sábado, setembro 18, 2010

Distribuição


Do poço ao posto. Estamos presentes em todo o processo para levar até você os melhores produtos. Com a Petrobras Distribuidora, contamos com mais de sete mil postos de serviços espalhados por rodovias e cidades de todas as regiões do Brasil.

Líder no mercado brasileiro de distribuição de derivados de petróleo, a Petrobras Distribuidora trabalha com o objetivo de prestar sempre os melhores serviços. A qualidade dos produtos é garantida com o programa De Olho no Combustível, reconhecido como o mais completo do país.
Com uma trajetória marcada por iniciativas pioneiras e resultados expressivos, a Petrobras Distribuidora mantém uma lista de clientes que vai muito além do consumidor final no posto. Mais de dez mil grandes empresas entre indústrias, termoelétricas, companhias de aviação e frota de veículos leves e pesados fazem negócio com nossa subsidiária.

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Fonte: http://www.petrobras.com.br/

Ensino básico trava admissões em Suape


Procura-se carpinteiro, topógrafo, nivelador, montador de andaimes. Precisa-se de engenheiros com urgência. Há vagas abertas nas obras de construção civil que se instalam no complexo portuário e industrial de Suape, na região metropolitana de Recife, em Pernambuco. Entretanto, falta mão de obra qualificada para as vagas abertas no Estado, que vive um "boom" da construção civil graças a grandes projetos industriais.

O PIB de Pernambuco cresceu 3,8% em 2009 - período em que o PIB brasileiro teve retração de 0,2% -, e a previsão para 2010 é de avanço de 7,2%. O foco das atenções é Suape, onde se instalaram o Estaleiro Atlântico Sul, a Refinaria Abreu e Lima e o Polo Petroquímico.


"Tivemos uma mudança de ritmo que causaria desequilíbrio entre demanda e oferta de mão de obra em qualquer parte do mundo", diz o diretor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Antonio Carlos Maranhão de Aguiar, ao ilustrar o que ele chama de "santa revolução": a procura por soldadores no Estado passou de 40 profissionais por ano - média entre 1997 e 2006 - para 2,5 mil a partir de 2007. "Suape se transformou em um pátio de obras", reforça a superintendente das Agências de Trabalho no Estado, Angela Morshel, num contexto em que um carpinteiro é chamado hoje de "mosca branca" pela construção civil, diante da dificuldade para contratação do profissional.


A batalha conjunta do governo do Estado, prefeituras, empresas e órgãos institucionais (Senai, Sesi, e Instituto Federal de Educação Tecnológica - Infet, antigo Cefet) para qualificar e aproveitar mão de obra pernambucana nem sempre tem sucesso. A estimativa é de que mais de 4 mil operários de fora vieram para Pernambuco para trabalhar somente nos três maiores empreendimentos - enquanto isso, o desemprego na região metropolitana do Recife está em 11,2%, de acordo com o IBGE.


O Estaleiro Atlântico Sul, por exemplo - que lançou ao mar, em maio, o primeiro de 10 navios petroleiros Suezmax encomendados pela Transpetro dentro do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) - investiu R$ 16 milhões desde 2007 na formação de cerca de 3 mil pessoas. Em busca de soldadores, recorreu até ao Japão: trouxe de volta 130 dekasseguis, como são chamados os trabalhadores estrangeiros no país asiático.


"A grande dificuldade é o nível de educação e qualificação da força de trabalho, porque os postos de trabalho oferecidos exigem atributos especiais de qualificação profissional", afirma o economista Jorge Jatobá, da consultoria Ceplan, ao destacar que não apenas Pernambuco, mas o Brasil como um todo, enfrenta um "apagão de qualificação".


Ensino básico. A raiz das dificuldades está na base do ensino. Hoje, segundo o IBGE, o analfabetismo puro (pessoas que não sabem ler nem escrever) e o funcional (incapacidade de entender ou interpretar o que se lê) atingem 40% da população do Nordeste com mais de 15 anos. Por conta disso, diz Jatobá, empresas exercem função do poder público, arcando com gastos de ensino para os trabalhadores.


O Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás (Prominp), que lançou edital para a nova etapa para o processo seletivo para capacitação gratuita de candidatos, tem 8.362 vagas para Pernambuco, pela necessidade de atender aos empreendimentos de Suape. Na etapa anterior, das 7.517 vagas destinadas a Pernambuco, 20% deixaram de ser preenchidas, especialmente por conta de deficiências em educação básica. Por isso, o governo estadual está oferecendo reforço de escolaridade em português e matemática aos interessados.

A deficiência da educação básica restringe o acesso dos trabalhadores às novas vagas ofertadas pela construção civil. 2. A indústria busca pessoal qualificado e experiente para funções como a de soldador, cuja a demanda chega a 2,5 mil profissionais por ano no Estado.

Fonte: http://www.portalnaval.com.br/

Greenpeace protesta contra financiamento de extração de petróleo no Ártico

Um navio do Greenpeace que protestava contra a perfuração de petróleo em águas profundas no Ártico foi abordado por um navio de guerra dinamarquês e seu capitão foi ameaçado de prisão. A embarcação dinamarquesa avisou o Greenpeace que o Esperanza (navio da ONG) seria abordado por pessoal armado e pela polícia se transgredisse uma zona de exclusão de 500 metros ao redor de duas plataformas de exploração localizadas na Groenlândia, e pertencentes a Cairn Energy, petrolífera com sede em Edimburgo (Escócia).

O confronto se deu ao mesmo tempo em que um grande número de manifestantes cercava o centro de operações da Cairn Energy e mais meia dúzia de outras empresas em Edimburgo durante um dia de protestos contra o financiamento de indústrias de óleo e gás pelo Royal Bank of Scotland (RBS). Os protestos levaram ao fechamento da sede do RBS durante todo o dia, com milhares de funcionários sendo mandados para suas casas para terminar o expediente longe da sede, ou para tirar o dia de folga.

A polícia prendeu mais de 12 pessoas depois que ativistas acampados no gramado do banco usaram cola, banners e um porco de mentira durante os protestos contra o RBS, mais duas empresas de energia.

Os manifestantes alegam que o RBS é agora o último arrimo de financiamento de atividades como extração de óleo, gás e minérios dentre as instituições bancárias britânicas - facilitando transações ou concedendo empréstimos que somam 13 bilhões de libras para as indústrias "sujas" de combustíveis fósseis desde 2008. Isso inclui financiamento direto para companhias que exploram as areias betuminosas do Canadá.

Oito manifestantes vestidos de preto levaram um porco falso, do qual escorria melaço, para a sede da Cairn Energy, que se tornou foco inesperado de protestos ambientais por conta de sua perfuração no Ártico e suas relações de negócios com uma controversa comapnhia de mineração da Índia, a Vedanta. Os manifestantes argumentaram que a Cairn conseguiu um empréstimo no valor total de 117 milhões de libras do RBS no ano passado - e que quase a metede foi usado para as operações da empresa no Ártico.

A petrolífera afirmou que ela e as autoridades da Groenlândia respeitam as mais estritas regras de segurança ambiental do mundo na exploração offshore e negou que estivesse na ilha para explorar geleiras em derretimento. "Nós estamos operando em alto mar nas proximidades da Groenlândia a convite das autoridades locais", disse um porta-voz da Cairn."Nossos procedimentos dão alta prioridade para a segurança e a proteção ambiental".

Fonte; http://www.portalnaval.com.br/