As vendas do celular Pre, da Palm, estão acompanhando e até excedendo as expectativas de Wall Street, uma semana depois do lançamento do aparelho. Mas analistas disseram que pode ser cedo demais para dizer se esse entusiasmo inicial será reduzido com a chegada de novos modelos de concorrentes muito maiores da Palm: o iPhone 3G S da Apple, que chega às lojas na sexta-feira, e o BlackBerry Tour, da Research in Motion, que estará no mercado dentro de alguns meses.
Embora a Palm não tenha oferecido informações sobre a demanda, a maioria dos analistas, mencionando dados obtidos por eles, informa que a empresa distribuiu 50 mil unidades no final de semana de lançamento do Pre, em 6 de junho, e outras 50 mil unidades logo em seguida.
James Faucette, analista da Pacific Crest Securities, disse que as vendas aos consumidores até o momento parecem mais fortes do que se esperava.
"Acreditamos que entre 90 mil e 100 mil unidades tenham sido vendidas na primeira semana", disse ele. "Dado o número elevado de pessoas que ainda estão nas listas de espera, a empresa parece estar a caminho de exceder nossa estimativa anterior de remessas para o trimestre, que foi de 500 mil unidades."
O lançamento bem sucedido do celular inteligente Pre foi visto como uma injeção de adrenalina muito necessária para a Palm e para a Sprint Nextel, operadora exclusiva do aparelho.
David Eller, analista da JRPG, uma corretora especializada, disse que a Palm vendeu 84 mil Pre no primeiro final de semana de lançamento, com 35% desse total direcionado a novos assinantes da Sprint.
A Palm deve divulgar resultados em 25 de junho, quando Jon Rubinstein ¿ apontado na semana passada como presidente-executivo da empresa ¿ possivelmente dará informações sobre o progresso do Pre, bem como possíveis adições à linha de celulares.
Com controles ativados por toques na tela, um teclado deslizante e um sistema operacional projetado para serviços de web como os de redes sociais, o Pre vem recebendo críticas em geral positivas.
Fonte: www.terra.com.br
quinta-feira, junho 18, 2009
Estudo: uso da web cresce e reduz tempo dedicado à família
Quer em torno de uma mesa de jantar ou da televisão, as famílias dos Estados Unidos afirmam que têm passado menos tempo juntas. O declínio no tempo dedicado à convivência familiar coincide com a alta no uso da internet e da popularidade nas redes sociais, ainda que um novo estudo não tenha atribuído à tecnologia a responsabilidade direta pela tendência.
O Centro Annenberg para o Futuro Digital, da Universidade do Sul da Califórnia, reporta esta semana que 28% dos norte-americanos entrevistados por seus pesquisadores no ano passado afirmaram que têm dedicado menos tempo à convivência com seus familiares. O total é quase o triplo dos 11% que admitiram a mesma coisa em 2006. Essas pessoas não reportam que estejam dedicando menos tempo aos seus amigos, no entanto.
Michael Gilbert, pesquisador sênior no centro, disse que as pessoas estão reportando menos tempo de convivência com a família no exato momento em que redes sociais como o Facebook, Twitter e MySpace florescem e as pessoas lhes atribuem importância cada vez maior. A base de usuários ativos do Facebook, criado cinco anos atrás, disparou para mais de 200 milhões de usuários, ante 100 milhões em agosto do ano passado.
Enquanto isso, mais pessoas se declaram preocupadas com o tempo que crianças e adolescentes dedicam à internet. Em 2000, quando o centro iniciou suas pesquisas anuais sobre o uso da internet pelos norte-americanos, apenas 11% dos entrevistados diziam que os membros de suas famílias com idade inferior a 18 anos passavam tempo demais online. Em 2008, o número subiu para 28%.
"A maioria das pessoas pensa na internet, e em nosso futuro digital, como ilimitados, e eu concordo com elas", diz Gilbert. Mas, acrescentou, "a convivência física menor entre as famílias não pode ser considerada boa. Isso termina por resultar em famílias menos coesas e menos capazes de se comunicar".
Na primeira metade da década, as pessoas diziam dedicar cerca de 26 horas semanais a conviver com suas famílias. Por volta de 2008, porém, esse tempo de convivência havia caído em mais de 30%, para cerca de 18 horas.
O advento de novas tecnologias de certa maneira sempre influenciou a maneira pela qual os membros de famílias interagem. Os celulares facilitam aos pais saber do paradeiro dos filhos, e oferece a estes uma privacidade indisponível na era da telefonia fixa.
A televisão encurtou os horários de jantar, e a queda nos preços dos televisores fez com que o número destes se multiplicasse, e com isso pais e filhos não precisam mais se reunir na sala de casa para assistirem juntos a programas.
Mas Gilbert afirma que a internet é tão envolvente e requer tanta atenção a mais do que outras tecnologias que é capaz de interferir nas fronteiras pessoais de forma que outras tecnologias não poderiam. "Não é como a televisão, a que uma família pode assistir unida", ele disse. A internet, aponta, é basicamente um espaço de interação individual.
Provavelmente porque podem bancar mais aparelhos com conexão de internet, as famílias de maior renda reportaram maior perda de tempo de convivência familiar do que aquelas que ganham menos. E mais mulheres do que homens disseram se ter sentido ignoradas por um membro da família em troca da internet.
A mais recente pesquisa do centro envolveu 2.030 respondentes selecionados de forma aleatória, com idades a partir de 12 anos, e foi conduzida entre 9 de abril e 30 de junho de 2008, com margem de erro de mais ou menos três pontos percentuais.
Fonte: www.terra.com.br
O Centro Annenberg para o Futuro Digital, da Universidade do Sul da Califórnia, reporta esta semana que 28% dos norte-americanos entrevistados por seus pesquisadores no ano passado afirmaram que têm dedicado menos tempo à convivência com seus familiares. O total é quase o triplo dos 11% que admitiram a mesma coisa em 2006. Essas pessoas não reportam que estejam dedicando menos tempo aos seus amigos, no entanto.
Michael Gilbert, pesquisador sênior no centro, disse que as pessoas estão reportando menos tempo de convivência com a família no exato momento em que redes sociais como o Facebook, Twitter e MySpace florescem e as pessoas lhes atribuem importância cada vez maior. A base de usuários ativos do Facebook, criado cinco anos atrás, disparou para mais de 200 milhões de usuários, ante 100 milhões em agosto do ano passado.
Enquanto isso, mais pessoas se declaram preocupadas com o tempo que crianças e adolescentes dedicam à internet. Em 2000, quando o centro iniciou suas pesquisas anuais sobre o uso da internet pelos norte-americanos, apenas 11% dos entrevistados diziam que os membros de suas famílias com idade inferior a 18 anos passavam tempo demais online. Em 2008, o número subiu para 28%.
"A maioria das pessoas pensa na internet, e em nosso futuro digital, como ilimitados, e eu concordo com elas", diz Gilbert. Mas, acrescentou, "a convivência física menor entre as famílias não pode ser considerada boa. Isso termina por resultar em famílias menos coesas e menos capazes de se comunicar".
Na primeira metade da década, as pessoas diziam dedicar cerca de 26 horas semanais a conviver com suas famílias. Por volta de 2008, porém, esse tempo de convivência havia caído em mais de 30%, para cerca de 18 horas.
O advento de novas tecnologias de certa maneira sempre influenciou a maneira pela qual os membros de famílias interagem. Os celulares facilitam aos pais saber do paradeiro dos filhos, e oferece a estes uma privacidade indisponível na era da telefonia fixa.
A televisão encurtou os horários de jantar, e a queda nos preços dos televisores fez com que o número destes se multiplicasse, e com isso pais e filhos não precisam mais se reunir na sala de casa para assistirem juntos a programas.
Mas Gilbert afirma que a internet é tão envolvente e requer tanta atenção a mais do que outras tecnologias que é capaz de interferir nas fronteiras pessoais de forma que outras tecnologias não poderiam. "Não é como a televisão, a que uma família pode assistir unida", ele disse. A internet, aponta, é basicamente um espaço de interação individual.
Provavelmente porque podem bancar mais aparelhos com conexão de internet, as famílias de maior renda reportaram maior perda de tempo de convivência familiar do que aquelas que ganham menos. E mais mulheres do que homens disseram se ter sentido ignoradas por um membro da família em troca da internet.
A mais recente pesquisa do centro envolveu 2.030 respondentes selecionados de forma aleatória, com idades a partir de 12 anos, e foi conduzida entre 9 de abril e 30 de junho de 2008, com margem de erro de mais ou menos três pontos percentuais.
Fonte: www.terra.com.br
Estudo: quase 30% das internautas já sofreu com bullying
Uma pesquisa inglesa feita pelo site Girlguiding UK revelou que quase um terço das garotas que utilizam a internet já sofreu algum tipo de agressão ao navegar pela rede. Segundo o site da BCC, o estudo teve como base entrevistas com mil garotas entre 10 e 18 anos e constatou que 28% delas já sofreram bullying por e-mail, mensagem eletrônico ou via web, normalmente infligido por outra mulher, na maioria das vezes também jovem.
Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo incapaz de se defender.
"Como a maior organização de proteção à mulher do Reino Unido, vemos que é nossa responsabilidade dar a essas moças a sabedoria e a auto-confiança para lidar com esses problemas que as preocupam", declara Denise King, chefe executiva da Girlguiding UK em nota publicada no site InfoWorld.
King afirma que houve um aumento substancial do bullying e dos novos métodos utilizados pelos agressores e, justamente por isso, ressalta o quão sério é o problema.
"Entretanto, também queremos salientar às meninas as habilidades de ser uma boa amiga. Isso é importante não apenas quando se é jovem, mas durante toda a vida", diz. Por isso, além da pesquisa, o site Girlguiding UK lançou também um guia para que garotas e jovens saibam lidar com esse problema, noticiou o site Tech Radar.
As dicas básicas incluem não informar nenhum dado pessoal como endereço e telefone na internet; não responder a emails e mensagens com teor estranho e sempre mostrar qualquer coisa aos adultos; criar senhas seguras para os cadastros e contas de email e, obviamente, denunciar sempre que possível o cyber bullying.
Fonte: www.terra.com.br
Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo incapaz de se defender.
"Como a maior organização de proteção à mulher do Reino Unido, vemos que é nossa responsabilidade dar a essas moças a sabedoria e a auto-confiança para lidar com esses problemas que as preocupam", declara Denise King, chefe executiva da Girlguiding UK em nota publicada no site InfoWorld.
King afirma que houve um aumento substancial do bullying e dos novos métodos utilizados pelos agressores e, justamente por isso, ressalta o quão sério é o problema.
"Entretanto, também queremos salientar às meninas as habilidades de ser uma boa amiga. Isso é importante não apenas quando se é jovem, mas durante toda a vida", diz. Por isso, além da pesquisa, o site Girlguiding UK lançou também um guia para que garotas e jovens saibam lidar com esse problema, noticiou o site Tech Radar.
As dicas básicas incluem não informar nenhum dado pessoal como endereço e telefone na internet; não responder a emails e mensagens com teor estranho e sempre mostrar qualquer coisa aos adultos; criar senhas seguras para os cadastros e contas de email e, obviamente, denunciar sempre que possível o cyber bullying.
Fonte: www.terra.com.br
Intel mudará marca de chips e abandonará Centrino para PCs
A Intel planeja encerrar algumas de suas marcas, entre as quais a Centrino para PCs, e se concentrar em número menor de nomes, enquanto expande suas atividades a novos mercados como o de chips para aparelhos portáteis.
A fabricante de chips anunciou na quarta-feira que deixará de usar a marca Centrino em referência a chips para computadores pessoais a partir do ano que vem, e vai utilizá-la para se referir a produtos para comunicação sem fio nos padrões WiFi ou WiMAX.
A maior fabricante mundial de chips, conhecida por suas onipresentes etiquetas "Intel Inside", também anunciou que abandonará as subcategorias de sua marca Core, como Core 2 Duo.
"Temos uma estrutura complexa, com marcas de plataforma, nomes de produtos e marcas de produto demais e isso torna as coisas mais confusas para os consumidores e compradores de tecnologia da informação", escreveu Bill Calder, porta-voz da Intel, em um blog da empresa.
"Hoje a marca Core da Intel tem uma ampla gama de derivativos (como Core 2 Duo e Core 2 Quad). Com o tempo esses nomes serão abandonados e em seu lugar haverá uma família simplificada de processadores Core", disse ele.
A empresa planeja reordenar sua família Core de microprocessadores usando um esquema de classificação mais simples - Core i3, Core i5 e Core i7 -, o que descreveria recursos básicos, médios e avançados dentro da linha Core, respectivamente.
Computadores de mesa baseados no chip Core i7 foram lançados em novembro de 2008. A empresa afirma que chips Core i5 e Core i3 sairão nos próximos meses.
Mas a Intel anunciou que manterá seu esquema geral de marcas mais amigáveis aos consumidores como Atom, Celeron, Pentium e Core.
O Atom serve aos netbooks e aparelhos móveis. Os chips Celeron, Pentium e Core foram projetados para computadores de mesa e laptops, e os chips Core são os mais avançados microprocessadores da Intel.
Fonte: www.terra.com.br
A fabricante de chips anunciou na quarta-feira que deixará de usar a marca Centrino em referência a chips para computadores pessoais a partir do ano que vem, e vai utilizá-la para se referir a produtos para comunicação sem fio nos padrões WiFi ou WiMAX.
A maior fabricante mundial de chips, conhecida por suas onipresentes etiquetas "Intel Inside", também anunciou que abandonará as subcategorias de sua marca Core, como Core 2 Duo.
"Temos uma estrutura complexa, com marcas de plataforma, nomes de produtos e marcas de produto demais e isso torna as coisas mais confusas para os consumidores e compradores de tecnologia da informação", escreveu Bill Calder, porta-voz da Intel, em um blog da empresa.
"Hoje a marca Core da Intel tem uma ampla gama de derivativos (como Core 2 Duo e Core 2 Quad). Com o tempo esses nomes serão abandonados e em seu lugar haverá uma família simplificada de processadores Core", disse ele.
A empresa planeja reordenar sua família Core de microprocessadores usando um esquema de classificação mais simples - Core i3, Core i5 e Core i7 -, o que descreveria recursos básicos, médios e avançados dentro da linha Core, respectivamente.
Computadores de mesa baseados no chip Core i7 foram lançados em novembro de 2008. A empresa afirma que chips Core i5 e Core i3 sairão nos próximos meses.
Mas a Intel anunciou que manterá seu esquema geral de marcas mais amigáveis aos consumidores como Atom, Celeron, Pentium e Core.
O Atom serve aos netbooks e aparelhos móveis. Os chips Celeron, Pentium e Core foram projetados para computadores de mesa e laptops, e os chips Core são os mais avançados microprocessadores da Intel.
Fonte: www.terra.com.br
Banco no celular para pobres vai gerar US$ 5 bi em 2012
O mercado de serviços financeiros em celular para as pessoas pobres de países emergentes subirá de zero para US$ 5 bilhões em 2012, de acordo com o CGAP, um centro de pesquisa e planejamento sobre microcrédito sediado nos Estados Unidos.
Os serviços financeiros em celular são um dos temas mais quentes no mundo da comunicação sem fio, mas até o momento sua aceitação vem se limitando a alguns poucos mercados emergentes, já que nos países desenvolvidos a popularidade dos serviços bancários online limita a ascensão dos serviços bancários em celular.
"Há muito entusiasmo, mas pouca compreensão quanto ao que está acontecendo, porque o número de implementações ainda é limitado", disse Mark Pickens, analista de microfinanciamento do CGAP, na segunda-feira.
O mercado surgiu no começo de 2007, com o lançamento do M-PES, pela Safaricom, no Quênia. O serviço atraiu 6,5 milhões de usuários, ou um em cada seis quenianos.
Operadoras de telefonia móvel em diversos países seguiram esse exemplo, e pelo final de 2009 a CGAP antecipa que mais de 120 serviços bancários para celulares estejam implementados nos mercados em desenvolvimento.
As novas estimativas são parte de um estudo conjunto entre o GCAP e a GSMA, uma organização setorial de empresas de telefonia móvel, para estimar a dimensão dos mercados financeiros para serviços celulares. O estudo será publicado na semana que vem durante a Mobile Money Summit, em Barcelona.
Pickens disse que, além dos US$ 5 bilhões, as operadoras de telefonia móvel poderiam economizar até US$ 2 bilhões devido a um giro menor de clientes, e que a aceitação dos serviços financeiros poderia elevar sua receita média mensal de US$ 1,10 por usuário.
Na África, apenas uma em cada cinco pessoas tem conta em banco, em larga medida devido aos custos proibitivos para as instituições de operar agências nas regiões dispersas de um continente no qual boa parte do bilhão de moradores sobrevive com menos de US$ 1 ao dia.
Mas a telefonia móvel está se expandindo com muita rapidez, e atingiu 270 milhões de usuários em 2007 ante apenas 50 milhões em 2003, de acordo com a GSMA.
Fonte: www.terra.com.br
Os serviços financeiros em celular são um dos temas mais quentes no mundo da comunicação sem fio, mas até o momento sua aceitação vem se limitando a alguns poucos mercados emergentes, já que nos países desenvolvidos a popularidade dos serviços bancários online limita a ascensão dos serviços bancários em celular.
"Há muito entusiasmo, mas pouca compreensão quanto ao que está acontecendo, porque o número de implementações ainda é limitado", disse Mark Pickens, analista de microfinanciamento do CGAP, na segunda-feira.
O mercado surgiu no começo de 2007, com o lançamento do M-PES, pela Safaricom, no Quênia. O serviço atraiu 6,5 milhões de usuários, ou um em cada seis quenianos.
Operadoras de telefonia móvel em diversos países seguiram esse exemplo, e pelo final de 2009 a CGAP antecipa que mais de 120 serviços bancários para celulares estejam implementados nos mercados em desenvolvimento.
As novas estimativas são parte de um estudo conjunto entre o GCAP e a GSMA, uma organização setorial de empresas de telefonia móvel, para estimar a dimensão dos mercados financeiros para serviços celulares. O estudo será publicado na semana que vem durante a Mobile Money Summit, em Barcelona.
Pickens disse que, além dos US$ 5 bilhões, as operadoras de telefonia móvel poderiam economizar até US$ 2 bilhões devido a um giro menor de clientes, e que a aceitação dos serviços financeiros poderia elevar sua receita média mensal de US$ 1,10 por usuário.
Na África, apenas uma em cada cinco pessoas tem conta em banco, em larga medida devido aos custos proibitivos para as instituições de operar agências nas regiões dispersas de um continente no qual boa parte do bilhão de moradores sobrevive com menos de US$ 1 ao dia.
Mas a telefonia móvel está se expandindo com muita rapidez, e atingiu 270 milhões de usuários em 2007 ante apenas 50 milhões em 2003, de acordo com a GSMA.
Fonte: www.terra.com.br
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