sexta-feira, junho 18, 2010

XPERIA X8 aumenta família dos Sony Ericsson com Android


Tudo bem, o XPERIA X10 é um Android completaço e cheio de recursos. Só que nem todo mundo quer investir 1.500 reais num smartphone desses e acaba procurando algo mais simples. Pensando nisso, a Sony Ericsson deu à luz o XPERIA X8, outro aparelho com o sistema operacional do Google. Ele não tem tanta coisa para exibir, mas pode muito bem agradar quem quer ter as redes sociais na palma da mão.

A ideia é ficar entre o X10, que tem uma tela gigante, e os outros modelos mais discretos lançados lá fora, com telas de 2,5 polegadas (o X10 mini e o X10 pro). Assim, o X8 exibe tela de 3 polegadas e dispensa o teclado QWERTY, usado nos minis para ajudar na digitação.

O X8 mantém, no geral, o design dos seus irmãos, com os três botões do Android alinhados na parte de baixo. Só não parece ter um acabamento tão belo quanto o do X10. Algo normal, já que os irmãos do meio costumam ser menos exibidos.
Por dentro, ele traz configurações satisfatórias, com um processador de 600 MHz e câmera de 3,2 megapixels. A conectividade fica no Wi-Fi, Bluetooth e A-GPS. Uma atualização do sistema operacional, porém, deve deixá-lo bem mais interessante.

Assim como os outros XPERIA, o X8 virá com Android 1.6 e deve dar um salto para o 2.1 ainda este ano. Junto com o sistema operacional, há interfaces da Sony Ericsson para facilitar acesso a redes sociais. Um recurso para personalizar os ícones em cada canto da tela deixa a tela principal do aparelho mais bacaninha.

O X8 será lançado entre julho e setembro lá fora, por 318 dólares. Não há previsões para a chegada aqui ainda, mas devemos ter esperança. Afinal, o X10 já ganhou vida no país. A Sony Ericsson também prometeu lançar o X10 mini no fim de junho e o X10 mini pro em agosto.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Lua contém muito mais água do que esperado


SÃO PAULO - Analisando a composição molecular de rochas lunares, cientistas concluem que nosso satélite natural possui até 100 vezes mais água do que se acreditava.


Uma pesquisa liderada pelo Carnegie Institution’s Geophysical Laboratory, em Washington, e que foi financiada pela NASA, estima que o volume de moléculas de água presas em minerais no interior da Lua pode passar o dos Grandes Lagos na Terra.
O conjunto de lagos na fronteira dos Estados Unidos e Canadá possui mais de 22 mil km3 do líquido.

Por mais de 40 anos o homem achou que a Lua fosse seca, até que estudos começaram a apontar o contrário. Recentemente, com dados mais preciso obtidos pela nave indiana Chandrayaan-1, pesquisadores conseguiram identificar a presença de água na superfície e no interior do corpo celeste, usando sensores remotos e algumas amostras coletadas.

Mas desta vez, o estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences utilizou como base de análise amostras coletadas pelas missões Apollo. Eles buscaram especialmente pelo hidroxila, um composto com um átomo de oxigênio ligado a hidrogênio.
A história da Lua

Acredita-se que o satélite natural da Terra tenha se formado com o impacto de um objeto do tamanho de Marte há cerca de 4,5 bilhões de anos. Ao se chocar com nosso planeta, o objeto colocou muito material na órbita terrestre que, com o tempo, acabou se compactando e formando a Lua. No meio do processo de compactação, um oceano de magma teria se formado e, lentamente, começou a esfriar. Os cientistas acreditam que, neste momento, a água escapou ou foi preservada como molécula de hidroxila nos minerais em cristalização.

Justamente por isso, os cientistas escolheram analisar rochas cristalizadas que recebem o nome de KREEP. A sigla em inglês utiliza o K, símbolo do potássio, REE, sigla de “rare Earth elements”, elementos raros na Terra”, e P, o símbolo do fósforo. Essas rochas são o componente de alguns derretimentos causados pro impactos lunares e de rochas basálticas.

A água é insolúvel nos silicatos principais que se cristalizaram na Lua, por isso acredita-se que ela deveria estar concentrada nas KREEP.

Combinando medidas com modelos que mostravam como o material se cristalizou durante o resfriamento lunar, os cientistas concluíram que o mínimo de água por lá variava de 64 partes por bilhão a 5 partes por milhão. O resultado ainda é duas ordens de grandeza maior do que previamente estimado – menos de 1 parte por bilhão.

Os pesquisadores ressaltam que a água medida está na forma de hidroxila.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Telecentros tentam ficar com sobras de kits destinados às bibliotecas públicas

O programa Telecentros.BR vai descobrir nesta semana se poderá contar com algum dos cerca de 2 mil kits de equipamentos já adquiridos pelo Ministério das Comunicações de maneira que possa instalar parte dos novos centros de acesso público à internet. Nesta terça-feira, 15/6, termina o prazo para que os municípios brasileiros se inscrevam para receber kits para as bibliotecas públicas e a expectativa é de que nem todos se movimentem para receber os equipamentos.

“Acreditamos que nem todos os municípios vão se inscrever e assim já poderemos utilizar parte desses equipamentos no Telecentros.BR”, diz a coordenadora executiva do Programa no Ministério do Planejamento, Cristina Mori. É uma torcida e tanto, considerando-se que existem 4,7 mil bibliotecas públicas municipais no país e apenas 2 mil kits de computadores já comprados.

No ano passado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva modificou o programa de telecentros, tirando a competência exclusiva do Minicom e dividindo-o também com as pastas do Planejamento e da Ciência e Tecnologia. Na prática, as Comunicações deveriam cuidar apenas da compra de equipamentos e do mobiliário, repassando-os aos telecentros, que passaram a ser geridos pelo Planejamento.

Na prática, porém, o Minicom manteve sua agenda própria de distribuição de kits para telecentros. A dificuldade está na falta de recursos suficientes para a aquisição de computadores para todas as demandas. Enquanto as Comunicações mantém o cronograma de abastecer todas as bibliotecas públicas municipais, a meta do Telecentros.BR é instalar 3 mil novos telecentros este ano.

“Esperamos que o Congresso vote antes do recesso o pedido de recursos adicionais do Ministério das Comunicações. Se não, teremos que pensar em alguma movimentação dentro do Orçamento”, avalia Cristina Mori, que nesta segunda-feira, 14/06, participou da abertura de um encontro de telecentros patrocinados pela Fundação Banco do Brasil. A Fundação, por sinal, é uma das 63 entidades selecionadas para receber novos equipamentos este ano.

Essas entidades foram escolhidas numa seleção pública concluída em abril e que teve como objetivo listar parceiros com capacidade de gerir pelo menos 10 telecentros cada com vistas à instalação de 6,5 mil novos desses centros públicos de acesso à internet. Dessa meta, 3 mil devem ser instalados ainda em 2010. “Vai dar tempo para fazermos isso até dezembro”, confia a coordenadora do programa Telecentros.BR.

Mais do que torcer para que poucas bibliotecas se candidatem, a maior esperança está nos cerca de R$ 170 milhões em crédito suplementar necessários para a compra de novos kits. O Minicom já comprou cerca de 2 mil deles com o dinheiro disponível – R$ 22 milhões com recursos ainda do Orçamento de 2009, e outros R$ 4 milhões com dinheiro deste ano.

A licitação feita no ano passado, porém, prevê a compra de 15 mil kits de computadores e acessórios. É para os outros 13 mil, portanto, que o ministério precisa da liberação de recursos adicionais. Como cada kit – que além dos computadores e periféricos inclui projetores – custa R$ 13,6 mil, é preciso completar a verba com mais de R$ 170 milhões.




Fonte: http://convergenciadigital.uol.com.br/

Google diz remover "quase 100%" da pedofilia denunciada no Orkut

Em audiência realizada hoje (24) no Senado Federal, o Google Brasil anunciou “redução de quase 100% do conteúdo relacionado à pornografia infantil ou pedofilia no Orkut”. Nos últimos dois anos foram 98% das denúncias foram retiradas, por meio de ferramentas que identificam e removem conteúdos pornografia infantil. A porcentagem restante, de acordo com a empresa, foi removida através de denúncias de usuários da rede social.
A empresa, desde junho de 2008, trabalha em parceria com a ONG SaferNet – que luta pelos direitos humanos na internet – e o Ministério Público Federal. Na época foi firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que exigia que o Google guardasse informações de usuários e enviasse às autoridades brasileiras, criasse filtros para prevenir a publicação de material ilícito e que a empresa elaborasse uma ferramenta de comunicação direta com o Ministério Público Federal.

SaferNet
A ONG SaferNet, que antes do TAC reunia denúncias de abuso do Google e repassava ao Ministério Público, avaliou como positivo os resultados divulgados pela empresa, porém, ressalta que há muito a ser feito.

“Houve um aumento expressivo de denúncias, o que mostra que o Google tem colaborado e cumprido o Termo de Ajustamento de Conduta. No entanto, a empresa deve ter um esforço contínuo de conscientização dos usuários e aperfeiçoamento de filtros e mecanismos para barrar esse tipo de conteúdo”, disse o diretor presidente da Safernet, Thiago Tavares.

Segundo ele, de julho de 2008 – quando foi assinada a TAC – até fevereiro de 2010 houveram cerca de 14 mil denúncias de pedofilia no Orkut, sendo 3 mil apresentadas ao Ministério Público pela ONG e 11 mil pelo Google. “Esse número total dá cerca de 700 casos por mês ou cerca de 23 denúncias por dia.”

Histórico
Inicialmente, o Google não queria abrir os dados de usuários do Orkut no Brasil, com o argumento de que isso feriria a Constituição dos Estados Unidos – país sede da empresa. A empresa até cogitou encerrar as operações, em função dos problemas com a justiça relacionados à abusos na rede social.

No entanto, com base em informações fornecidas pela Central Nacional de Denúncias de Crimes Cibernéticos – criada pela SaferNet –, a CPI da Pedofilia convocou representantes do Google para prestar esclarecimentos. De acordo com a Central, no Orkut havia mais de 3 mil endereços com material de pornografia infantil em 2008.

Como resultado do encontro, a CPI propôs ao Google um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com algumas recomendações para a empresa cooperar com o combate de crimes virtuais na internet.




Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/

Sensor de movimento para PS3 sairá por US$49

SÃO PAULO – Playstation Move, o sistema sensível a movimentos para Playstation 3, chegará ao mercado americano dia 15 de setembro por 50 dólares, de acordo com anúncio feito hoje pela Sony na feira de games E3, em Los Angeles.


O sensor já havia sido prenunciado em março, durante a Games Developers Conference 2010, na cidade de San Francisco, mas só agora ganhou detalhes de interação, de compatibilidade e de preços.
Segundo a fabricante, um pacote complementar será vendido juntamente com o Playstation Move, que englobará um joystick compatível com o produto chamado Navigation (30 dólares, a parte) e uma câmera, a Eye Move, por um preço total de 100 dólares.

O kit ainda conta com o “Sports Champions”, uma coletânea de games esportivos similar ao Wii Sports e ao recém-anunciado Kinect Sports, da Microsoft. Além deste título, os outros jogos disponíveis para Move custarão cerca de 40 dólares, a exemplo de Time Crisis.

Outros games que não foram desenvolvidos especialmente para o sensor de movimento também receberão atualizações gratuitas a fim de se tornarem compatíveis. Na apresentação, executivos da Sony disseram que sucessos como “Heavy Rain” e “Resident Evil: Gold Edition” serão alguns dos que poderão ser jogados com o Move assim que forem baixadas as extensões.

Fora do universo de jogos por movimento, a companhia ressaltou que seu próximo plano é popularizar os games 3D. Mais de 20 jogos tridimensionais (entre eles, Mortal Kombat, Gran Turismo 5 e NBA 2K11) serão lançados até o fim do primeiro trimestre de 2010, utilizando-se da atualização do firmware 3.30, disponível desde a última semana de abril.

Para jogar os títulos em 3D, no entanto, os jogadores precisarão não só de óculos especiais, mas também de uma TV 3D.




Fonte: http://info.abril.com.br/