sexta-feira, janeiro 29, 2010

Crystal, o smartphone fantasma da LG


Teclado transparente é o destaque, mas câmera de 8 MP e interface decepcionam

Para aqueles que prezam um design mais descolado e não abrem mão de uma configuração respeitável num celular, o LG Crystal GD900 conta com o primeiro teclado translúcido, feito em vidro temperado. O aparelho manda bem nas conexões, com Wi-Fi, 3G e cara de smartphone. Porém, por 1 549 reais num plano de 100 minutos da Vivo, não seria demais cobrar um GPS e uma câmera mais decente. Além disso, é bom notar que não se trata de um verdadeiro smartphone, já que o sistema operacional proprietário da LG não conta com um grande acervo de aplicativos.

Fechado, o Crystal lembra o LG Arena. Porém, ao deslizar o teclado para a posição de digitação, a grande novidade do aparelho dá as caras. O teclado transparente dá a sensação de ser feito com o mesmo material do avião invisível da Mulher Maravilha. Deixando a fantasia de lado, além da beleza da translucidez com iluminação azul, ele funciona como uma tela sensível ao toque secundária, com reconhecimento de gestos e escrita, além de ótima resposta aos comandos.

O curioso é que a tela principal do smartphone também é sensível ao toque. Além de ter 3 polegadas, ela é capacitiva e tem boa resposta e aceita múltiplos toques simultâneos. Porém, o teclado físico não é dispensável, já que a resposta do teclado virtual não é a ideal. O problema é que, na hora de utilizar as duas superfícies sensíveis ao toque é fácil ficar confuso. Cada gesto muda a interface ou abre um novo widget ou campo de mensagem.

O pacote de conexões segue quase o padrão de um bom smartphone atual, mas peca em um detalhe. Apesar das ótimas presenças das conexões 3G, Wi-Fi no padrão b/g, Bluetooth e rádio FM, a ausência de um GPS integrado é muito sentida. Um dos pontos positivos do hardware do aparelho é seu espaço interno de 1,5 GB, expansível para até 32 GB por meio de um cartão microSD.
Acabamento de primeira


Não é só por fora que o Crystal lembra o outro smartphone da marca, o Arena. Por dentro, o sistema operacional S-Class Touch aparece mais uma vez, com sua interface de cubo e quatro telas principais: contatos, atalhos, multimídia e widgets. Esta última continua contando apenas com aplicativos básicos, como calendário, horário mundial e previsão do tempo.

Mesmo não sendo tão rica em recursos, a interface não seria motivo de reclamações se não fosse sua constante lentidão. Ações que deveriam ser comuns, como abrir widgets e movimentar a tela com o acelerômetro, engasgam em certos momentos, causando incômodo se você estiver realmente com pressa. Já o browser trabalha muito bem em parceria com a tela multitoque e o teclado transparente funcionando como mouse, mas não conta com suporte a Flash.

Por fora, como era de se esperar, o design do aparelho não decepciona. A construção toda em plástico pode causar certa dúvida. Mas, ao segurá-lo, é fácil sacar que ele tem ótimo acabamento. O teclado deslizante é firme e não tem cara de que dará dor de cabeça ao usuário. E, obviamente, o vidro temperado transparente dá um ar futurista ao Crystal.
Muitos megapixels, pouca qualidade


A maior decepção do LG Crystal é sem dúvida sua câmera embutida. Ao ler as especificações do aparelho, é fácil se empolgar com o sensor de 8 megapixels com flash de LED. Mas, na hora de sair por aí clicando, as fotos apresentam ruído excessivo. Quando o flash é necessário, a qualidade cai ainda mais. Para efeito de comparação, o Samsung Pixon e o LG Renoir têm o mesmo número de megapixels, mas produzem fotos com qualidade muito superior.

O player multimídia agrada pela facilidade de uso. O áudio do aparelho tem ótima resposta tanto para ouvir música quanto para ligações, com som límpido e claro. Na hora de rodar vídeos, o único detalhe chato é que o celular aceita apenas arquivos DviX e XviD convertidos por um software específico da LG, que acompanha o aparelho num CD.

O Crystal exibe documentos do pacote Office, da Microsoft, na versão 2003 e anteriores, além de mostrar arquivos no formato PDF. Nos testes de bateria do INFOLAB, o modelo aguentou 406 minutos em ligação, valor mediano para a categoria de smartphones.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Buraco-negro achado a 6 milhões de anos-luz


Um buraco-negro estelar super massivo foi encontrado em uma galáxia distante, a seis milhões de anos-luz da Terra.


Com uma massa de cerca de 15 sóis, ele é o segundo maior registrado (de cerca de 20 como ele já encontrados), e possui como companheira uma estrela fadada ao mesmo destino.
Estes corpos celestes são extremamente densos, restos finais do colapso de estrelas de grande massa. Buracos-negros estelares de grande massa atingem tamanhos de cerca de 20 sóis; eles são diferentes dos buracos-negros supermassivos, encontrados no centro da maioria das galáxias e que podem pesar milhões ou bilhões de vezes mais que o Sol.

A descoberta foi feita com instrumentos do Observatório do Sul Europeu, que apontaram seus detectores para uma galáxia espiral chamada NGC 300. O buraco-negro e sua estrela companheira orbitam entre si em períodos de 32 horas. Com massa de cerca de 20 sóis, a estrela é está no fim de sua vida e já expele camadas externas ao espaço – prontamente captadas pelo buraco-negro.

Estima-se que em um milhão de anos, ela também se tornará uma supernova e, caso o sistema sobreviva, os dois corpos se unirão é um só buraco negro.

Essas informações ajudam a entender a relação entre os corpos celestes e a química do universo. Os maiores buracos-negros estão em galáxias menores, que contém elementos químicos menos “pesados” (em astronomia, qualquer elemento mais pesado que o hélio é considerado “pesado”).

Galáxias maiores, como a Via Láctea, só conseguem produzir buracos-negros estelares com massa menor. Acredita-se que uma maior concentração de elementos químicos pesados influencia como uma estrela de grande massa se desenvolve, aumentando a quantidade de matéria que ela expele na supernova - resultando em um buraco negro menor.

TwistedBrush Open Studio cria pinturas no computador


O TwistedBrush Open Studio é uma ótima ferramenta para criar imagens no estilo Paint Brush. O software vem com opções similares ao editor de imagens da Microsoft, tais como seleção ou funções básicas, mas é melhor ao oferecer vários tipos de pincéis, melhor visualização de paleta de cores e atributos melhorados do seu primo.

O TwistedBrush Open Studio vem com 9 pincéis que podem ser modificados segundo a vontade do usuário, variando entre densidade, opacidade, entre outros. A tabela de cores fica abaixo do box de brushes e pode ser visualizada de diversas maneiras, contando ainda com aspectos de Matiz, Saturação e Luminosidade.

Dentre suas ferramentas, o TwistedBrush Open Studios possui não só as essenciais, como Balde de Tinta e Redimensionar, mas também ferramentas de máscara e distorção, componentes necessários para alterações sensíveis em imagens no formato bitmap. Além disso, há uma série de filtros que lembram muito os do Photoshop e caem muito bem no programa, quem também usa camadas.

Para criação de imagens no PC, o TwistedBrush Open Studio é uma ótima pedida. Suas opções adicionais, como gravar a “pintura” e a barra de status são ornamentos que vem bem a calhar num software com boas ferramentas. Em matéria de beleza, contudo, não espere o melhor: a interface do programa também lembra o Paint Brush — do Windows 95.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Deixe o Windows 7 do seu jeito


Veja como personalizar o visual e o funcionamento da barra de tarefas da nova versão do sistema operacional

A barra de tarefas do Windows 7 está cheia de truques e muito mais flexível que suas antecessoras. Experimente alterar seu visual ao clicar sobre ela com o botão do mouse e escolher Propriedades. Se quiser reduzir o tamanho dos ícones, permitindo mais atalhos na barra, marque a opção Usar Ícones Pequenos. Juntando esse ajuste com o item Combinar Quando a Barra de Tarefas Cheia, na seção Botões da Barra de Tarefas, a barra fica semelhante à do Vista e do XP. Quem busca alterações mais profundas, pode experimentar o 7 Taskbar Tweaker. Ele permite, entre outras opções legais, personalizar a exibição das jump lists e desligar as amostras de janelas, que normalmente consomem memória e deixam o micro mais lento.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Dell adere ao modelo SaaS no Brasil


A Dell anunciou a oferta de dois serviços no modelo SaaS (Software as a Service) para empresas em 12 países da América Latina, incluído o Brasil.


A Dell afirma que tem 5 mil clientes dos serviços SaaS. Os novos serviços abrangem duas áreas de gestão de infraestrutura de TI.
Um dos serviços é o Gestão de Dispositivo de Cliente, para gerenciar ambientes com desktops e notebooks. Apresenta módulos como gestão de ativos, gestão de patches, distribuição de software, gestão de antivírus, encriptação de dados de notebooks, backup online e restauração e inventário de software. “Cada cliente poderá montar sua solução, escolhendo os módulos de acordo com sua necessidade”, diz Diego Puerta, diretor de serviços e soluções da Dell. Na opinião dele, empresas que têm filiais espalhadas pelo país terão interesse em adotar a solução. “É uma boa estratégia de redução da complexidade de ter vários ambientes”, diz.


Outro serviço que passa a ser oferecido no modelo SaaS é a Gestão de Conformidade de Continuidade, com módulos como continuidade de e-mail, arquivamento de e-mail, segurança de e-mail, notificação emergencial e colaboração de incidentes. “O correio eletrônico é um serviço que afeta a todos dentro de uma empresa. Nosso serviço garante que o sistema de e-mail não caia, pois ele tem redundância na nuvem”, diz Puerta.


No modelo SaaS, a cobrança é feita conforme o número de usuários, por mês – na Dell, o contrato deve ser de, no mínimo, 3 meses. “A empresa tem acesso a um serviço, sem se preocupar com com servidores, com a implementação, licenças”, diz.


"Irmã mais velha" do Google na China pede para empresa ficar

Um site similar ao Google surgiu na China para competir com o maior mecanismo de buscas do mundo, pedindo ao mesmo tempo para a companhia norte-americana se manter no país apesar da censura e acusações de ataques de hackers.
Reforçando a reputação da China de cópia de produtos como design de roupas, redes de café e DVDs, o "Goojje" entrou no ar em 14 de janeiro, publicou o jornal Henan Business Daily.


O Google havia afirmado dois dias antes que poderia fechar seu portal chinês google.cn e sair da China. O nome escolhido pelo novo sistema de busca é um jogo de palavras. A sílaba final "jje" soa como a palavra em chinês para "irmã mais velha", enquanto a sílaba "gle" de "Google" é pronunciada como a palavra chinesa para "irmão mais velho".

O Goojje (www.goojje.com) possui mecanismo de busca e oferece serviços de rede social. A página principal tem um logotipo no estilo do Google que combina marcas do "irmão mais velho" e do maior mecanismo de buscas da China, o Baidu.

"A irmã ficou muito feliz quando o irmão desistiu do pensamento de ir embora e ficar com a irmã", diz o site, em um aparente pedido para que o Google fique na China. Representantes do Google não estavam imediatamente disponíveis para comentar sobre o Goojje.

No início do mês, o Google se queixou de censura e de ter sofrido um ataque hacker sofisticado dentro da China. Os resultados de buscas no Goojje são ligeiramente diferentes dos resultados do Google ou do Baidu, mas parece ser igualmente filtrado para evitar conteúdo que o governo chinês considera politicamente sensível.




Fonte: www.terra.com.br