segunda-feira, novembro 23, 2009

Microsoft estréia seu 'Facebook de desktop'


Com a ajuda do software Silverlight, a Microsoft anunciou uma ferramenta de personalização do Facebook: o Fishbowl, para Windows.
Em essência, este novo recurso, ainda na fase de testes (portanto, sem suporte da Microsoft), permite que o usuário traga a rede social até seu desktop e monte as páginas do jeito que bem quiser.

Com o Fishbowl já instalado, é possível personalizar a disposição dos elementos e escolher como interagir com comentários, fotos e atualizações, entre outras opções visuais.
Segundo a Microsoft, os maiores beneficiados serão os donos do Windows 7, já que o Fishbowl possui total integração com o último sistema operacional da companhia: é capaz de navegar por multitoque e por gestos para explorar imagens, por exemplo.
Há ainda um módulo minimizado na parte inferior do desktop do usuário, avisando novas atualizações.
Quem deve gostar da novidade são os entusiastas do Facebook que sempre reclamam das mudanças visuais imposta pela rede social; e, como já mostramos, eles não são poucos.
Para utilizar o Fishbowl é necessário o uso do Silverlight, disponível no Downloads INFO.



Veja produtos bizarros que você gostaria de ter


Já falamos sobre alguns gadgets bizarros que, em sua maioria, eram um tanto inúteis. Mas há alguns produtos "estranhos" que podem ser realmente interessantes e até dão vontade de colocar a mão no bolso. São aparelhos inusitados e que podem facilitar um pouco a vida. Confira alguns exemplos na lista de produtos "bizarros sim, inúteis, jamais", e veja preços e onde comprar na galeria de fotos.

10. Gravata para iPod Sair com um tocador portátil no bolso é perigoso. Você pode perdê-lo ao se sentar, caso o bolso seja raso, ou então acabar sendo furtado. Mas, quais as chances de isso acontecer se o aparelho estiver escondido na gravata? A Commuter Tie (em português, algo como "gravata para andar no ônibus") é uma gravata de seda com espaço para um iPod nano. Os fios passam por dentro da gravata, que está disponível nas cores cinza, carvão, roxo, azul, vermelho, laranja, verde e rosa. Afinal, quem roubaria uma gravata?
9. Teclado gavetaTeclados são importantes, mas ocupam muito espaço. Porque não aproveitar melhor e transformá-lo, também, em um organizador? O teclado gaveta tem o mesmo tamanho de um teclado padrão, mas pode ser aberto para armazenar, em diversos compartimentos separadores, canetas, CDs e DVDs, clipes, cartões e tudo mais que você precisar. O teclado é antigo, então seu padrão é PS2 (e não USB), mas ele conta com 18 teclas multimídia.
8. Bafômetro iPod Nos gadgets inúteis citamos um bafômetro para analisar o mau hálito. Mas este bafômetro aqui é bem mais interessante. Acoplado a um iPhone ou iPod, o iBreath Alcohol Breathalyzer pode prevenir acidentes, evitar que você saia meio bêbado de casa e acabe pagando uma multa e perdendo a carteira em uma blitz da Lei Seca. Enquanto não está sendo usado pra medir o nível de álcool no sangue (ou sangue no álcool, dependendo de quanto você bebeu), é possível usá-lo como transmissor FM. Basta ligar o acessório e ele sintonizará uma frequência para ser ouvido em qualquer rádio.
7. Teclado para condições extremas O WristPC é um teclado surpreendente, feito para quem precisa digitar em ambientes inóspitos, debaixo de tempestades, por exemplo. Seu invólucro é selado para impedir danos nos componentes internos. O teclado, montado no braço esquerdo do usuário, é tão classudo que dá vontade de ter um. No escritório, faria sucesso.
6. Mouse exercício Da Thanko, a fabricante mais citada em nosso top 10 anterior de bizarrices, vem o Kinniku Mouse, um periférico para quem não tem um "total shape" ou equivalentes. Não sabe do que se trata? É um daqueles aparelhos equipados com pequenos eletrodos capazes de enviar sinais elétricos para o músculo e exercitá-lo enquanto você está executando outras tarefas. O Kinniku possui dois terminais que podem ser anexados aos músculos a serem trabalhados. Pode não fazer muita diferença no seu físico, mas é uma ajuda inclusive na hora de relaxar com uma massagem eletrônica.
5. Para ouvir meditando Quem não consegue ficar longe de música em qualquer lugar já deve ter pensado que seria bom ter um jeito prático de acomodar o iPod no banheiro. Provavelmente, já deve até ter ouvido falar no iCarta, um dock para o portátil da Apple que substitui o porta-rolo de papel higiênico. Com caixinhas de som embutidas, é o aparelho ideal para quem gosta de ouvir música enquanto medita, atualiza a leitura ou até mesmo enquanto está no banho. Enquanto toca a música, é capaz de carregar o aparelho.
4. Finja que está trabalhando É sexta-feira. Os chefes não estão trabalhando, mas os funcionários precisam ao menos fingir que estão rendendo. Todos sabemos que é difícil manter a pose, mas tem algo pior que ser pego enquanto está brincando naquele site de joguinho em Flash ou falando besteira com os amigos no Messenger? Para isso existe o StealthSwitch, um pedal USB que pode ser configurado. Alguém entrou na sala, você dá uma pisadinha discreta e tudo é escondido. Nada de minimizar, tudo simplesmente desaparece. Sensacional, não?
3. Eco-carregadores Você saiu de férias, está na rua e, de repente, a bateria de seu celular ou tocador MP3 acaba. O que fazer? Você pode parar em algum café e pedir uma tomada para carregar o aparelho, mas provavelmente não vai querer perder tempo. E se você estiver em algum lugar em que essa opção sequer exista? Aí vêm os eco-carregadores. O Eco Wind-Up, por exemplo, usa uma manivela para carregar diversos aparelhos. Já o Portable Solar Recharger não exige nem esforço, apenas luz do sol. Ambos funcionam com a linha de portáteis iPod e diversos modelos de celular.
2. Maleta chocante Apesar do título remeter à gíria ultrapassada da década de 80, essa maleta é espetacular. Imagine a cena: você está andando, com sua maleta, a caminho do trabalho. Um bandido resolve levar seus pertences. Você, assaltado pela vigésima vez, deixa que ele leve a mala. Então aperta um botãozinho no controle remoto e ZAP. Bandido no chão, com um choque de 80 mil volts. A arma não letal é suficiente para causar espamos musculares e perda de controle (se o choque durar mais de três segundos). Se você quiser ser bonzinho, pode ativar só o alarme de 107 dB. É barulho pra chuchu.

1. Estação de trabalho futurista Quem trabalha em casa, ou tem um espaço dedicado para o computador, fica sempre em um impasse. A menos que possua um quarto transformado em escritório, é difícil organizar uma estação de trabalho. As visitas chegam e você precisa esconder a papelada, porque tudo acaba ficando à mostra. Não com a Globus Scriptorium, uma estação de trabalho que ocupa cerca de 1 metro quadrado. Fechada, parece uma escultura em forma de globo saída de um filme do Kubrick. Aberta, o globo se divide na metade revelando uma cadeira e uma mesa. O único problema? O preço: US$ 7 mil (em torno de R$ 12 mil).



Internautas faturam inserindo anúncios no seu Twitter

A terça-feira foi mais um dia típico para John Chow, blogueiro e empresário de internet em Vancouver, Canadá. Chow ofereceu aos 50 mil seguidores que tem no Twitter uma fotografia de seu almoço (filé de frango grelhado e batatas fritas), discutiu o clima em Vancouver e postou um novo link para o seu blog de negócios na Internet. Depois, faturou US$ 200 informando aos seus leitores onde podiam comprar chocolates M&M com rostos, mensagens e cores personalizados.
Chow está entre as celebridades, blogueiros e usuários comuns de internet que estão permitindo que anunciantes enviem mensagens pessoais aos contatos pessoais de suas listas em serviços de redes sociais. Há um mês, ele vem usando os serviços da Ad.ly, uma empresa iniciante sediada em Los Angeles, e da Izea, sediada em Orlando, Flórida, para entregar temporariamente o controle de sua página do Twitter a anunciantes como a Charter Communications, a Make a Wish Foundation e a um seminário online que ensina aos inscritos como trabalhar de casa. Em outubro, Chow faturou cerca de US$ 3 mil com os anúncios veiculados em seu Twitter. "Basta apertar um botão e eu recebo", ele disse.
Trata-se talvez da última fronteira no mundo da publicidade -convencer pessoas comuns a enviar uma ou duas linhas de texto que divulguem a mensagem de anunciantes pagantes a seus amigos e admiradores. A ideia, de acordo com os empresários que estão desenvolvendo programas desse tipo para o Twitter e outros serviços de redes sociais na web, é a de que as pessoas confiam nas recomendações de amigos que conhecem e aos quais respeitam, enquanto tendem a ignorar cada vez mais quase todas as outras formas de mensagem publicitária, sejam em mídia impressa, na televisão ou online.
Mesmo os gigantes da internet começam a receber com mais agrado a ideia de aproveitar conversas informais entre amigos online para promover seus produtos e serviços. Este mês, a Amazon anunciou que começaria a pagar comissões a indivíduos que encaminhem compradores ao site por meio de mensagens no Twitter. (Os interessados precisarão primeiro se inscrever no Amazon Associates, programa sob o qual a Amazon paga a sites pelos clientes encaminhados a ela.)
Mas maior oportunidade pode estar em fornecer uma aproximação entre os anunciantes e os chamados formadores de opinião -os usuários mais populares de serviços como o Twitter. Diversas empresas iniciantes, como a Ad.ly, Izea e Peer2 -parte da Creative Asylum, uma agência de publicidade instalada em Hollywood-, estão tentando explorar a oportunidade de inserir mensagens persuasivas no diálogo regular das redes sociais.
"Não queremos criar um exército de spam e não estamos tentando transformar o Twitter e o Facebook em redes gigantes de spam", disse Joey Caroni, co-fundador da Peer2. "Tudo que estamos tentando é convencer os usuários a se tornarem divulgadores para nós".
Para as celebridades e blogueiros mais populares do Twitter, publicidade desse tipo pode gerar remuneração surpreendentemente polpuda. A Ad.ly e a Izea, que opera um serviço chamado Sponsored Tweets, afirmam que celebridades como Kim Kardashian, Dr. Drew e o músico Ernie Halter podem faturar até US$ 10 mil com o envio de uma única mensagem às suas centenas de milhares de seguidores. (Uma amostra de Tweet publicitário de Halter, que incluía um link: "Hey! Cheese doodles está oferecendo prêmios bacanas no concurso ¿rock the cheese¿. confira!")
A Izea recebe pelo menos 15% do dinheiro pago pelos anunciantes aos usuários mais populares do Twitter, e essa proporção pode atingir os 50% no caso de usuários menos conhecidos. Já no caso da Ad.ly, a comissão recebida é de 30% para todos os participantes. Embora ambas as empresas gostem de ressaltar suas conexões para com celebridades e o envolvimento de grandes anunciantes como Microsoft e NBC em suas campanhas, o que realmente as entusiasma é a perspectiva de criar contato publicitário entre usuários menos conhecidos da internet e um imenso conjunto de anunciantes de menor porte.
Por exemplo, um especialista em ciclismo cujo perfil no Twitter conte com mil seguidores poderia aceitar enviar uma mensagem a eles sobre um novo capacete para bicicleta -e essa mensagem seria recebida com confiança implícita pelos seguidores.
Um problema quanto à ideia é o fato de que muitos usuários de internet rejeitam o conceito desse tipo de anúncio, alegando que a prática comercializa os diálogos autênticos e solapa a credibilidade dos envolvidos. "Isso interfere no relacionamento que você mantém com os seus amigos e com a sua audiência", disse Robert Scoble, que mantém um blog sobre tecnologia e tem mais de 100 mil seguidores no Twitter. Ele diz que elimina imediatamente da lista de pessoas que segue qualquer assinante que lhe envie anúncios.
O Facebook não permite que seus membros insiram publicidade paga em suas páginas de perfil ou atualizações de status. "Em nossa opinião, isso contraria a autenticidade da página", diz Brandon McCormick, um porta-voz da companhia. A Peer2 contorna essa proibição ao oferecer aos usuários participantes de seu programa publicitário recompensas em formas de pontos; esses pontos podem ser trocados por produtos no site da Amazon.com.

Google diz que PCs vão iniciar em sete segundos ou menos

O novo sistema operacional que o Google está projetando vai ligar computadores tão rápido quanto uma televisão, anunciou a companhia de buscas na Web ao demonstrar o ChromeOS.
O Google ofereceu a primeira amostra pública do sistema quatro meses depois de declarar intenção de desenvolver o produto que colocará a empresa em concorrência direta com Microsoft e Apple.
Fiel às origens do Google na Internet, o Chrome OS tem aparência mais parecida com um navegador de Web do que com um sistema operacional mais tradicional, como o Windows, o que se enquadra à ambição do Google de encaminhar os usuários à Web, onde poderão ver a publicidade que o Google veicula.
A empresa anunciou que o sistema operacional estará disponível no final do ano que vem em netbooks de baixo custo que atendam às especificações de hardware do Google, como o uso exclusivo de chips de memória, e não discos rígidos mais lentos, para armazenar dados, contrariando o padrão atual.
Os netbooks acionados pelo Chrome OS só poderão usar aplicativos na Web, e os dados do usuários ficarão automaticamente armazenados na Web, na chamada nuvem de servidores de Internet, informaram executivos do Google.
"Trata-se basicamente de uma máquina para navegar na Web", disse Charlene Li, analista do Altimeter Group, em referência ao computador acionado pelo Chrome OS.
Uma máquina como essa estaria adaptada ao mundo de conexão quase constante e extremamente rápida à Web, e não carregaria o tipo de software que tornou a Microsoft famosa, já que a maior parte do trabalho caberia a grandes servidores ligados à Web que executarão programas utilizados pelos usuários e enviarão as informações de volta a aparelhos relativamente descomplicados, como os computadores acionados pelo Chrome OS.
Sundar Pichai, vice-presidente de administração de produtos na divisão Chrome OS do Google, disse que os computadores acionados pelo sistema serão acionados em menos de sete segundos.
"O que queremos é que eles sejam ligados tão rápido quanto um televisor. Basta apertar um botão e o usuário já estaria na Web usando seus aplicativos", afirmou Pichai.

E-book da Sony pode atrasar por demanda acima do esperado

A Sony anunciou no final da tarde desta quarta-feira que a demanda inicial para a mais recente versão de seu aparelho de leitura digital foi maior que a esperada e que atrasos na entrega podem ocorrer.
Um porta-voz da Sony divulgou que o aparelho da Sony, que custa US$ 399 e é chamado de Daily Edition, será distribuído com base em critério de ordem de encomenda. "O número de pessoas que se cadastraram para serem informadas sobre a disponibilidade do Daily superou nossas expectativas nos últimos meses e esperamos alta demanda agora que ele está disponível", disse Kyle Austin em email enviado à Reuters.
Um aviso no site www.sonystyle.com afirma que as pré-encomendas começam a ser despachadas entre 18 de dezembro e 8 de janeiro, sem garantia de data de entrega. O Daily Edition, primeiro leitor digital da Sony com recursos de comunicação sem fio, foi lançado em agosto como um concorrente do Kindle, da Amazon.com, considerado líder do segmento por analistas.
Especialistas da indústria acreditam que aparelhos de leitura como os distribuídos por Amazon, Sony e concorrentes como a rede de livrarias Barnes & Noble estarão entre as categorias de produtos mais vendidos durante a temporada de compras de fim de ano.