quinta-feira, abril 02, 2009

Navegar por lazer no trabalho pode elevar produtividade--estudo

Flagrado mandando mensagens no Twitter ou no Facebook durante o trabalho? Isso o tornará um funcionário melhor, segundo um estudo australiano que mostrou que navegar na Internet por diversão durante o trabalho aumenta a produtividade.
O estudo feito pela Universidade de Melbourne mostrou que pessoas que utilizam a Internet para fins pessoais no escritório são quase 9 por cento mais produtivas do que aquelas não o fazem.
O autor do estudo, Brent Coker, do departamento de administração e marketing, afirmou que "navegar na Internet por lazer no trabalho", ou WILB (na sigla em inglês), ajuda a aprimorar a concentração dos empregados.
"As pessoas precisam relaxar um pouco para voltarem a se concentrar", disse Coker no site da instituição.
"Pausas curtas e moderadas, como uma rápida navegação na Internet, permitem que a mente descanse, levando a uma concentração total maior para o dia de trabalho e, como resultado, aumenta a produtividade", acrescentou ele.
Segundo o estudo feito com 300 funcionários, 70 por cento das pessoas que usam a Internet no trabalho se encaixam na categoria WILB.
Entre as atividades mais populares de lazer estão a busca por informação sobre produtos, leitura de notícias e sites, jogos online e vídeos no Youtube.
"As companhias gastam milhões em softwares para impedir que seus empregados assistam a vídeos, acessem sites de rede social ou façam compras online com o pretexto de que isso custa milhões em perda de produtividade", explicou Coker. "Nem sempre este é o caso".
Entretanto, Coker afirmou que o estudo procurou pessoas que navegam com moderação, ou ficam na Internet menos de 20 minutos do tempo total que passam no escritório.
"Aqueles que se comportam com tendências compulsivas na Internet terão produtividade menor do que os outros", disse ele.
(Reportagem de Miral Fahmy)

Empresa desenvolve "cigarro eletrônico" para diminuir o vício


A empresa "Super Smoker", cujo mercado já podemos adivinhar pelo nome, desenvolveu os cigarros eletrônicos "Blue", que querem ajudar os fumantes a parar de fumar.
O "cigarro eletrônico" tem formato semelhante ao de um convencional, mas nele o fumante inala apenas a nicotina e ignora todas as outras substâncias - devidamente assinaladas nas "etiquetas" ao lado dos maços.
A nicotina deve diminuir ao longo do tempo, mas não ingerir as outras substâncias parece ser um grande passo.
Ah, e você pode escolher o "gosto". Teremos as opções "Zero Light", "Menthol" e "Regular".
Nota do editor: a Clara, durante sua viagem à Europa, teve a chance de ver pessoalmente um desses. Um dos executivos da empresa que ela foi visitar usava um cigarro eletrônico para poder fumar dentro do restaurante. Segundo ela, o negócio parece bem esquisito, mas funciona. E ela até ficou com vontade de experimentar... o problema é que custa bem caro ainda...

Samsung Instinct S30 chegará aos EUA em abril




A Samsung anunciou oficialmente a chegada do Instinct S30, seu novo smartphone, nos EUA. O aparelho foi apresentado na CTIA, em Las Vegas, nesta quarta-feira.


O Instinct S30, que era chamado de Instinct Mini, tem tela de 3,2 polegadas, teclado QWERTY, navegador Opera Mini 4.2 (e mais outro embutido no telefone), comandos por voz, câmera de 2 megapixels, GPS, Bluetooth 2.0.

O lançamento oficial acontece no dia 19 de abril, pela operadora Sprint. O preço será de US$ 129, mas com um plano de dois anos associados.


Fonte: http://www.hotmail.com/


O segredo para falar em público com tranquilidade

De acordo com o escritor e especialista Nick Morgan, o medo de encarar a platéia pode ser eliminado com o desenvolvimento de técnicas de comunicação, como a tática de entender as mensagens verbais e corporais dos interlocutores


Mesmo dominando muitas técnicas de negociação, conceitos de estratégia e até diferentes idiomas, a maioria dos executivos de TI sente-se desconfortável – para não dizer apavorado – ao deparar-se com uma situação na qual tenha de falar em público, seja em um evento para centenas de pessoas ou, até mesmo, uma pequena apresentação para o board da companhia.
De acordo com Nick Morgan, autor do livro Give Your Speech, Change The World: How to Move Your Audience to Action (sem tradução para o português), existem formas de acabar com esse medo. “A habilidade de comunicação pode ser desenvolvida e hoje já contamos com técnicas e metodologias para isso”, explica Morgan.
Para ele, uma das técnicas mais importante e para a qual os CIOs devem estar atentos diz respeito a focar, sempre, o planejamento do ‘discurso’ e o modo de apresentá-lo à audiência que se tem como interlocutora.
“É preciso ouvir seu público desde o momento em que entra no ambiente até a hora de se despedir”, diz o especialista ao explicar que os executivos devem prestar atenção nas mensagens verbais e corporais dos interlocautores.
O escritor exemplifica dizendo que quando o comunicador entra na sala em que fará uma apresentação e pergunta como as pessoas estão se sentindo, não deve continuar enquanto não ouvir a resposta de algumas delas. “Esse feedback pode ser verbal ou não; o interlocutor pode expressar um sorriso ou simplesmente concordar, acenando a cabeça”, diz Morgan.
Todos sabemos que as audiências realmente respondem a apresentadores carismáticos. O que não questionamos, no entanto, é que tal pessoa possui carisma simplesmente por conseguir ser expressivo e estar aberto ao público, sempre. Essa postura pode e deve ser aprendida por executivos.
“Quando se encara seus interlocutores, eles perdem aquele caráter misterioso e é possível vê-los como pessoas normais. Essa visão traz mais tranquilidade ao comunicador que, quanto mais conectado estiver às emoções do público, mais confiante estará em falar diante dele”, conclui o especialista.
Fonte: www.uol.com.br

Para entender a internet

Quem vive a internet todo dia talvez nem tenha tempo de parar para entendê-la. Eu sou um deles mesmo. Até me esqueço como era a vida antes dela. Sim, houve um tempo em que as pessoas procuravam informações em outros lugares, não na internet.
Provavelmente, num futuro distante, o mundo esquecerá a divisão de tempo atual (lá vou eu ser polêmico) baseada no nascimento de Cristo e passará a contar o ano em que a internet foi inventada como AI e DI (antes e depois). Tudo bem que vai ser uma briga para saber exatamente quando ela foi criada.
Mas, deixamos isso para o futuro. Agora o importante é saber que o livro “Para Entender a Internet”, uma coleção de textos sobre vários aspectos desse fenômeno. Cito Alexandre Matias escrevendo sobre a cultura do remix e Sérgio Amadeu, sobre pirataria.
O livro é colaborativo, gratuito e foi organizado por Juliano Spyer. O lançamento foi via Twitter.
Fonte: www.geek.com.br

ATUALIZADA: Fungo virtual é a nova ameaça aos computadores

Bill Gates doa US$ 28 milhões para combater fungo

Cientistas confirmaram a existência de um novo tipo de praga virtual, que não é vírus nem cavalo de Troia. Pesquisadores de ciência da computação dos EUA estão chamando a descoberta de “fungo de computador”. O descobridor foi Antonio de Marco, professor adjunto da Universidade da Califórnia do Oeste.
De Marco explicou à revista New Science como o fungo digital ataca. De uma maneira análoga aos fungos, mofos e bolores que atacam as fotos em filme e fitas cassete do século passado, o fungo virtual degrada os arquivos de imagem, som e vídeo armazenados nos computadores. “O problema acontece até com arquivos de backup que nunca são acessados”, alerta de Marco. Os cientistas apuraram uma perda média de qualidade de 7% por ano para imagens JPEG , 15% para TIFF e 4% para MP3. Outros arquivos atingidos são os vídeos QuickTime, com 14%, seguidos dos AVI , com 9%.
Arjun Radhakrishnan, doutor de Estudos Aplicados da Computação em Stanford, explicou ao site IT Wire que o fungo virtual não tinha sido detectado até agora porque seus efeitos são graduais e insidiosos. “O usuário típico de PC nunca pensa sobre isso, porque a perda de desempenho do próprio sistema operacional é considerada trivial.” Segundo ele, as pessoas acham compreensível que a música pirateada do Napster em 2000 soe mais abafada com o tempo, assim como as imagens pornôs baixadas da Web fiquem menores e mais sujas. Arquivos de Photoshop abrem com as cores inexplicavelmente erradas, escurecem e desbotam. Vídeos abrem em janelas minúsculas. Até textos podem se deteriorar, tendo os caracteres acentuados trocados.
Tudo isso seria uma variedade de sintomas do fungo digital. Os efeitos são visíveis ao se comparar uma foto digital com a cópia em papel de quando ela era nova. “Houve uma degradação progressiva de quase todos esses materiais, e muitos poderão não resistir em forma aproveitável até a próxima década”, alerta Radhakrishnan.
A transmissão do mal não parece ser causada por hackers. Fatores ambientais podem estar envolvidos. A chance é maior em casas com mais de um computador pessoal por cômodo. O uso de telefones celulares ou a presença de televisores de plasma e ar condicionado também podem ser fatores de risco.
Enquanto não surge uma solução comercial em software, a recomendação dos pesquisadores é fazer cópias diárias de seus arquivos e guardá-los em mídias mais antigas e duráveis, como CD-R ou disquete; transcrever os vídeos ripados de DVD para VHS ; enviar todas as fotografias para o laboratório para serem copiadas em papel. “É a única maneira garantida de assegurar maior longevidade para os seus dados digitais”, afirma de Marco.
Hoje, o Instituto Bill e Melinda Gates anunciou a doação de US$ 28,6 milhões para o combate ao fungo.
Fonte: www.geek.com.br

Seu plano de celular estoura todo mês?

Há cerca de um ano a estudante e atriz Laila Paschoal, de 20 anos, percebeu que gastava demais com celular. Ultrapassava de longe os 90 minutos da franquia, e a mensalidade, a princípio de R$ 80, chegava a bater nos R$ 300 todo mês. E isso só para falar basicamente com uma pessoa: seu namorado.
Até então Laila preferia não ter o trabalho de procurar uma forma de economizar, mas o orçamento apertou e ela resolveu mudar. Por uma dica da irmã e do cunhado, viu que seria melhor trocar para um plano de 180 minutos, que ainda possibilita cadastrar um número especial da mesma operadora com o qual ela poderia falar até mil minutos gratuitamente. Agora dificilmente ela ultrapassa a franquia e paga R$ 130 por mês, menos da metade do que antes.
Quem é cliente pós-pago sabe como é difícil controlar os gastos com ligações. A mensalidade fixa da franquia de minutos é estourada com frequência, principalmente se o plano escolhido não for o ideal para a quantidade de chamadas que o cliente faz. E as operadoras raramente entram em contato para oferecer a alternativa mais barata. Depende de cada um analisar sua conta e tomar a decisão mais econômica.
Não é fácil tomá-la. Hoje as quatro operadoras que atuam no Estado têm ao todo 60 planos pós-pagos convencionais (excluindo os empresariais) e mais 7 pacotes pós com crédito fixo para ser usado no mês. Cada um dos 67 pacotes tem franquias, tarifas de minutos e ofertas de serviços diferentes.
Para ajudá-lo a reduzir sua conta, o Link avaliou os planos pós-pagos, fez contas e apresenta alternativas para reduzir os gastos, seja qual for o motivo do estouro da franquia.
ENTENDA SEUS GASTOS - O primeiro passo é saber como você está gastando seus minutos e, para isso, é preciso ter paciência para entender os detalhes da conta de celular. Não há um padrão único, pois enquanto algumas operadoras informam detalhadamente as ligações realizadas mesmo que estejam dentro da franquia, outras não fazem isso.
Mesmo assim, procure identificar se você usa mais minutos em ligações locais do que o seu plano oferece. Ligações locais são aquelas realizadas para telefones fixos e móveis dentro do seu código de área. Elas é que são contabilizadas dentro da franquia. Qualquer chamada de longa distância não é incluída nos minutos do plano, inclusive quando você liga de outra cidade durante uma viagem. Algumas operadoras oferecem pacotes de DDD além da franquia, o que pode ser uma opção para economizar nesse caso.
Maria Inês Dolci, da associação de defesa do consumidor Pro Teste, diz ser essencial que o cliente saiba qual seu perfil de gastos. "Ele tem de verificar se faz mais ligações locais ou interurbanas, se liga mais para celulares da mesma operadora ou de outras porque esses detalhes influenciam no preço", diz.
Um exemplo básico: se a soma das ligações locais realizadas dentro e além do plano estiver próxima ao número de minutos oferecidos por um plano maior, troque de plano. Franquias maiores têm tarifas de ligações mais baratas e ainda podem trazer benefícios que variam conforme a operadora, como por exemplo maior quantidade de mensagens de texto e a possibilidade de cadastrar números favoritos, entre outros.
No site da Pro Teste (www.proteste.org.br) há uma calculadora - não muito simples de usar - que indica os melhores planos de acordo com o tipo de ligação que você faz.
Já a advogada Estela Guerrini, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), faz um alerta: antes de tomar uma decisão apressada, avalie as contas dos últimos 4 ou 6 meses. "Pegar um mês só não adianta porque sempre há gastos que variam, como viagens", afirma.
Cautelosa, Estela faz outra advertência: cuidado ao assumir um plano maior se não tiver poder aquisitivo para bancá-lo todos os meses. "Mesmo se o gasto além da franquia for alto, é melhor não passar para um plano mais caro se isso comprometer o orçamento familiar", diz. Neste caso, só há uma alternativa: telefonar menos.
Fonte: www.yahoo.com.br