenheiro admitiu que, apesar de serem modelos ecológicos que não geram poluição e conseguem rendimento semelhante ao dos veículos de combustão, o grande problema dos carros elétricos é seu preço, praticamente o dobro do similar com gasolina.
"Como utilizam uma bateria especial e componentes que ainda não são fabricados em série, o custo aumenta muito", acrescentou, esclarecendo que a bateria de sódio representa quase 50% do preço do veículo. No entanto, Novais disse que, a longo prazo, os veículos elétricos compensam do ponto de vista financeiro, porque o custo por quilômetro percorrido é quatro vezes inferior ao da gasolina.
Segundo o especialista, com cerca de US$ 3,6 de carga de energia da bateria a preço de tarifa residencial no Brasil, é possível percorrer 120 km. "Para andar isso com um carro à combustão, é preciso pagar quatro vezes mais", disse. Para reduzir os custos de produção, a Itaipu está trabalhando com duas estratégias: desenvolver uma bateria menos onerosa e reduzir o peso do veículo, para aumentar sua autonomia, disse Novais.
Um protótipo menos pesado, feito com fibra de carbono, conseguiu o dobro de autonomia (220 km), mas o custo também aumentou, devido ao preço do material.

Fonte: www.terra.com.br

quinta-feira, julho 30, 2009

Pesquisadores criam mini-internet para rastrear botnets

Pesquisadores do Laboratório Nacional Sandia, em Livermore, Califórnia, estão criando o equivalente a um gigantesco tubo de ensaio virtual capaz de abrigar um milhão de sistemas operacionais ao mesmo tempo, em um esforço para estudar o comportamento de programas de computador invasivos conhecidos como botnet.
Os botnets são usados extensamente por criminosos da computação para roubar poder de computação de máquinas conectadas à internet. Os hackers unem os recursos roubados para criar um computador disperso mas poderoso que pode ser usado para enviar spam, executar esquemas de roubo de identidade ou piratear informações digitais. Esses "computadores distribuídos", controlados a distância, são difíceis de observar e rastrear.
Os botnets podem assumir o controle de dezenas de milhares ou até milhões de computadores, fazendo com que se posicionem entre os mais poderosos computadores mundiais, para determinadas aplicações.
"Quando uma floresta está em chamas você pode sobrevoá-la, mas com um ataque virtual não se sabe ao certo que aparência tem a ameaça", diz Ron Minnich, um cientista do Sandia que se especializa em segurança de computadores. "Obter um retrato geral é uma tarefa difícil", ele afirma.
Para rastrear os botnets, Minnich e seu colega, Don Rudish, converteram um supercomputador da Dell de forma a criar uma simulação de uma mini-internet formada por um milhão de máquinas.
Os pesquisadores afirmam que esperam conseguir infectar seu tubo de ensaio com um botnet em outubro, e depois recolher dados sobre como o sistema funciona. Um dos desafios será iludir os componentes do botnet de maneira a que acreditem estar operando na internet aberta.
Alguns criadores de botnets projetam seus programas com recursos que permitem detectar armadilhas ou honey pots, programas que se fazem passar por computadores que podem ser controlados mas que verdade são usados para capturar e observar as máquinas dos botnets.
Os supercomputadores em geral são projetados com o objetivo de obter o melhor desempenho computacional possível, e seu uso são tarefas complexas de ciência ou engenharia, como modelar o clima da Terra, as dobras das proteínas ou as explosões de armas nucleares.
O computador de Sandia, apelidado de MegaTux pelos pesquisadores como referência a Tux, o pinguim que serve como mascote oficial ao sistema operacional Linux, é um exemplo de uma nova forma de ciência da computação, na qual computadores são empregados para simular instrumentos científicos que, no passado, eram usados em laboratórios físicos. Por exemplo, pesquisadores da Microsoft criaram um vasto banco de dados de visualização que chamam de "telescópio mundial".
"Uma das vantagens de um sistema como essa é que podemos deter a simulação a qualquer momento e procurar padrões", diz Rudish. "É uma das coisas bacanas que se pode fazer durante a simulação da queda de um jato em um supercomputador".
No passado, os pesquisadores disseram, ninguém tentou programar um computador de maneira a simular mais que algumas dezenas de milhares de sistemas operacionais.
O supercomputador Dell Thundebird usado no projeto do Sandia conta com 4.480 microprocessadores Intel, muito menos do que o milhão de sistemas que os cientistas desejam simular. Mas eles utilizaram softwares que permitem criar "máquinas virtuais" e fazem com que cada processador acione simultaneamente múltiplas cópias de um componente do Linux conhecido como "kernel" ¿ um componente básico de um sistema operacional que administra a comunicação entre hardware e software.
Porque a maioria dos botnets funciona com o sistema operacional Windows, os cientistas planejam usar o Wine, um programa de fonte aberta que permite rodar software do Windows sem que seja necessário ter o sistema. Eles afirmaram que não usariam o Windows devido ao custo de aquisição de um milhão de licenças de uso.
Além de simular a internet, Keith Vanderveen, gerente de pesquisa sobre computação em larga escala do Sandia, disse que o sistema seria útil para estudar futuros projetos de supercomputadores equipados com milhões, e não milhares, de processadores. E o estudo também seria útil a pesquisadores que querem projetar protocolos de internet novos e mais seguros. "Teremos um recurso de teste com o qual poderemos experimentar as coisas em escala de internet", disse.
Os pesquisadores afirmaram estar colaborando com fornecedores de sistemas de defesa que estão desenvolvendo a National Cyber Range, projeto financiado pelo Departamento da Defesa como campo de teste para sistemas de defesa e ataque desenvolvidos para a ciberguerra.

Fonte: www.terra.com.br

Novo óculos 3D leva efeito para tela do computador

A Nvidia deve lançar em breve os óculos 3D Vision no mercado brasileiro. O "brinquedo", que leva efeitos 3D à tela do computador, entretanto, não funciona com todos os monitores.
O 3D Vision é composto pelos óculos propriamente ditos, um emissor infravermelho e um software que transforma o aplicativo no computador (é indicado especialmente para games, mas funciona também com fotos e filmes) em 3D. Os óculos não têm fios e podem ser usados em uma distância de até seis metros do computador. De acordo com a NVidia, 300 games são compatíveis com o 3D Vision.
O acessório será vendido no varejo e tem preço sugerido de R$ 699 e funciona apenas com monitores certificados de marcas como Samsung, Viewsonic e Mitsubishi. No Brasil, a única tela compatível é o monitor Samsung 2233RZ, certificado pela Nvidia.

Fonte: www.terra.com.br

Panasonic apresenta sua nova câmera superzoom

A câmera FZ35, da Panasonic, pode ser considerada um híbrido entre máquina fotográfica e filmadora digital. O modelo, anunciado nesta segunda-feira pela fabricante japonesa, tem 12,1 megapixels de resolução de imagens e faz vídeos em alta definição no formato AVCHD Lite.
Com design que lembra uma câmera D-SLR profissional, a FZ35 não economiza no zoom óptico, que atinge 18x. Se comparado com o zoom de uma câmera de filme 35 mm convencional, a FZ35 tem zoom de 27 a 486 mm, indo de cenas panorâmicas à aproximação em uma lente só.
A Panasonic diz que a transição entre os modos de fotografia e vídeo ocorre sem maiores problemas. O formato AVCHD Lite gera imagens em resolução de 720p. Os vídeos nesse formato, gravados no cartão de memória, podem ser vistos em televisores da mesma marca. Por meio de um cabo especial, dá para ligar a FZ35 em outros modelos de TVs também.
A FZ35 conta ainda com um novo modo de estabilização de imagens (Power O.I.S), que evita imagens tremidas, 27 modos de cena (incluindo configuração manual e Intelligent Auto, que ajusta automaticamente a câmera para capturar a melhor cena possível). Sua bateria recarregável, de acordo com a fabricante, dura até 470 cliques por recarga.
O modelo começa a ser vendido nos Estados Unidos em setembro pelo preço sugerido de U$ 399,99 e deve chegar nos próximos meses ao mercado brasileiro para substituir o modelo atual FZ28.

Gizmodo: conheça um iPod Touch de código aberto

Recentemente visto em um registro na FCC, o agora revelado Creative Zii EGG conta com a arquitetura flexível StemCell e é basicamente um iPod Touch de código aberto.
Enviado a desenvolvedores como parte de um SDK de US$ 399 (unidades finais poderão ser distribuídas em massa por US$ 199), o Zii EGG é um "computador handheld" que pode rodar Android e é como um iPod Touch com mais funções.

Fonte: www.terra.com.br

Computador feito com bactérias resolve problemas matemáticos

Cientistas americanos criaram uma espécie de computador vivo, produzido com a bactéria Escherichia coli, uma das mais antigas bactérias presentes no intestino do homem. O resultado foi uma máquina que resolve problemas matemáticos com velocidade maior do que a de um PC que leve um processador de silício.
Segundo o site Slashdot, as bactérias utilizadas foram capazes de resolver um problema clássico da matemática, o Caminho Hamiltoniano, também conhecido como "o problema do caixeiro viajante". O problema propõe que, dado um número de cidades, um algoritmo matemático qualquer precisa ser criado para calcular o melhor trajeto, de modo que o caminho a ser feito pelo personagem passe por todas as cidades sem repetir nenhuma delas e retornar ao ponto inicial na menor distância e custo possível.
Apesar de comum, esse problema não possui solução simples. De acordo com o site The Guardian um computador convencional precisa testar uma por uma de cada uma das milhões ou até bilhões de possibilidades de resultado. Para cada elemento inserido no problema, o tempo de solução cresce exponencialmente. Isso inviabiliza o uso dos sistemas computacionais modernos, que podem testar um número limitado de possibilidades ao mesmo tempo - na maioria dos casos, apenas uma ou duas operações simultâneas. Já um computador formado por milhões de bactérias pode testar todas as possibilidades simultaneamente e continuar se aprimorando, já que não para de crescer. O crescimento do "computador bacterial" pode transformar o tempo polinomial, que cresce exponencialmente, em tempo linear.
Para programar esse computador vivo os pesquisadores precisaram modificar o DNA das bactérias a fim de introduzir o problema matemático, inicialmente com apenas três cidades. As cidades eram representadas por uma combinação de genes, fazendo com que as bactérias brilhassem em verde ou vermelho. As possíveis rotas eram exploradas com a troca do DNA, e o resultado correto fazia com que elas brilhassem em ambas as cores, ficando amarelas.
Os cientistas agora trabalham na inserção de novos fatores ao utilizar diferenças genéticas adicionais, como resistência a certos antibióticos. Com isso, esperam poder inserir mais cidades ao problema e desenvolver o projeto.
A pesquisa foi publicada no Jornal de Engenharia Biológica e também contribuiu com 60 novas partes para o Registro de Peças Biológicas Padronizadas, criado em 2003 pelo MIT para colecionar partes genéticas que podem ser misturadas e combinadas para construir dispositivos e sistemas biológicos sintéticos.

Fonte: www.terra.com.br

Nvidia pode estar preparando netbook

A Nvidia está apresentando a fabricantes de hardware um protótipo de um netbook baseado na plataforma Tegra, da própria empresa, com a intenção de gerar interesse e eventualmente levá-lo ao mercado. Segundo informações do Crunchgear, ainda há poucos detalhes sobre o produto, que aparentemente tem o codinome de Firefly (vagalume) e rodará o sistema operacional Windows CE, além de um conjunto de aplicativos que inclui o Flash Lite, Acrobat Reader e outros.
A plataforma Tegra é composta de um processador ARM11 com clock entre 650 e 750 MHz, acompanhado de um processador de vídeo, da mesma forma que a plataforma Ion (também da NVidia) é composta por um processador Atom e uma GPU GeForce.
Há versões para várias categorias, de sistemas embarcados (APX 2500), passando por automação veicular (Tegra 600) e versões para smartphones e notebook (Tegra 650). O primeiro aparelho equipado com a plataforma Tegra a chegar ao mercado será o media player Zune HD, da Microsoft, que estará nas lojas (nos Estados Unidos) em 8 de setembro.
A vantagem de um portátil com processador ARM é seu baixíssimo consumo de energia: fabricantes em Taiwan já demonstraram máquinas com autonomia de 8 horas de uso em baterias de duas ou três células, que mal aguentariam duas horas em um netbook com um processador Intel Atom.
A desvantagem é o software: não há versão do Windows para processadores ARM, e a alternativa mais adequada, o Linux, injustamente não goza de boa reputação entre os usuários. Fabricantes como a NVidia tendem a promover soluções baseadas no Windows CE, o que pode ser um tiro no pé: apesar do nome, o sistema não é compatível com o Windows "do PC", e há um agravante no fato de que foi originalmente projetado para PDAs e Smartphones.
Ou seja, os aplicativos não estão preparados para as telas "grandes" (comparadas a um celular) dos netbooks e seu hardware "mais poderoso". Até que a adaptação seja feita, os usuários podem se ver limitados a uma seleção reduzida de software, o que pode prejudicar a aceitação do produto.
Embora o Linux seja realmente uma alternativa bastante viável para essa aplicação, e tenha uma coleção de programas e aplicativos tão grande quanto a do Windows, os usuários tendem a ignorá-lo em favor do sistema operacional da Microsoft.
Ainda não há informações sobre a chegada do "FireFly", nem nenhum produto baseado no conceito, ao mercado.

Fonte: www.terra.com.br

quarta-feira, julho 29, 2009

NASA fotografa clima na Terra

Satélite de monitoramento ambiental tira sua primeira foto visível do planeta por inteiro.

A imagem do GOES-14, sigla para Geostationary Operational Environmental Satellite, foi feita essa semana, dia 27 de julho. Localizado 36 mil quilômetros acima da superfície da Terra, o equipamento é capaz de tirar fotos com resolução de um quilômetro. Segundo a NASA, isso é o equivalente a fotografar uma moeda a uma distância de sete campos de futebol americano.
Lançando em 27 de junho como GOES-O, o satélite foi rebatizado depois de atingir a órbita geoestacionária em 8 de julho. Seu sistema ajuda a prever e localizar diversos eventos climáticos, e é considerado essencial para fornecer avisos antecipados de catástrofes. É possível, por exemplo, determinar o caminho de um furacão com razoável certeza.
Nessa imagem específica, a NASA identificou poucas atividades no oceano Atlântico e duas ondas tropicais no Pacífico, com pequena probabilidade de se tornarem um ciclone. Várias tempestades podem ser vistas ao longo da costa leste americana, com chuvas e trovoadas mais significativas no sudeste do estado de Oklahoma e nordeste do Texas.

Fonte: http://info.abril.com.br

Cientistas podem limitar pesquisa com inteligência artificial


Um robô que pode abrir portas e encontrar tomadas para se recarregar. Vírus de computador que ninguém consegue deter. Predadores teleguiados que, embora ainda controlados remotamente por humanos, são quase uma máquina capaz de matar autonomamente.
Impressionados e alarmados com os avanços na inteligência artificial, um grupo de cientistas da computação está debatendo se deve haver limites nas pesquisas que podem levar à perda do controle humano sobre sistemas computacionais, que carregam parte crescente da carga de trabalho da sociedade, do combate bélico a conversas com consumidores ao telefone. Sua preocupação é de que avanços futuros possam criar profundas divisões sociais e até ter consequências perigosas.
Como exemplos, os cientistas citam tecnologias diversas, como sistemas médicos experimentais que interagem com pacientes para simular empatia ou worms e vírus de computador que resistem ao extermínio, podendo-se até considerar que estejam no estágio "barata" de inteligência das máquinas.
Embora concordem que ainda estamos longe de um HAL, o computador que assumiu a espaçonave de "2001: Uma Odisseia no Espaço", esses cientistas afirmam que há uma preocupação legítima de que o progresso tecnológico possa transformar a mão de obra, acabando com uma ampla variedade de empregos e forçando humanos a aprender a conviver com máquinas que reproduzem cada vez mais comportamentos humanos.
Os pesquisadores - eminentes cientistas da computação, pesquisadores de inteligência artificial e roboticistas que se encontraram no centro de convenções Asilomar Conference Grounds, em Monterey Bay, Califórnia - em geral descartaram a possibilidade de superinteligências altamente centralizadas e a ideia de que inteligência possa se disseminar espontaneamente pela internet. Mas concordaram que robôs capazes de matar autonomamente são ou serão em breve uma realidade.
Eles deram atenção particular ao espectro de criminosos que exploram sistemas de inteligência artificial durante seu desenvolvimento. O que um criminoso poderia fazer com um sistema de simulação de voz capaz de se passar por um ser humano? O que aconteceria se a tecnologia de inteligência artificial fosse usada para coletar dados pessoais em smartphones?
Os pesquisadores também discutiram possíveis ameaças a empregos, como carros de direção autônoma, programas de assistentes pessoais e robôs domésticos. No mês passado, um robô doméstico desenvolvido pela Willow Garage, do Vale do Silício, provou que funcionaria no mundo real. Um comunicado da conferência, que aconteceu a portas fechadas em 25 de fevereiro, será publicado até o fim do ano. Neste mês, alguns dos presentes discutiram a reunião pela primeira vez com outros cientistas e em entrevistas.
A conferência foi organizada pela Associação para o Avanço da Inteligência Artificial, que, ao escolher Asilomar como local dos debates, evocou propositadamente um evento crucial da história da ciência.

Fonte: www.terra.com.br

Averatec N3400, um MacBook sem maçã

Não é de hoje que versões livremente inspiradas em produtos da Apple chegam ao mercado. Seguindo a onda, a Averatec mostrou um laptop, o N3400, que fica entre o MacBook Pro de 13” e o MacBook Air, com preço bem mais decente.Por dentro, o N3400 já mostra que não está para brincadeira. O processador é um Intel Dual Core de 2,16 GHz, 250 GB de disco rígido, 3 GB de memória RAM, 3 entradas USB e... Windows Vista.
Por fora, o revestimento é de alumínio. Ele pesa 1,7 quilo, um número de respeito para um notebook de 13 polegadas. Não é o mesmo que os 1,36 quilo do MacBook Air e nem parece ter o acabamento impecável do MacBook Pro, mas ei, quem tem todo aquele dinheiro para gastar?Por isso mesmo, lá nos EUA, enquanto um MacBook Air sai por cerca de 1 700 dólares e o novo MacBook Pro de 13 polegadas custa cerca de 1 200 dólares, a Averatec já avisou que o N3400 não passa dos US$ 800. Justo, não?

Fonte: http://info.abril.com.br

Austrália desenvolve carro-robô sem motorista


Um grupo de especialistas em inteligência artificial e robótica da Universidade de Sydney, na Austrália, tem como objetivo desenvolver veículos autônomos para serem usados em situações reais, diminuindo chances de acidentes em ao menos dez vezes.
A equipe está trabalhando em um protótipo - uma RAV4 da Toyota transformada pelos pesquisadores - que será testado ainda neste ano na Austrália. O carro, sem motorista, é movido por um grupo de quatro computadores com processadores Intel Core 2 Duo e sistema operacional Linux, percebe o ambiente através de uma combinação de câmeras 3D, GPS, sistema de navegação inerte e sensores de laser para evitar obstáculos, e sistema de controle de tráfego.
O atual responsável pelo projeto é o brasileiro Fábio Ramos, professor de inteligência artificial e robótica em Sydney. No momento, "meus alunos de PhD estão escrevendo um software para o carro adquirir mapas em 3D da cidade. Esses mapas contém tanto informações de distância como de aparência, cor e textura", disse Ramos.
De acordo com o especialista, simplificando, "a idéia é terminar um protótipo de um carro que possa levar a pessoa ao local que deseja com um apertar de botão", disse ele. Mas, para isso, o time tem que fazer com que o carro reconheça objetos do ambiente, como percorrer uma área na cidade e, através de sensores, detectar objetos como outros carros e identificar locais como, por exemplo, estacionamentos.
Ou ainda, no caso de uma área com muitos prédios próximos uns dos outros, identificar como o centro da cidade e, assim, ir mudando a velocidade e padrões de comportamento. "Isso já está acontecendo, mas um sistema seguro e robusto às mudanças no ambiente ainda vai demorar algum tempo", explicou Ramos.
Segundo o pesquisador, o maior problema é a imprevisibilidade do comportamento humano, impossível de colocar em um robô. "O carro não percebe que motoristas se comportam de forma repentina. Se fosse previsível, se todos os outros carros fossem também robôs, ou se os humanos dirigissem com cautela, poderíamos utilizá-los nas ruas agora", afirmou.
Sem risco de bafômetroOutra vantagem do carro robótico seria o conforto de poder ir a uma festa sem preocupar-se com o nível de álcool consumido. "No caso, não teria problema. Afinal, o carro não fica bêbado. Então, a pessoa alcoolizada poderia só entrar no carro e apertar o botão para voltar para casa seguro", explicou Ramos.
No entanto, a utilização desses carros autônomos em cidades ainda é uma realidade um pouco distante. "Para ser totalmente automático, caso o ambiente não seja modificado em função do carro, eu diria que teríamos que esperar mais uns 15 a 20 anos para tê-los nas ruas", afirmou.
Por enquanto, o pesquisador acredita que no prazo de cinco a dez anos, haverá, aos poucos, novos graus de autonomia sendo incluídos nos carros. Como já há, "no caso do piloto automático, que mantêm a velocidade, radares como na Mercedes, caso o carro da frente parar de repente, o sensor faz com que o carro perceba a mudança e pare automaticamente. Isso tudo já existe", disse Ramos. "O que está para acontecer ainda é um sistema de alerta para o motorista caso, por exemplo, existir um pedestre no caminho ou para estacionar automaticamente."
O carro robotizado é uma RAV4 da Toyota que foi totalmente transformado e desenvolvido na Austrália, com ajuda inicial de um time da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, que ajudou na logística, suporte de material e desenvolvimento de software.
De acordo com Ramos, no primeiro teste realizado em uma cidade modelo na Califórnia, montada especialmente para a experiência, os veículos tinham que obedecer sinais de trânsito, marcas na estrada, regras de tráfego e possuíam sensores, além de ter que desviar uns dos outros quando necessário, sem ajuda humana ou de controle remoto.

Fonte: www.terra.com.br

Web: estudo mostra quais anúncios funcionam online

Uma técnica de laboratório usando um avental preto estava observando o homem baixinho e de meia-idade acomodado em uma poltrona no sigiloso centro de pesquisa da Disney em Austin, certo dia da semana passada. O homem tinha no rosto um visor com equipamento para ler os movimentos de seus olhos. A técnica pediu que ele lesse a ESPN.com na tela de um BlackBerry, com uma voz calma, como a de uma enfermeira prestes a tirar sangue de um paciente para exame. "E divirta-se", ela declarou, ao sair da sala.
Na verdade, o apetite do usuário por notícias esportivas não era a parte importante do teste. (E o site apresentado era uma versão falsa, de qualquer maneira.) Na verdade, a técnica e seus colegas de pesquisa estavam ansiosos para determinar de que maneira o homem reagiria a anúncios de diferentes tamanhos. Até que tamanho os banners poderiam ser reduzidos e continuar chamando a atenção de um usuário?
Um esquadrão de executivos da Disney estudava os dados que fluíam em tempo real para monitores instalados na sala ao lado. "Ele nem está olhando para o banner agora", disse Duane Varan, diretor executivo do laboratório. O homem clicou em outra página. "Vamos lá. Esse parece ter chamado sua atenção."
Como outras companhias de televisão, a Disney Media Networks ¿ que inclui as divisões ABC, ESPN, ABC Family e Disney XD - há muito conduz pesquisas intensivas com consumidores quanto à sua programação. Mas agora, à medida que a web e gravadores digitais de vídeo destroem o modelo de negócios televisivo tradicional ao alterar a forma pela qual as pessoas assistem TV, a companhia está concentrando mais a atenção nas pesquisas sobre publicidade.
A Disney revelará algumas das primeiras constatações do laboratório, entre as quais alguma surpresas quanto a novos formatos de anúncios online, nesta terça-feira, em apresentação diante de cerca de 200 anunciantes em Nova York.
É relativamente fácil para empresas de internet e seus anunciantes medir com precisão o número de visitas de usuários aos anúncios, e que espécie de anúncio atrai mais visitantes. Mas e quanto aos usuários que não clicam, os milhões de pessoas que contemplam a publicidade em uma tela de forma passageira?
A Disney e outras empresas afirmam acreditar que não haja conhecimento suficiente sobre eles ¿ que tipo de anúncios e que configurações específicas têm mais chance de atrai-los e retê-los.
Há muito em jogo. Ainda que a recessão tenha desacelerado seu crescimento, a publicidade na web terá movimento próximo dos US$ 25 bilhões este ano, de acordo com a eMarketer, uma empresa de pesquisa de internet. E esse filão deve crescer para mais de US$ 37 bilhões em 2013.
O objetivo, expresso em termos simples, é o de ampliar a receita ao oferecer a clientes hesitantes pesquisas sérias sobre o que funciona e o que não funciona nas novas mídias, disse Peter Seymour, vice-presidente executivo de estratégia e pesquisa da empresa. Também há atenção a novas formas de publicidade na programação veiculada em televisores convencionais.
Será que os anúncios que são exibidos antes de vídeos na web, conhecidos como prerolls, são mais efetivos quanto acoplados a banners? Anúncios com animações atraem mais atenção do que os anúncios com imagens fotográficas, em aparelhos portáteis? Como os anúncios ditos "de marca d'água", posicionados como transparência sobre uma porção da tela, influenciam as intenções de compra dos consumidores?
"O objetivo é determinar que leis se aplicam", disse Seymour. O centro de pesquisa em Austin, uma edificação baixa cinzenta à beira da rodovia 35, na parte norte da cidade, não está identificado como parte do império Disney (a placa do lado de fora diz simplesmente "Media Panel"), por medo de que a marca possa influenciar a maneira pela qual os participantes respondem perguntas.
As ferramentas usadas são avançadas: além do acompanhamento dos movimentos oculares, Varan e seus 14 colegas usam monitores cardíacos, leituras de temperatura cutânea e de expressões faciais (com sondas afixadas a músculos do rosto), para extrair suas conclusões.
Entre as descobertas dos pesquisadores está o fato de que, no que tange aos vídeos online, os anúncios "voadores" que surgem ao lado do player de mídia oferecem a mesma eficiência das transparências exibidas por sobre o conteúdo, mas são considerados menos intrusivos. E manter o letreiro noticioso na parte inferior da tela durante os comerciais da ESPN não prejudica os comerciais ¿ as pessoas só olham para o letreiro durante 12,6% do tempo do intervalo, e na verdade até ajuda a reter a atenção dos espectadores no período.
"Os resultados negativos também são importantes", afirma Varan. "Os anunciantes precisam confiar naquilo que temos a lhes dizer, por exemplo quando informamos que algo em que eles desejam investir não é útil". (Na categoria, os consumidores aprendem facilmente a ignorar os anúncios em formato de transparência.)
"Extremamente valioso" é a descrição que Tracey Scheppach, diretora de inovação em vídeo do Starcom MediaVest Group, faz sobre o trabalho da Disney. "Todo mundo está tentando descobrir os futuros modelos de publicidade, mas ninguém mais está se dedicando a isso nessa escala", ela afirmou. A Starcom conta com a Allstate, Kellogg e Bank of America entre seus clientes.

Fonte: www.terra.com.br

Sabia que o Vista tem teclado virtual?

Recurso permite dar entrada em dados e acionar comandos com o o uso do mouse ou do joystick Problemas com o teclado? Quer comandar o computador a distância? Use o mouse ou o joystick para selecionar as letras, os números e os comandos no teclado virtual que acompanha o Windows Vista. É possível selecionar entre dois layouts (avançado e padrão), defini-lo como sempre visível e usar ou não um som quando as teclas são acionadas. Há também diferentes modos de digitação – clique com o mouse, focalização com o mouse (nesse caso, é possível estabelecer o tempo mínimo em que o cursor deve permanecer sobre a tecla para acioná-la) ou uso do joystick. Quem preferir também pode mudar a fonte e o tamanho da fonte do teclado. Para abrir o recurso, digite teclado virtual no campo de pesquisa do menu Iniciar.

Fonte: www.terra.com.br

terça-feira, julho 28, 2009

Cientistas preveem interação entre Andróides e Humanos em 50 anos

A cada dia a interação entre homens e robôs é uma das maiores ambições dos intusiastas da Ciência e Tecnologia, e a evolução a cada dia fica mais clara, os Japoneses nesse quisito saem na frente e inúmeras vezes estão mostrando essas evoluções.Mas será que essa interação com andróides seria algo que beneficiaria nós humanos? Afinal ao conversar com um andróide, você estaria conversando com um programa adaptado a responder perguntas e reagir a expressões, seria mais ou menos como um livro de auto-ajuda para pessoas depressivas, você vai atrás do livro porque ele diz que a vida é bela e você tem que reagir, resumindo, diz o que você gostaria de escutar, o andróide teria um papel semelhante.
O maior desafio para a inteligência artificial está na programação da chamada Teoria da Mente, a capacidade humana de processar a fala, as ações, as motivações e o estado emocional dos outros, sem esforço consciente, se isso fosse alcançado o pensamento de estar se comunicando com um "software" seria diferente.
Será que a incapacidade de distinguir entre o que é humano e o que não é poderá causar confusão e medo no público, mesmo que estejamos criando os andróides em nosso próprio benefício?

Fonte: www.meiobit.com

Lançada câmera fotográfica para animais de estimação

Câmera fica preso à coleira do animal por um grampo, e vai fazendo fotos

A Pet's Eye View Camera é um gadget que vai ajudá-lo descobrir o que o seu cão, ou gato, anda fazendo quando você sai de casa. É uma câmera feita para ser usada pelo animal.
O dispositivo, capaz de tirar até 40 fotos, tem um grampo que pode ser preso à coleira do animal. Um timer é responsável por controlar o intervalo entre os cliques, que pode ser de 1,5 ou 15 minutos. A resolução das imagens é de 640 x 480 pixels.
A transferências de arquivos é feita por um cabo USB conectado a um PC ou Mac. Basta plugar o dispositivo e arrastar o conteúdo para um editor ou para sua pasta preferida.
Segundo o site Geek Alerts, a recarga da bateria de ion lítio é feita durante a conexão com a máquina.
A câmera custa US$ 66 (cerca de R$ 140, sem impostos) na loja online www.iwantoneofthose.com.

Fonte: www.terra.com.br

Celular para idosos chega ao Brasil no fim do ano

A fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicações ZTE pretende lançar até o final do ano no Brasil seu primeiro celular direcionado para idosos. Chamado de S302, o equipamento tem design voltado para a facilidade de uso.
Disponível em branco e laranja ou totalmente em preto, o S302 é um aparelho GSM básico, sem nenhum tipo de conectividade à internet, câmera ou tocador de MP3. Em vez de recursos sofisticados, o celular conta com teclas grandes e iluminadas, tela com duas linhas de texto e números grandes, rádio FM integrado e uma lanterna LED. Sua agenda comporta até 100 contatos, e o rádio e a lanterna são ligados por botões na lateral do equipamento.
Além da facilidade de uso, o S302 conta ainda com um botão de emergência (SOS) na sua parte de trás. É possível cadastrar até quatro contatos emergenciais e, ao pressionar o botão, o aparelho começa a discar para esses números e funcionar em modo viva-voz.
De acordo com a ZTE, o S302 está sendo negociado com as principais operadoras de telefonia celular no Brasil e deve ser lançado no último trimestre do ano. Seu preço não foi definido ainda.

Fonte: www.terra.com.br

Serviços de mapas na web vão além da localização

Serviços de mapas on-line não são uma novidade. Pessoas buscam endereços e empresas tentam obter as melhores rotas na entrega de seus produtos. Atualmente o serviço mais popular é o Google Maps, mas existem outras opções no mercado, como o Apontador e o MapLink, Guia Mais. O G1 tem também um serviço de mapas, rotas e informações sobre o trânsito.

A coluna de hoje irá mostrar algumas dicas de aplicações dos mapas, além de ensinar como você pode usar tais serviços para compartilhar lugares na internet.
>>> Evolução dos mapas
Os primeiros serviços agregados aos mapas foram guias de estabelecimentos como restaurantes, bares, casas noturnas, hotéis, prédios públicos, pontos turísticos. Mapas também são largamente usados para orientar o motorista sobre o transito, principalmente nas grandes cidades brasileiras.
Com a portabilidade e a popularização da tecnologia GPS, os mapas se espalharam para serviços agregados nos celulares e dispositivos exclusivos para automóveis.
Hoje os mapas desempenham um papel colaborativo, ligado à interação e à convivência. Estão conectados a redes sociais mostrando onde os usuários estão e também servindo de referência para as pessoas indicarem serviços e lugares.
O site OndeEstou é um serviço que permite ao usuário dizer – literalmente – onde ele está. Com base nesta informação são levantadas diversas informações interessantes: quais outros usuários estão na mesma região, serviços como restaurantes e bares próximos, informações de clima, detalhes sobre o trânsito, fotos postadas nos principais serviços de compartilhamento de imagens.
O site funciona como uma rede social, permitindo conectar-se a outros usuários. Também oferece integração com outros sites como o Facebook, Twitter e Orkut. Esta integração permite compartilhar sua posição com os usuários das redes. Ele também tem aplicativos para celular, com versões de aplicativos para Windows Mobile, BlackBerry, Apple (Iphone) e para celulares com suporte a Java. Para usar o serviço é preciso ter acesso a internet no aparelho.

>>> Compartilhando locais
Usando o Google Mapas é possível qualquer pessoa criar um mapa apontando localizações e compartilhar com outras pessoas. Basta ter uma conta Google e acessar o Google Mapas. Logo abaixo do logotipo existe o link "meus mapas" que permite o cadastramento de mapas. Uma vez criado o mapa, basta pesquisar os locais que deseja marcar e clicar no link Salvar em meus mapas. Preste atenção na hora de criar seu mapa - ele pode ser público, ou seja, qualquer um tem acesso, ou não listado, quando apenas quem você determina tem acesso.



Fonte: www.g1.globo.com

Nissan apresenta carro elétrico e revela ambição de liderar segmento

Protótipo EV-11 deve virar carro comercial já no ano que vem. Modelo leva baterias sob o assoalho e tem autonomia de 160 km.
A Nissan apresentou nesta segunda-feira em Yokosuka, subúrbio de Tóquio, no Japão, seu novo carro elétrico , silencioso e com zero de emissão de poluentes. Construído na carroceria do compacto Tiida, o Nissan EV-11 terá um novo design para ser comercializado em breve.

“A Nissan será líder em veículos não-poluentes”, disse o chefe de operações da empresa, Toshiyuki Shiga, durante o test-drive do EV-11. O carro começará a ser vendido no Japão e nos Estados Unidos em 2010. A Nissan planeja fazer uma produção global em massa dos modelos “ecológicos” em 2012. Até lá, a Nissan vai produzir 100 mil unidades do veículo em sua fábrica no Japão para atender ao mercado interno e também para exportação.
A montadora recebeu um empréstimo de US$ 1,6 bilhão do Departamento de Energia dos Estados Unidos para modificar a fábrica de Smyrna, no Tennessee, para produzir carros e baterias a partir de 2012. O carro apresentado nesta segunda-feira utiliza baterias de íon-lítio que são colocadas abaixo do assoalho para permitir mais espaço para passageiros e bagagem. A bateria é recarregado enquanto o carro está em movimento, estendendo a autonomia para 160 km com carga cheia, de acordo com a Nissan, o que representa o dobro da autonomia em relação ao carro Hypermini que a empresa introduziu em 1998.
O protótipo praticamente não emite sons enquanto está em movimento. Por isso, a Nissan estuda maneiras de alertar os pedestres, principalmente os deficientes visuais, da aproximação do veículo.

A Nissan se comprometeu a resolver o outro grande obstáculo para a proliferação dos veículos elétricos - o preço. Em junho, a Mitsubishi lançou o elétrico i-MiEV por US$ 48.300, e reconheceu que talvez seja um carro caro para a maioria dos consumidores. Outras montadoras, incluindo a norte-americana Tesla Motors, estão desenvolvendo carros elétricos esportivos. A Toyota já declarou que pretende vender veículos elétricos nos Estados Unidos em 2012.

Fonte: www.g1.globocom

Anonimato na web dificulta rastrear ciberataques

Tornou-se um axioma dizer que "na internet ninguém sabe que você é um cão". E, da mesma maneira, é praticamente impossível determinar se uma pessoa vem da Coreia do Norte ou da Coreia do Sul. O dilema está prejudicando os investigadores policiais de diversos países que agora estão à caça dos autores de um pequeno mas muito comentado ataque de negação de serviço que, por um breve período, derrubou alguns sites de agências governamentais e empresas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul.
O ataque, iniciado no final de semana de 4 de julho e estendido até a semana seguinte, levou a acusações sul-coreanas de que os responsáveis haviam sido agentes dos serviços de informações ou forças armadas da Coreia do Norte, possivelmente como retaliação contra novas sanções da ONU ao país. Funcionários do governo dos Estados Unidos rapidamente acautelaram que, a despeito da cobertura sensacionalista que a mídia estava dando ao incidente, não havia provas de que os ataques diferissem de desafios semelhantes que agências governamentais enfrentam a cada dia.
Os especialistas em guerra cibernética acautelaram esta semana que a internet é na verdade um "labirinto de espelhos", e que descobrir a fonte dos ataques virtuais e outras formas de exploração é na melhor das hipóteses difícil, e ocasionalmente impossível.
A despeito das asserções e rumores iniciais de a Coreia do Norte estava por trás dos ataques e dos indícios leves de que o programador tinha alguma familiaridade com o software sul-coreano, o consenso da maioria dos especialistas em segurança da computação é o de que os atacantes podem estar localizados em qualquer parte do mundo.
"Seria incrivelmente difícil provar que a Coreia do Norte esteve envolvida nisso", disse Amrit Williams, vice-presidente de tecnologia da Bigfix, uma empresa de segurança na computação. "Não existem fronteiras geográficas na internet. Posso contatar e atingir pessoas em qualquer parte".
Mas os pesquisadores afirmaram que os investigadores das agências policiais provavelmente seriam auxiliados em sua missão por uma segunda verdade quanto à segurança na computação ¿ a de que os únicos criminosos que terminam apanhados são os tolos, os que não operam de forma sofisticada, ou ambos.
Para começar, o sistema de ataque, envolvendo a tomada de controle de mais de 50 mil computadores para formar uma chamada 'botnet', na verdade teve escala relativamente pequena, disseram pesquisadores da computação, se comparado a outros programas malévolos (malware) que agora são usados de forma rotineira por membros do submundo da computação.
Além disso, pesquisadores independentes que examinaram as instruções de programação usadas para conectar as dezenas de milhares de computadores, afirmaram que o programa, conhecido como um DDOS, ou ataque distribuído de negação de serviço, revelava alto grau de amadorismo. O fato sugeria que os autores, que se protegeram ao mascarar suas ações por meio de uma trilha internacional de computadores conectados à internet, podem ter deixado indícios reveladores que terminarão por identificá-los.
Na semana passada, os investigadores rapidamente identificaram computadores envolvidos no controle da botnet, instalados no Reino Unido e em diversos outros países. No entanto, o provedor de acesso à internet cujos sistemas foram identificados como envolvidos no ataque rapidamente divulgou um comunicado no qual afirmava que o ataque na verdade vinha de Miami. A empresa informou que estava cooperando com a Agência do Crime Organizado Sério, uma divisão policial do governo britânico.
Mas investigadores independentes que rastrearam a botnet alertaram contra atribuir localização confiável aos computadores de comando e controle publicamente identificados até o momento. "Ainda não localizamos o vetor inicial de infecção", disse Jose Nazario, pesquisador de segurança de redes na Arbor Networks, uma empresa que provê segurança na computação para grandes redes.
Diversos pesquisadores apontaram para incidente semelhante em 2000, quando uma série de ataques de negação de serviço muito difundidos foram conduzidos contra empresas como Yahoo, Amazon.com, Dell, ETrade, eBay e CNN. O culpado foi um estudante canadense de segundo grau, um rapaz de 15 anos que só foi identificado depois de se vangloriar sobre os ataques em um fórum online.
Localizar atacantes que não desejem revelar onde estão ¿ mesmo que sejam amadores - pode ser ainda mais complicado.
"A verdade é que podemos jamais descobrir a verdadeira origem do ataque a menos que o responsável por ele cometa alguma mancada colossal", disse Joe Stewart, diretor da divisão de combate a ameaças da SecureWorks, uma consultoria de segurança na computação.
Alguns especialistas apontam para origens completamente diferentes para os ataques, ou ao menos para a atenção que lhes foi dedicada. A guerra cibernética se tornou assunto quente em Washington este ano, depois que o governo Obama decidiu proceder a uma revisão detalhada da prontidão do país para proteger seus computadores.
"Existe um grande debate político em curso nos Estados Unidos, agora, e há muita coisa em jogo e muitas recompensas em disputa", disse Ronald Deibert, diretor do Laboratório Cidadão no Centro Munk de Estudos Internacionais, na Universidade de Toronto. "Com a revisão da segurança na computação que o governo está conduzindo, existem muitas agências governamentais interessadas no debate político que podem ter motivo para apontar para esse incidente como uma prova de suas preocupações, com as implicações óbvias que essa postura acarreta".

Fonte: www.terra.com.br

segunda-feira, julho 27, 2009

Invasores usam página de torpedos de celular para aplicar golpes

Invasão foi registrada nesta semana, no site da operadora Oi. Confira outras notícias de segurança que marcaram a semana.
Mesmo em sites confiáveis é preciso ter cuidado, como prova uma invasão ao site da Oi descoberta nesta semana. Criminosos inseriram um código que exibia um pedido de confirmação para executar um applet Java em nome da operadora. Se aceito pelo usuário, um vírus era instalado no computador da vítima. Também nesta semana: estudo aponta insegurança de “perguntas secretas”, Apple “esquece” de falha no Java conhecida há seis meses, proteção em modems e roteadores D-Link é quebrada no dia do lançamento. Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc),
Alguma vez você ouviu o conselho para “visitar somente sites confiáveis”? Certamente não nesta coluna, que entende que qualquer site – mesmo sites legítimos e “confiáveis” – podem ser comprometidos por criminosos e aproveitados para disseminar um vírus. Foi o que aconteceu com uma página da operadora de telefonia Oi nesta semana. O serviço de torpedos web da operadora teve sua página alterada para que um código malicioso tentasse carregar um programa em Java. Se autorizado, o código Java instalava um ladrão de senhas bancárias no computador. Itaú, Bradesco, Nossa Caixa e Santander eram os alvos da praga.

Em nota, a Oi confirmou que o website da Oi FM foi alterado por um hacker e afirmou ter corrigido o problema assim que tomou conhecimento do mesmo.Não se sabe quando exatamente o vírus foi injetado na página da Oi. A invasão foi descoberta pelo grupo de análise de incidentes de segurança, o ARIS, da Linha Defensiva na segunda-feira (18). O ARIS imediatamente notificou a operadora, que retirou o código do ar em poucas horas. A alteração maliciosa realizada na página fazia com que uma solicitação de autorização do Java fosse exibida na tela. Se o usuário clicasse em “Run”, como instruído na própria janela, o código seria executado e o vírus instalado no computador. Outro site da operadora, o Oi FM, também foi envolvido no ataque.

Anel que vira fone bluetooth deve ser lançado em 2010

The Orb também traz funções como calendário e SMS voz/texto.Fone usa condução de ondas sonoras pelos ossos do ouvido.
Imagine receber um telefonema em seu anel, retirá-lo de seu dedo e usá-lo como um fone bluetooth para atender a chamada? Este é o conceito do The Orb, um OLED – sigla para Organic Light-Emitting Diode ("Diodo orgânico emissor de luz ou fotoemissor", em português) – que promete, além da função descrita acima, mostrar informações sobre a ligação, calendário e SMS voz/texto.
idéia dos OLEDs é usar diodos orgânicos, compostos por moléculas de carbono que emitem luz ao receberem uma carga elétrica. A vantagem é que ao contrário dos diodos tradicionais, essas moléculas podem ser diretamente aplicadas sobre a superfície da tela, usando um método de impressão.

Outro conceito utilizado na tecnologia de funcionamento do The Orb é a utilização de condução de ondas sonoras utilizando a vibração dos ossos do ouvido. Assim o fone não precisa estar diretamente em contato com a orelha do usuário.

O produto está sendo desenvolvido pelas empresas Hybra Advanced Technology e AbsolutelyNew, e, de acordo com o site “Oh Gizmo”, tem lançamento planejado para 2010 com preços que variam de US$ 129 a US$ 175 (entre cerca de R$ 244 e R$ 331).

Fonte: www.g1.com.br

Relógio-telefone põe o celular no seu pulso

O Samsung S9110, anunciado hoje na Coréia, é mais um modelo de telefone-relógio a chegar ao mercado. O produto, que será vendido inicialmente na França por 450 euros, não é a primeira tentativa da Samsung nesse diferente formato: em 1999, a companhia lançou seu primeiro relógio-fone, o SPH-WP10, com 20,5 mm de espessura.
O S9110 é bem menor que seu parente distante: tem 11,98 mm de espessura (ou 2 mm a menos que seu concorrente direto, o LG GD910, anunciado no começo do ano) em uma carcaça de alumínio com pulseira de couro. Sua tela, sensível ao toque, tem 1,76 polegada e o celular conta com conectividade Bluetooth e recursos de reconhecimento de voz.
O aparelho sincroniza e-mails, músicas e dados com o computador, mas para falar no S9110 é preciso ter um fone Bluetooth: não dá para sair na rua falando com seu pulso. O celular-relógio também não conta com recursos de videochamada, para seu dono sair na rua pensando que é o Dick Tracy.

Fonte: www.terra.com.br

Robôs simulam partida de beisebol em universidade no Japão

Uma demonstração na Universidade de Tóquio mostrou robôs simulando uma partida de beisebol, um projeto coordenado pelo professor Masatoshi Ishikawa.
Os robôs - na verdade, braços robóticos articulados - lançaram e rebateram bolas. O lançador consegue chegar a velocidade de até 40 km/h ao arremessar a bola de plástico utilizada na demonstração.
A precisão do lançamento é de cerca de 100%, informou a Associated Press.

Fonte: www.terra.com.br

Estudo: terroristas podem usar internet para ataque nuclear

Após o susto provocado pelos ataques contra sites dos governos dos Estados Unidos e da Coreia do Sul no início deste mês, um novo estudo alerta para o risco de grupos terroristas utilizarem a internet para realizar um grande ataque nuclear.
O relatório, divulgado pela Comissão Internacional para Não-Proliferação Nuclear e Desarmamento (ICNND, na sigla em inglês), afirma que os sistemas de computadores e informações de muitos governos não estão protegidos o suficiente e que, dentro de determinadas circunstâncias, terroristas poderiam acessar estes sistemas e lançar um ataque nuclear de proporções mundiais.
O estudo, tema de um artigo publicado hoje pelo The Guardian, explica que os governos de diversos países que possuem tecnologia nuclear precisam melhorar a proteção dos seus sistemas de computadores e informações, a fim de evitar que uma guerra cibernética bem coordenada atinja níveis nucleares. "Esta é uma alternativa mais fácil para os grupos terroristas, ao invés de construírem ou comprarem armas nucleares, ou até mesmo se explodirem em ataques ao redor do mundo", alerta o relatório.
O autor do estudo, Jason Fritz, afirma que é remota a possibilidade de um grupo terrorista acessar diretamente um sistema de computadores governamental, mas alerta para diversas situações nas quais hackers insistentes poderiam utilizar informações técnicas de guerra para realizar ataques ou casos em que os criminosos poderiam alimentar redes governamentais com informações falsas ou espalhar notícias erradas, provocando situações como parte de algum golpe cuidadosamente planejado.
"Ciberterroristas podem provocar um ataque nuclear através de falsos alertas ou danificando redes de comunicação", afirma Fritz, alertando que estes sistemas não são tão protegidos quanto os sistemas que abrigam os dados nucleares.
Governos de muitos países começaram recentemente a investir em melhorias na defesa dos seus sistemas de computadores e informações depois de inúmeros incidentes nos quais hackers realizaram ataques em sites governamentais, como os ocorridos no último dia 4 de julho contra os Estados Unidos e a Coréia do Sul.
O estudo também alerta que, mesmo com o aumento da atenção dos governos para os riscos de ciberataques, o risco de um ataque inesperado continua alto. "Assim como o ataque de 11 de setembro foi um ataque sem precedentes com armas não-convencionais, assim também poderia ser um ciberataque"

Fonte: www.terra.com.br

Ciberataque é visto como ameaça aos Jogos de 2012 em Londres

Os organizadores da Olimpíada de Londres estão "muito atentos" à possibilidade de haver ameaças de um ciberataque nos Jogos de 2012, informaram autoridades do Ministério do Interior na terça-feira.
O sistema de venda de ingressos, a rede de transporte e as reservas nos hotéis, além da segurança, estão entre os alvos em potencial.
Um total de 600 milhões de libras (US$ 980 milhões) foi reservado para a segurança, mas funcionários do Ministério do Interior afirmaram que, se a ameaça aumentar, os custos deverão subir.
As autoridades, que falaram sob a condição de anonimato, disseram que um possível ciberataque representa um desafio único, porque o setor permanece em constante mudança, e mais fundos estão sendo dirigidos ao possível problema de ataque aos computadores.
"O desafio geral refletido no mundo virtual é antecipar quais são as ameaças prováveis para daqui a três anos, e as ameaças mudam, o tipo do terrorismo muda e a natureza dos crimes graves também muda, e o mundo virtual em especial é um bom exemplo de ameaça que se modifica", disse um dos funcionários.
"Acredito que estamos muito atentos à questão virtual e ao fato de que no momento é difícil prever como estará a situação com referência específica aos Jogos de 2012."
Autoridades da segurança das Olimpíadas também preveem o possível desvio de aeronaves para proteger o espaço aéreo de ataques terroristas, disseram funcionários.
A maior ameaça à segurança dos Jogos é o terrorismo internacional, informou o mais recente relatório "Estratégia de Segurança e Proteção", do governo.
"Não há evidência atualmente de uma ameaça terrorista a 2012", disse uma autoridade do Ministério do Interior.
"Mas se vocês observarem os precedentes dos eventos esportivos, e em algum grau dos eventos olímpicos, não seria fantasioso imaginar uma ameaça terrorista a 2012 mais perto da data."
O comissário assistente da Polícia Metropolitana Chris Allison disse que provavelmente haveria uma ameaça terrorista aos Jogos, mas ressaltou a "longa história de organização de eventos esportivos em segurança" da Grã-Bretanha.
Apesar de o governo britânico ter reduzido na segunda-feira o nível de ameaça do terrorismo internacional de "severo" para "substancial", o planejamento da segurança dos Jogos será baseado num nível severo de ameaça - o segundo nível mais alto.
O ministro do Interior, Alan Johnson, disse em um comunicado que o planejamento da segurança avança "dentro do tempo e do orçamento".

Fonte: www.terra.com.br