domingo, abril 25, 2010

Motorola Backflip, um Android exótico


Smartphone com jeitão de contorcionista integra redes sociais numa só tela

Manobra de skate? Mais um salto maluco da Daiane dos Santos? Nada disso, Backflip é o novo smartphone da Motorola com Android, feito para quem curte um visual, digamos, diferente. Seu mecanismo é semelhante ao usado nos celulares flip, mas ao contrário – o teclado e a tela touchscreen ficam expostos até quando ele está fechado. Juntando isso e a interface MOTOBLUR, que integra as redes sociais numa só tela, temos um celular na medida para os tuiteiros dispostos a gastar 499 reais, no plano de 200 minutos da Vivo, com 500 MB de dados. Desbloqueado, ele custa 1.699 reais.

Fechado, o modelo parece irmão mais novo do DEXT. Porém, em vez do convencional formato slider, o celular é aberto como se fosse um livro. E o mais estranho é que o teclado fica na parte de trás. Como se o nível de bizarrice já não estivesse elevado, a Motorola ainda inventou de colocar o trackpad na traseira da tela. Motivo? Assim você não precisa passar o dedo na frente do conteúdo que deseja visualizar, ao pilotar os menus pela tela. O recurso é útil na hora de ver a galeria de fotos, por exemplo.

Gostar ou não do visual é uma questão subjetiva, mas o fato é que esse formato abre algumas possibilidades interessantes de uso. Quando você forma com o smartphone um ângulo de 90 graus, ele funciona como um rádio-relógio, exibindo horário, temperatura local e configurações do despertador. Outra coisa legal é que a posição da câmera de 5 megapixels (no canto esquerdo inferior do teclado) ajuda na hora de tirar auto-retratos, quando o aparelho está totalmente aberto.
Divertido, mas lento


A tela capacitiva de 3,1 polegadas, com resolução de 320 por 480 pixels, tem ótima sensibilidade, mas é prejudicada pela lentidão do sistema. Às vezes o Motorola Backflip demora para responder aos comandos com o dedo, principalmente na abertura de aplicativos. Além disso, uma pequena área na parte superior do display não responde ao toque, como se percebe ao utilizar programas de desenho. Quanto ao teclado, não há reclamações. Seus botões são grandes e facilitam até mesmo a digitação de símbolos e acentos, o que geralmente é um martírio de fazer no celular.

O aparelho tem o pacote completo de conexões: Wi-Fi, 3G e GPS. Todas as redes funcionaram sem problemas nos testes do INFOLAB – conectaram com facilidade e mantiveram o sinal estável. O navegador trabalha com o Google Maps, que possui uma bússola para ajudar na orientação, ou então com o Motonav, que dá indicação de rota a cada curva, mas tem licença para teste de 60 dias. Uma limitação do Backflip, comum a quase todos os aparelhos com Android, é a impossibilidade de instalar programas no cartão de 8 GB. Eles podem ser colocados apenas na memória interna de 512 MB. O Android está na versão 1.5, mas a Motorola promete sua atualização.

Quando se fala em diversão, o Backflip não possui nenhum recurso inovador vindo de fábrica. Mas sua câmera de 5 megapixels, com flash de LED e foco automático, tira fotos de boa qualidade. O player de música também é o padrão do Android, mas o recurso MotoID consegue identificar as canções que estão tocando no ambiente. Em nossos testes de autonomia, a bateria aguentou 354 minutos durante chamadas de voz. Não é um resultado ruim, mas está longe da performance fenomenal do DEXT, que ficou 610 minutos longe da tomada.




Fonte: http://info.abril.com.br/

LG Watch Phone, o relógio do Dick Tracy


No melhor estilo detetive, o modelo coloca no seu pulso um belo celular 3G


Com pose de celular do futuro, o LG Watch Phone faz a alegria de quem sempre quis se sentir meio Dick Tracy, o detetive dos quadrinhos e do cinema. Esse modelo touchscreen de pulso tem todas as funções básicas de um telefone, como agenda de contatos, calendário, envio de torpedos e até player de música. E ainda serve para quem quer aprontar uma graça com videochamadas, pois tem conexão 3G. Mas nem a construção impecável e o estilo elegante fazem justiça ao preço exorbitante: 2.999 reais.O grande mérito da LG foi conseguir transformar uma espécie de sonho geek numa coisa realmente útil no dia-a-dia de qualquer pessoa (endinheirada). A tela sensível ao toque de 1,4 polegada responde bem aos comandos com o dedo. No começo, os ícones com números e o teclado alfanumérico parecem muito pequenos, mas em poucos minutos você já se acostuma a digitar com velocidade e sem errar. Também não há nenhuma dificuldade em pilotar os menus, deslizando os dedos na horizontal e na vertical.Existem cinco áreas de trabalho: relógio, perfis de usuário, chamadas de voz e vídeo, menu principal e uma última que se divide entre tocador musical, notas e calendário. A LG mandou bem na hora de adaptar essas ferramentas de organização a uma tela tão pequena. No fim das contas, a experiência é parecida com a que você tem num celular básico, com a vantagem da economia de espaço e da boa usabilidade. Não menos importante, a qualidade do áudio, em chamadas com o fone Bluetooth, é ótima.

Tem 3G, mas nada de webComo era de se esperar, o LG Watch Phone não tem navegador, nem outras funções de internet. O 3G serve mesmo apenas para chamadas em vídeo, algo pouco utilizado no Brasil. Outro ponto negativo é a impossibilidade de ouvir música pelo fone Bluetooth que acompanha o aparelho. Logo se vê que multimídia não é sua praia, pois a memória interna dele é de apenas 80 MB – e, claro, não há espaço para colocar um cartão microSD. Uma pena, pois o som é surpreendentemente bom para um equipamento tão pequeno. Deslizando com o dedo para cima e para baixo na tela principal, você troca o modo de visualização das horas. São oito estilos, incluindo simulações de sistemas analógicos, digitais com contagem visual de segundos e até opções para manter o horário de duas cidades do mundo sempre na tela. Todas essas frescuras gráficas pulando na tela de boa qualidade afetam diretamente a duração da bateria. Nos testes realizados pelo INFOLAB, ela suportou apenas 160 minutos, durante chamadas de voz.A construção do relógio é um detalhe à parte. O material usado é aço inoxidável, coberto por vidro temperado. Ele é resistente a água, embora não suporte mergulhos. A pulseira é de couro rígido preto. Uma ferramenta que vem no pacote ajuda a abrir a tampa do aparelho, caso seja necessário retirar o SIM card. Para agilizar o acionamento de alguns comandos, há três botões na lateral – para fazer ligações, encerrar chamadas e voltar ao menu anterior





Smartphones a um passo da tradução simultânea


Já pensou estar falando com alguém em outra língua e ter as frases traduzidas instantaneamente? Em breve, isso será possível.

A tradução instantânea por voz foi tema da Mobile Voice Conference 2010, em São Francisco. Diversos fabricantes afirmaram que a ferramenta já é possível em algumas situações.

O grande empecilho desse tipo de tecnologia é a complexidade gramatical e cultural a que o software tem de compreender e traduzir.

Um desses fabricantes é a Novarius, que demonstrou um software capaz de traduzir simultaneamente frases comuns. Já a Fluential, outra fabricante, demonstrou um sistema baseado em servidores para a tradução em um hospital.

Os softwares não podem traduzir a fala toda, mas são rápidos o suficiente para trazir uma conversa mantendo o ritmo normal da fala. O software da Novarius, por exemplo, tem como objetivo que um viajante fale determinadas frases em um celular e receba a tradução delas na língua local.

Tanto o software da Novarius quanto o da Fluential ainda não estão disponíveis no mercado, mas há previsão de comercialização.




Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/

Garmin nüvi 1200, o GPS tagarela


Modelo com tela de 3,5 polegadas capricha nos comandos de voz

navegador Garmin nüvi 1200 é interessante para quem quer ser guiado por aí sem olhar diversas vezes para a telinha. Dentro de suas 3,5 polegadas, as informações são exibidas com detalhes, mas seu ponto forte é mesmo o recurso da fala. Um locutor diz os nomes das ruas com clareza e fornece instruções precisas. Os menus também são intuitivos, com botões grandes. A lamentar, só o preço: 1.399 reais.

Equipado com os mapas City Navigator Brazil, na versão 2010.30, da Navteq, o GPS garante navegação completa por 646 cidades. Já o número de municípios identificados sobe para 1.290. O banco de dados parece atualizado – durante nossos testes em São Paulo, o aparelho não falhou ao pronunciar os nomes das ruas. Só não mandou bem nas palavras acentuadas, trocando “quilômetros” por “quilometros”, por exemplo.

Em geral, as marcações de velocidade e distância desse modelo são precisas. O nüvi 1200 também identifica radares e o excesso de velocidade, mas não exibe qualquer aviso sonoro quando você está próximo de um radar, ou acima da velocidade permitida. Nos testes do INFOLAB, a recepção do sinal foi boa, e o GPS se saiu bem ao passar por túneis, calculando a rota sem sobressaltos. O recálculo, porém, demorou de 5 a 10 segundos, tempo acima da média.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Tráfego do Twitter desbanca YouTube e Orkut


O Twitter detém cada vez mais o tráfego de dados dos sites de mídia social no Brasil. Os resultados são de uma análise recente feita pela StatCounter.
Somente os sete maiores sites de mídia social no Brasil participaram da análise, entre os quais é possível destacar Twitter, Facebook, Orkut e YouTube.
O Twitter despontou no ranking apresentando 56% do tráfego de dados no Brasil. Segundo o relatório, um dos motivos que pode estar fazendo com que a rede social cresça mais a cada dia é a ampla divulgação da mídia. Além disso, a integração com o Facebook também atrai muitos usuários.
O Facebook vem em segundo lugar, com 20% do tráfego de dados, seguido pelo YouTube (16%), StumbleUpon (3,2%), Orkut (1,67%), Delicious (0,69%) e Digg (0,34%).
O YouTube registra queda desde setembro de 2009, quando apresentava tráfego de dados de 30% do total. O Orkut segue a mesma linha e apresenta queda de 37% (em janeiro) para 1,66% do tráfego durante esse mês.