segunda-feira, abril 05, 2010

Mini notebook ecológico tem até embalagem reciclável


A Sony está apresentando seu mini notebook ecológico, o Vaio W ECO, produzido a partir de CDs e DVDs reciclados. Até mesmo a 'embalagem' do gadget, uma bolsa, tem o toque "verde" em sua produção.
De acordo com a fabricante, o mini notebook apresenta uma cadeia de composição e funcionamento com impacto ambiental reduzido: 80% de suas peças plásticas são feitas com material reciclado. O manual de instruções é eletrônico, o que reduz em 70% o uso de papel.

A Sony destaca ainda, como outro diferencial, a embalagem. A tradicional caixa de papelão, neste caso, foi substituída por uma bolsa fabricada em tecido feito a partir de garrafas PET recicladas. "O modelo forma um ciclo verde, que vai desde a cadeia de produção até a de distribuição", diz Francisco Simon, gerente de marketing e vendas da linha VAIO da Sony Brasil.

O Vaio W ECO tem tela de 10,1 polegadas, memória de 2 GB, HD de 320 GB, Bluetooth, Wi-Fi integrado e pesa apenas 1,19 kg. A bateria dura até 3,5 horas e o sistema operacional é o Windows 7 Starter Edition. Está disponível na cor branca, com detalhes em verde.

O mini notebook chega ao mercado com preço sugerido de R$ 2.099, e estará disponível nas lojas Sony Style e nas revendas autorizadas.

O produto chega ao mercado brasileiro pelo preço sugerido de R$ 2.099,00 e estará à venda nas lojas Sony Style e nas revendas autorizadas. E até o processo de venda é "ecológico": o modelo será comercializado apenas em lojas físicas e será levado na bolsa que o acompanha pelo comprador, evitando o uso de caixas de papelão.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/capa/0,,EI4801,00.html

Computação gráfica recria 'rosto de Jesus' a partir do Sudário


Especialistas em computação gráfica usaram técnicas modernas de criação de imagens de 3D para recompor a imagem da face retratada no Santo Sudário, que muitos acreditam ser o rosto de Jesus Cristo.

Os artistas tiveram acesso ao Santo Sudário, uma peça de linho que muitos cristãos acreditam ter sido usada para cobrir o corpo de Jesus após a crucificação. Sua autenticidade é debatida há anos por cientistas. O tecido traz uma imagem fantasmagórica do corpo de um homem que foi crucificado.

O artista de computação gráfica Ray Downing, que participou do projeto, é o mesmo que recriou em 3D o rosto do ex-presidente americano Abraham Lincoln, usando mais de cem fotos.

De acordo com Downing e com John Jackson, físico da universidade americana do Colorado que estuda o Santo Sudário desde 1978, a relíquia é singular, pois ela contém dados em três dimensões sobre o corpo da pessoa que foi enterrada.

Isso acontece porque o Santo Sudário foi enrolado em todo o corpo, em vez de apenas cobrir a face. "A presença de dados em três dimensões é bastante inesperada e também é única", diz Downing. "É como se a imagem contivesse um manual de instruções sobre como se construir uma escultura."

O Santo Sudário, que pertence ao Vaticano, fica guardado na Cappella della Sacra Sindone do Palácio Real de Turim, na Itália.

Entre os dias 10 de abril e 23 de maio, a Catedral de São João Batista, em Turim, fará uma rara exibição pública da relíquia, que, acredita-se, deve atrair milhões de pessoas.

O papa Bento 16 fará uma visita ao local no dia 2 de maio. A última exibição pública do Santo Sudário foi há dez anos.




Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/capa/0,,EI4801,00.html

Empresas já planejam espaço publicitário no iPad


Inicialmente, os anunciantes se aproximaram das novas mídias como se caçassem patos, avançando cautelosamente nas águas dos celulares e da internet. Com o iPad, chegou a grande temporada de caça.

Preparando-se para o lançamento do iPad em 3 de abril, a FedEx adquiriu espaço publicitário nos aplicativos para iPad de Reuters, The Wall Street Journal e Newsweek. A Chase Sapphire, um cartão de crédito para o mercado de luxo, garantiu suas unidades de anúncio para iPad no New York Times por 60 dias após o lançamento.

Anunciantes como Unilever, Toyota Motor, Korean Air e Fidelity reservaram espaços no aplicativo para iPad da revista Time. Em um comunicado de imprensa preliminar, o Journal afirmou que a assinatura de seu aplicativo custaria US$ 17,99 por mês, e os primeiros anunciantes incluem Capital One, Buick, iShares e FedEx.

Pelo menos inicialmente, isso deve dar uma boa largada para as editoras. Os anúncios para iPad em aplicativos de editoras impressas custam de US$ 75 mil a US$ 300 mil por alguns meses de certa exclusividade, afirma Phuc Truong, diretor de gestão da Mobext U.S., unidade de marketing móvel da Havas Digital.

Mas assim que a agitação inicial em torno do iPad diminuir, o mesmo deve ocorrer com o entusiasmo dos anunciantes, com perguntas ainda abertas sobre como precificar os anúncios e como eles vão aparecer no iPad. Alguns dos primeiros anunciantes esperam aproveitar o impulso do programa de marketing da Apple.

"Existe um desejo de estar associado à agitação inevitável - a agitação em torno do iPad existe há tanto tempo", disse Alisa Bowen, vice-presidente sênior e chefe de edição para o consumidor da Thomson Reuters.

A FedEx, que vai ter anúncios nos aplicativos das editoras nos 90 dias seguintes ao lançamento, disse que o histórico da Apple de grandes campanhas de produto fazia parte do apelo.

"Parte de ser pioneiro", disse Steve Pacheco, diretor de propaganda e comunicação de marketing da FedEx, "é se incluir naquilo que está por vir, ser um exemplo na vida real de uma marca poderosa indo ao mercado de uma maneira nova". A FedEx será anunciante exclusiva dos aplicativos da Reuters e da Newsweek por 90 dias após seu lançamento.

Após a promoção inicial, porém, os anunciantes podem levantar questões mais difíceis. Por exemplo, a precificação é um grande ponto de discordância entre anunciantes e editoras. Mesmo no fim do ano passado, quando o iPad era somente um rumor, anunciantes defendiam preços mais baratos para anúncios em tablets em relação aos impressos.

"Temos esperança de que o custo diminua, porque é bem mais fácil criá-lo eletronicamente e inseri-lo em um livro eletrônico do que imprimi-lo", disse em entrevista Steve Sturm, então um vice-presidente da Toyota Motor North America, em dezembro (ele deixou a companhia posteriormente).

Mas as editoras defendem preços maiores do que os impressos e não desenvolveram formas padronizadas de cobrança por anúncios. "Algumas estão fazendo por cobranças fixas, outras dizem 'ei, vendemos até X impressões por Y dólares'", disse Max Mead, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da RointRoll, empresa de tecnologia publicitária que está trabalhando com formatos de anúncios para iPad.

Os anunciantes estão acostumados a pagar com base no número de vezes que seu anúncio é visto na internet ou no celular, ou com base na circulação da revista impressa. Ninguém sabe quão popular será o iPad. Houve apenas pouco menos de 200 mil pré-encomendas, disse Gene Munster, analista da Piper Jaffray. Mas, mesmo presumindo que um único aplicativo fosse quase onipresente nos iPads, isso ainda seria uma fração do público que um anunciante atingiria com uma propaganda em um programa de televisão famoso.




Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Japoneses inventam andróide que sorri


Cientistas japoneses da Universidade de Osaka apresentaram neste sábado um robô que pode sorrir, além de imitar as expressões faciais de uma pessoa. A máquina será testada em um hospital para fazer companhia aos enfermos.

O professor Hiroshi Ishiguro, que já imaginou uma família de robôs com rosto humano, entre eles um que é quase seu clone, se disse satisfeito com a naturalidade da nova mulher artificial. "Uma nova tecnologia sempre desperta temores e opiniões negativas", disse, antes de explicar que a equipe que coordena desejava construir robôs com capacidade de expressar emoções.

Durante uma demonstração, o andróide, de cabelo castanho e vestido com uma saia negra, sorriu e franziu a testa em sinal de irritação, de modo quase simultâneo ao de uma jovem de 20 anos que serviu de modelo. Uma câmera filmava as expressões da jovem e as transmitia ao robô por meio de sinais elétricos.

"Tive a impressão de ter uma irmã gêmea", declarou a modelo. O robô será vendido por 10 milhões de ienes (U$ 108 mil).




Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/

Site permitirá que consumidores invistam em moda

Uma empresa iniciante de internet chamada Fashion Stake, que será aberta nas próximas semanas, tem a ambiciosa meta de sacudir a indústria da moda, assim como os sites de trocas de arquivos transformaram a música.
O Fashion Stake permitirá que as pessoas financiem diretamente os estilistas depois de visualizar online as coleções: poderão comprar uma participação na coleção em troca de créditos para comprar roupas.
Os "patrocinadores" dos estilistas também poderão enviar ideias para os estilistas e votar nas melhores coleções. A empresa, inspirada em redes sociais como Twitter e Facebook, aposta em um crescente modelo de negócios que convoca os empreendedores a entrar em contato direto com consumidores, financiadores e distribuidores de conteúdo ou de produtos.
O presidente-executivo do Fashion Stake, Daniel Gulati, é um estudante da Harvard Business School, onde o projeto foi concebido. Segundo ele, indústrias com alta margem de lucro estão abandonando a crença de que os executivos decidem o que o público consome.
"Acreditamos que pode ser realmente um divisor de águas", disse ele. "O que estamos fazendo, basicamente, é redirecionar a margem para os fãs e talhando os varejistas".
A estilista Althea Harper, de Nova York, disse que o novo modelo poderá ajudar a encontrar financiamento. Além disso, permitirá que os criadores de roupas evitem o canal de vendas via lojistas convencionais. "É difícil que uma rede de lojas de roupas confie em você quando você é um estilista novo", disse ela.