Ele explicou que, ao contrário de outros celulares, o processo de criação do N900 foi baseado em especificações prévias de hardware em vez de apenas criar o software e instalar no equipamento. "Não quisemos criar o smartphone mais 'esperto', mas pegamos as tecnologias dos computadores e tentamos torná-las móveis, com o comportamento de um PC no bolso do usuário".
O executivo demonstrou funções presentes no Maemo, como integração com redes sociais e a capacidade de realizar tarefas simultâneas (como rodar até oito aplicativos distintos em quatro áreas de trabalho diferentes no N900). "Sabíamos que o aparelho precisava de bastante memória para conseguir fazer isso", afirmou Schneider.
O gerente de marketing ainda mostrou uma idéia de aplicativo que pode vir a existir para N900 e outros futuros celulares com Maemo. "Pense em um 'conteúdo contagioso': reúna duas, três pessoas mandando mensagens por Twitter de um mesmo local. Por que não criar um programa que mostra o que é quente ali, com o melhor conteúdo produzido e 'contagioso' pelos usuários", concluiu. "É uma boa idéia, mas não sabemos se vamos fazer isso ainda".