domingo, julho 04, 2010

Leitura digital é mais demorada, diz estudo


Kindle 2 foi o dispositivo com tempo de leitura mais demorada: grau de satisfação dos usuários, todavia, foi maior do que no impresso

SÃO PAULO – A leitura de livros digitais é até 10% mais demorada do que a feita em publicações impressas, segundo uma pesquisa da consultora Nielsen Norman Group. Kindle 2, leitor de e-books da Amazon, é a plataforma com tempo mais demorado.
O estudo escolheu vinte e quatro participantes para ler contos do escritor americano Ernest Hemingway (de linguagem “cativante” e agradável”, segundo os pesquisadores) em livros impressos e digitais em iPad, Kindle e PCs. As narrativas tiveram média de tempo de leitura avaliada em 17 minutos e 20 segundos.
Em relação às leituras habituais – ou analógicas -, a velocidade diminuiu 6,2% quando os usuários usaram iPad e 10,7% com Kindle 2 em mãos. A Nielsen Norman Group diz, no entanto, que a diferença de velocidade entre as duas plataformas não é estatisticamente significante dada a gigantesca variabilidade dos números.
A informação mais relevante do estudo, de acordo com a consultoria, está no quesito satisfação. No fim do experimento, os voluntários tiveram que preencher o grau de contentamento de 1 a 7 para cada dispositivo e as notas foram muito similares, exceto pela leitura em desktops.
Livros impressos, Kindles e iPads tiveram uma média de satisfação de 5.6, 5.7 e 5.8, respectivamente; já os PCs não passaram de 3.6.
Segundo a Nielsen Norman Group, a avaliação das leituras nesta pequena amostragem serviu para confirmar a tendência dos livros digitais.

HDBaseT vem para matar o HDMI


Finalizado, padrão HDBaseT promete ser mais confiável e mais rápido que outros: primeiros aparelhos com formato chegam ainda este ano

SÃO PAULO – O processo foi silencioso, mas Samsung, Sony, LG e outras marcas anunciaram, esta semana, o término do desenvolvimento do novo padrão de cabos de áudio e vídeo (A/V) HDBaseT, que deve suceder o HDMI.
A vantagem da nova tecnologia seria o oferecimento de funcionalidades de rede mais avançadas, como a possibilidade de passar sinais em 3D e HD (1080 p), além de permitir o envio de energia para alimentar os aparelhos.
Segundo os fabricantes, a nova especificação usa dos cabos de rede Cat 5e/6 para levar conteúdos audiovisuais por meio de uma conexão dedicada Ethernet de 100 Mbps, que deve cair como uma luva para novos serviços que integram a internet aos televisores, a exemplo da Google TV.
Outro benefício seria o suporte a USB integrado na especificação. Fora isso, o componente de rede do padrão ainda suportaria vários aparelhos eletrônicos de consumo e teria uma instalação de cabos mais simples do que a exigida hoje. No tamanho, o HDBaseT também levaria vantagem, visto que conseguiria, segundo seus fabricantes, passar 100 Watts por um cabo de até 100 metros.
As fabricantes dizem que o padrão chegará aos primeiros modelos ainda no fim deste ano. A intenção é que, em 2011, o HDBaseT seja disseminado em larga escala pelos novos aparelhos eletrônicos.
Confira a tabela de comparação da HDBaseT com os padrões HDMI 1.4, DiiVA e DisplayPort 1.2


Fonte: http://info।abril.com.br/

Site do Bolão SporTV é invadido


Pichações virtuais surgiram no site do Bolão SporTV nesta tarde: página está fora do ar

SÃO PAULO – Hoje, minutos depois de ser consumada a vitória da Alemanha sobre a Argentina pelas quartas-de-final da Copa do Mundo 2010, o site do Bolão SporTV foi invadido por pichadores virtuais. Mensagens de “Chupa Argentina” foram espalhadas pelas págnas.

As imagens da invasão logo se espalharam pelo Twitter e a equipe da SporTV foi obrigada a retirar o site do ar.

No momento, o login na central de palpites do Bolão SporTV é impedido pela mensagem de “serviço indisponível” em uma tela branca.
Atualização: O site voltou ao normal antes das 15 horas. A equipe do site ainda não se pronunciou se foi mesmo uma invasão.

Fonte: http://info।abril.com.br/

Microsoft cria estrutura de bateria versátil


Exemplo de pilhas com InstaLoad: Microsoft quer licenciar tecnologia para fornecedores

SÃO PAULO – Esta semana, a Microsoft apresentou um invento que promete acabar com a dor de cabeça das muitas pessoas que nunca sabem inserir uma pilha do lado certo: o InstaLoad, uma plataforma que capta os pólos da bateria sem se importar para onde ela esteja virada.
O segredo da versatilidade é a mecânica do design de contato. Em vez de colher um lado positivo e outro negativo, a tecnologia faz com que ambas as extremidades das pilhas/ baterias gerem cargas positiva e negativa. Deste modo, basta inserir o dispositivo de qualquer modo que será gerada a energia.
Segundo a Microsoft, InstaLoad é compatível com as estruturas mais populares de carga - CR123, AA, AAA, C e D – e engloba tanto as pilhas recarregáveis quanto às descartáveis.
A tecnologia está patenteada para licenciamento de fornecedores que a usarão em seus produtos, de acordo com a empresa de Redmond. Duracell, por exemplo, já sinalizou que usará InstaLoad em suas próprias mercadorias nos próximos meses.


Fonte: http://info।abril.com.br/

Facebook censura capa de álbum de banda


Capa de álbum da banda americana Scissor Sisters vetada pelo Facebook: gravadora diz que rede social reprime a arte

SÃO PAULO – “Night Work”, o novo trabalho da banda nova-iorquina Scissor Sisters, teve sua capa censurada pelo Facebook por ser considera “inapropriada e demasiado explícita".
A imagem que motivou a polêmica é um plano das nádegas do bailarino clássico Peter Reed, de autoria do artista Robert Mapplethorpe (1946 – 1989), reconhecido por trabalhos com Andy Warhol e outros expoentes do movimento pop art.
Segundo a gravadora da banda, Universal, o Facebook está reprimindo a arte e, diretamente, prejudica os planos de negócio da companhia. Em nota, os representantes da gravadora escreveram:
"Para promover o disco, a Universal adquiriu campanhas publicitárias no Facebook, mas não foram publicadas porque a imagem foi censurada pelos controles da rede".
Na mesma mensagem, o vocalista do Scissor Sisters, Jake Shears, explica que a imagem foi escolhida por ser “sexy e engraçada” e por “dar a idéia de que alguém está dançando durante um longo tempo”.
Segundo o Facebook, a imagem não é coerente com a política da empresa – mais precisamente, desacorda das seções 3 e 8 do Guia de Publicidade do Facebook, que descreve que “imagens que são demasiadamente explícitas, provocadoras, ou que mostram a pele de maneira excessiva não são permitidos”.
Embora a imagem não figure na publicidade dentro do Facebook, a mesma foto aparece no perfil que a banda possui na rede social.
Em abril do ano passado, pelo mesmo motivo, a cúpula do site também rejeitou o anúncio de um filme com temática homossexual।