quarta-feira, junho 01, 2011

O Crescimento da Indústria Petroquímica



O Brasil vive um momento de forte expansão no setor industrial, especialmente após a implementação do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. Dentre todos os segmentos industriais, um merece grande destaque: a indústria petroquímica. Certamente, nunca a indústria petroquímica tenha recebido tantos investimentos como recebe agora. A descoberta de novos campos de petróleo ao longo da costa brasileira e das reservas de Pré-sal na Bacia de Santos aumentou ainda mais os investimentos e as oportunidades de crescimento econômico para o Brasil e para o povo brasileiro. Não é exagero dizer então que a indústria petroquímica é a chave para o crescimento profissional de profissionais experientes e ta mesmo daqueles que ainda se preparam para entrar no mercado de trabalho.
Para atuar no segmento petroquímico, há muitos tipos de engenharia que apóiam o trabalho com produção de petróleo e produtos derivados. A engenharia de petróleo é uma delas. Além de atuar especificamente com exploração e produção de hidrocarbonetos, petróleo e gás, o engenheiro de petróleo e gás também pode construir sua carreira ao atuar nos processos de refino. Assim como esse profissional, o engenheiro químico é essencial nos processos produtivos da indústria petroquímica.

A engenharia mecânica é outro setor que encontra muitas portas abertas, não só na indústria petroquímica, mas também em outras indústrias. O engenheiro mecânico é o responsável por desenvolver ferramentas e máquinas industriais, mas ele tem também a oportunidade de ir além da atuação em projetos. Esses profissionais podem se enveredar pelos campos de engenharia de montagem e engenharia de manutenção, duas atividades essenciais em qualquer tipo de trabalho de engenharia, seja na construção civil, na indústria farmacêutica, de alimentos, automotiva, naval, química e aeroespacial.

Cabe lembrar que hoje, o Brasil vive uma fase de escassez de engenheiros, de diversas especializações. Devido a isso, aumentam também as oportunidades para as universidades, que começam a investir em novos cursos, principalmente, capacitam ao máximo seus professores para que formem profissionais qualificados para o mercado de trabalho e modernizam suas instalações a fim de que sirvam como um espelho do ambiente onde estes futuros profissionais irão atuar.

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

Veja os cursos que garantem um emprego na indústria baiana


Saiba quais são os oito cursos que têm um bom retorno de empregabilidade

A economia está aquecida e a queixa dos empresários é que falta mão de obra qualificada para trabalhar na indústria. Em busca desses profissionais, muitas empresas procuram currículos diretamente nas escolas profissionalizantes. O resultado são turmas cada vez mais disputadas pelas empresas e estudantes se formando com o emprego praticamente garantido.

O CORREIO entrevistou especialistas para saber por que os estudantes de oito cursos técnicos são os mais requisitados pelas empresas industriais. O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), vinculado à Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), divulgou ainda o valor das mensalidades, a área de atuação e o salário inicial para quem procura uma oportunidade para entrar nesses setores do mercado.

“Quando as turmas se encerram, mais de 90% dos alunos estão empregados. Se uma empresa me pedir hoje um currículo, eu não tenho um aluno para recomendar”, comenta Patrícia Evangelista, gerente da área de construção civil do Senai. O curso recomendado nesta área é o de técnico em edificações, com duração de 20 meses e um processo seletivo no qual concorrem 10 alunos por vaga. “É o curso mais concorrido do Senai Bahia”, informa Patrícia. O técnico em edificações é o profissional que faz o intermédio entre o campo e a engenharia.

Com o aquecimento da construção civil, são necessários profissionais cada vez mais capacitados. Outro curso também voltado para esta indústria é o de grua da construção. O objetivo das aulas é ensinar o funcionário a operar diversos tipos de gruas, equipamento que faz o transporte de materiais de construção pesados nas obras.

A Bahia é o estado pioneiro neste curso, pois o Senai possui equipamentos importados que não existem em outro local do país. “Vêm pessoas do país inteiro fazer o curso aqui, porque há uma demanda reprimida”, informa Jair Santiago Coelho, gerente da área tecnológica de equipamentos móveis industriais do Senai.

Porém, todos os cursos solicitam alguns pré-requisitos. Para este curso especificamente, basta ser maior de 18 anos, ter nível fundamental completo e já possuir carteira de habilitação, já que o funcionário vai operar um equipamento móvel.

Salário
Outro curso concorrido e com boa empregabilidade em todo o Brasil é o de operador de sonda/plataformista, com o qual é possível trabalhar operando equipamentos na terra ou no mar.

De acordo com Marcelo Soares, gerente da área de petróleo e gás do Senai, como o curso foi pioneiro, e conta hoje com o maior número de equipamentos para aulas práticas em todo o país, a Bahia está exportando profissionais. “As maiores oportunidades estão no mar. Em cinco anos, o Brasil terá cerca de 50 novas plataformas em funcionamento”.

Com a descoberta do pré-sal, cidades como Santos e Rio de Janeiro abrirão uma quantidade expressiva de vagas, segundo o gerente. O salário inicial do sondador é de R$ 1,7 mil, chegando a R$ 9 mil, para o profissional experiente. Com a grande procura, haverá mais duas turmas este ano no segundo semestre.

Entrada rápida no mercado
Com uma semana de estudo e um investimento de R$ 375, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) forma profissionais no curso de operação de empilhadeira. A função desse funcionário é operar as empilhadeiras e transportar diversos tipos de carga, a depender do setor de atuação.

Segundo Agnaldo Peixoto Barbosa, não falta trabalho, já que a área de atuação é bem vasta: é possível trabalhar na indústria, no comércio e até na construção civil. “Todos esses setores necessitam de movimentação de cargas”.

Uma vez certificado, o funcionário tem um salário inicial de R$ 900, chegando até R$ 1,5 mil. Barbosa, que fez o curso em 2009, já tinha experiência de 30 anos no Polo de Camaçari e formação em segurança do trabalho. Ele garante que hoje não lhe faltam empregos. “Eu já tinha experiência. Mesmo assim, quem nunca operou (uma empilhadeira) sai capacitado a operar”.

Já Uilson dos Santos Júnior, técnico em edificações, terminou o curso com apenas 19 anos e hoje já trabalha em uma multinacional. “Salvador é um canteiro de obras. Não faltam oportunidades para o técnico em edificações”.

O técnico conta que durante o curso fez um estágio e foi contratado como assistente. Depois, apareceram outras tantas oportunidades e ele não parou mais: está na faculdade de engenharia civil para crescer ainda mais na área. Sobre as vantagens do curso técnico, acrescenta: “É uma forma dos jovens entrarem mais rápido no mercado”.

Para 70% das indústrias no país, falta mão de obra qualificada
Capacidade de produção, melhoria dos produtos e expansão das empresas são as metas das indústrias mais prejudicadas pela falta de mão de obra qualificada, segundo a pesquisa Sondagem Especial divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O cenário no país é desanimador: sete em cada dez empresas industriais enfrentam problemas para encontrar profissionais qualificados.

O problema não se restringe a determinadas funções. Segundo Renato da Fonseca, gerente da Unidade de Pesquisa da CNI, há dificuldades para encontrar desde o operador até o maior nível profissional. “O problema é no ensino fundamental e médio. Se formam profissionais com pouca habilidade de interpretação e que têm dificuldades até nas universidades. Isto repercute na economia como um todo”. A solução encontrada pelos empresários industriais é capacitar o funcionário dentro da própria indústria. Esta foi a resposta dada por 78% dos entrevistados. “Eles estão adaptando o curso para a própria indústria, para a máquina e para o sistema operacional que ela tem”, diz.

Porém, essa qualificação dos profissionais também conta com alguns empecilhos. Em torno de 38% dos empresários se dizem receosos de investir na educação do funcionário e o perder para o mercado. Outro problema é o próprio desinteresse dos profissionais, apontado como um problema para 35% dos entrevistados. Os segmentos mais afetados são: vestuário (84%), equipamentos de transporte (83%) e limpeza (82%). Foram ouvidas 1.616 empresas.

Fonte: http://www.correio24horas.com.br/

Curso de Operador de Estação de Petróleo e Gás Natural


1. O Curso
O Curso de Operador de Estações de Petróleo e Gás Natural tem por objetivo capacitar profissionais, desejados pelas empresas, para atuarem nas operações de estações de coleta, tratamento, estocagem, carregamento e encaminhamento da produção por oleoduto/gasoduto.
O Curso é ministrado em 8 (oito) módulos. Através dos quais os alunos serão instruídos em todas as etapas desde a cabeça do poço ate o destino final da produção. Ao término de cada módulo o aluno será avaliado através de uma prova e, somente, avançará a outros módulos se tiver, ao menos, média 8 nas provas.

2. Material Oferecido.
Material Didático (Apostila); • Certificado de Conclusão; • Consultoria on-line;

3. Didática do Curso:
Aulas expositivas com uso de Datashow multimídia, vídeos, internet, exercícios, visita técnica.

4. Público Alvo
Graduandos, técnicos e outros profissionais, com formação mínima do 2º Grau, que atuam ou pretendem atuar na indústria de petróleo e gás, principalmente em áreas de operação, produção, processos e tratamento de óleo e gás. Além de profissionais de outras áreas que tenham interesse em adquirir conhecimentos básicos sobre a área foco.

5. Atribuições do Operador de Estação de Tratamento
Atuar nas operações de produção, transferência, e estocagem de petróleo e gás natural a partir de seu estado bruto até as condições mínimas exigidas e necessárias aos padrões e normas da indústria.

6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÓDULO 1: Estudo de Produção do Petróleo e Gás Natural.
• Introdução.
• Tipos de Facilidades de Produção.
• Propriedades dos Fluidos.
• Escolhendo um Processo.
• Equipamentos Usados: Tubulações, vaso separador, tratadores de óleo, desidratadores de gás, o Tubo Vortex, tanques e dutos.

MÓDULO 2: Plataformas e Navios de Produção.
• Tipos.
• Os Diferentes Processos.
• Loading
• Offloading.

MÓDULO 3: Medição de Volumes e Medição Fiscal para a ANP de Fluidos:
• Bombas,
• Vasos,
• Tanques,
• Trechos-Retos de Medição de Gás.

MÓDULO 4: Controle: Instrumentação Industrial, Automação. Interpretação de Fluxograma.
Controlando do Processo.
• Tipos de controladores.
• Operação de uma Válvula de Controle, Controle de Pressão, Controle de Nível, Controle de Temperatura, Controle de Fluxo.

Configuração Básica do Sistema
• Cabeça de Poço e Manifold, Separação, Tratamento de Óleo, Lease, Transferência.
• Custódia Automática, Bombas, Tratamento de Água, Compressores, Desidratadores de Gás, Teste de Poço, Sistemas de Levantamento Artificial (Gás Lift, BPZ, BCP, BCS, Bombeio Mecânico).

MÓDULO 5: SMS – Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde.
• DDS (dialogo diário de segurança).
• HAZOP.
• APP (analise preliminar de risco).

MÓDULO 6: Exploração e Produção de Petróleo e Gás. Origem da Produção.
• On-Shore.
• Off-Shore.

MÓDULO 7: Processamento e Refino de Petróleo. Destino da Produção.
• Refinaria.
• Estações de Tratamento e Distribuição de Gás Natural.

MÓDULO 8: Tratamento de Água e Efluentes.
ÁGUA PRODUZIDA, SISTEMAS DE TRATAMENTO.
Introdução.
Qualidade da Água Efluente.
Procedimento de Seleção de Equipamentos.
-Teoria.
- Separação por Gravidade, Dispersão, Coalescência.
Equipamento de Tratamento.
- Tanques ou Vasos Coletores de Espuma, Placas Coalescentes, Coletor de Espuma/Coalescentes, Precipitadores/Filtros, Packs SP, Unidades de Flotação, Acumulação dos Dejetos, Acumulação da Espuma.
- VISITAS A ESTAÇÕES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL.
- PROVA FINAL.

7. DURAÇÃO DO CURSO, COORDENADOR E INSTRUTOR:
A duração é de dois meses com aulas diárias de segunda a sexta, de 08:00 as 12:00 h diurno, de 13:00 as 17:00 h vespertino e de 18:00 as 22:00 h noturno, na sede do curso.
Instrutor: LUIZ HENRIQUE SOUZA
28 anos de experiência em coordenação de projeto, construções e montagens de estações de produção de petróleo e gas natural.
Trabalhou na Petrobras, Shell Overseas-USA, Wood Group-UK(www.woodgroup.com) e atualmente na ENGEPET-BR (www.engepet.com).

8. INVESTIMENTO.
- O valor total do curso é de R$ 1.000,00 (hum mil reais).

9. REQUISITOS PARA MATRÍCULA
- Preenchimento do formulário de Requerimento de Matrícula na sede do Curso (endereço abaixo).
- Comprovante de conclusão do curso médio.
- Fotocópia da identidade.
- Comprovante do pagamento da primeira, de duas mensalidades, no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais).

Para maiores informações, envie um email para luizhenrique_99@yahoo.com

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/