sexta-feira, julho 17, 2009

Usuários do Microsoft Office correm risco de ataques

A Microsoft divulgou alerta de que cibercriminosos atacaram usuários do Office para Windows ao se aproveitarem de uma falha na programação que a gigante do setor de software ainda precisa reparar.
A empresa, maior fabricante de softwares do mundo, divulgou o aviso na terça-feira junto com outros nove reparos para falhas de segurança do Office.
"Apesar dos reparos de hoje, os usuários do Windows continuam sob ameaça. A Microsoft está dando dois passos para frente, enquanto os hackers estão levando-a um passo para trás", disse o diretor de pesquisas de segurança da McAfee Avert Labs.
Os cibercriminosos têm programas da Microsoft como alvos porque são muito usados, o que permite que atinjam o maior número de vítimas possíveis com apenas um grupo de códigos. O Windows opera em mais de 90% dos computadores do mundo. O Office tem cerca de 500 milhões de usuários.
Os atacantes se aproveitam da vulnerabilidade no Office colocando armadilhas em sites contaminados por códigos maliciosos que são carregados em computadores que usam o Office. PCs infectados são então tomados por uma botnet, uma rede de computadores zumbis controlada pelos cibercriminosos. Essa rede é usada então para roubar identidades, enviar spam e promover outros crimes online.
A Microsoft não informou quantas máquinas teriam sido atacadas.
Os usuários podem evitar ataques ao desativar funções do Office que permite que o software funcione com a Internet. A Microsoft colocou em seu site uma ferramenta para fazer a desativação em http://support.microsoft.com/kb/973472.
As versões XP, 2003 e 2007 do Office são todas vulneráveis aos ataques.

Fonte: www.terra.com.br

Gizmodo testa o smartphone BlackBerry Curve 8900

A Research in Motion adicionou este ano o mais discreto dos smartphones com teclado full Qwerty à sua linha: o BlackBerry Curve 8900. O aparelho é leve, não faz volume no bolso e é discreto, mas está longe de ser um smartphone simples. Design melhorado, sistema operacional moderno, multitarefa ¿ mas falta o 3G. O Curve pesa apenas 110 gramas, pouco para um BlackBerry, e é o mais fino smartphone lançado pela RIM até agora: 13,5 mm. O site Gizmodo testou o aparelho por duas semanas para ver se ele realmente merece a fama, ou se é só para entusiastas do Blackberry.

Fonte:www.terra.com.br

Gato robô começa a ser vendido em agosto no Japão

A Segatoys, divisão de brinquedos da Sega, começa a vender em breve, no Japão, o Yume Neko Venus (algo como "Vênus, o gato dos sonhos"), um gato robô ideal para quem gosta da companhia de um bichinho mas, por falta de tempo ou espaço, não pode adotar um animal de verdade.
De acordo com o site SlashGear, o Yume Neko tem aparência baseada no gato das florestas da Noruega, uma espécie de pelos longos e adaptada ao clima frio, e foi desenvolvido em parceria com a universidade de Tohoku, no Japão, para que suas reações sejam as mais realistas possíveis.
Criado para ficar no colo do dono ou dona, o felino robótico tem sensores de toque espalhados por todo o corpo e reage de várias formas diferentes de acordo com a forma como é tocado. Faça carinho na barriga e ele ronrona, mas se ele se sentir incomodado com um toque mais forte, fica bravo e reclama.
Motores permitem que ele pisque e mova as patas, cabeça e cauda e reaja à luz e a comandos de voz, mas ele não é capaz de andar pela casa sozinho. Em comparação a um gato de verdade ele tem a "vantagem" de não subir nas mesas, não comer os fios do home theater, não dar despesa com ração ou veterinário e nem sujar a caixa de areia. Mas nunca vai esperar pelo dono na porta de casa, nem fazer gracinhas perseguindo os brinquedos pela sala.
O gatinho robô chega às lojas do Japão em agosto, com preço sugerido de cerca de US$ 110 (equivalente a R$ 218). Algumas lojas, segundo o site GeekStuff4U, já oferecem o produto em pré-venda, com entrega internacional, por cerca de US$ 300 (equivalente a pouco mais de R$ 590).

Fonte: www.terra.com.br

Gazelle pode ser resposta da Microsoft ao Google Chrome OS

O Gazelle, um navegador que funcionaria de maneira mais próxima à de um sistema operacional, pode ser o contra-ataque da Microsoft ao Google Chrome OS.
O protótipo Gazelle supostamente faria coisas como proteger os webapps uns dos outros e isolar abas (como o Chrome faz hoje e o Firefox deve fazer futuramente). É um dos muitos, muitos projetos de pesquisa da Microsoft - mas pode ser aquele a ser anunciado na semana que vem para mostrar que eles ainda estão no jogo contra o Google.
O que o Gazelle não fará é substituir o Internet Explorer - ao menos não a curto prazo.
O sistema terá um kernel baseado no Linux (não disseram qual distribuição), logo terá código aberto e será gratuito. O Chrome OS será lançado apenas para desenvolvedores no fim deste ano; para o público em geral, só em 2010. O Google deve falar mais sobre seu novo OS "a partir de setembro".
O sistema será compatível com processadores x86 e ARM. Ou seja, poderá ser instalado não só em netbooks: na verdade, o Google pretende expandir o foco do Chrome OS para notebooks e computadores de mesa. Já estão conversando hoje com fabricantes de PCs na Ásia (cujos nomes o Google ainda não pode divulgar UPDATE: já foi divulgada a lista), para lançar o sistema operacional em netbooks no final de 2010. A ideia é seguir o modelo de negócios do Android: desenvolver o OS para os fabricantes, que pode ser alterado de acordo com o gosto deles, sem cobrar por isso nem inserir anúncios no sistema operacional.
Mas e no Brasil? Ximenes explica que depende dos fabricantes; mas acredita que, pelo tamanho do nosso mercado de PCs, o País não deve ficar para trás.
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Restam, no entanto, algumas dúvidas. Não será um choque para o usuário ter que se acostumar com mais outra interface do sistema operacional? Para Ximenes, não: quantos celulares com diferentes sistemas operacionais você já teve? Não é traumático se acostumar com um OS novo. A comparação é válida porque celulares têm uma função básica: fazer ligações. Qual a função básica do Chrome OS? Internet. O Windows tem uma função básica? Fora que os programas do novo sistema operacional serão baseados na web: se você já usa o Google Docs, por exemplo, vai usá-lo da mesma forma no Chrome OS.
Mas posso usar outro navegador, que não o Chrome, no Chrome OS? Segundo Ximenes, nada impede isso, dado que o sistema é livre (tem código aberto). Se um fabricante quiser incluir outro navegador, por exemplo, é possível. Da mesma forma, se o fabricante quiser vender seus PCs com o Chrome OS e outro sistema operacional, também pode — só depende do fabricante.
E se o computador, por não ter rede ou por falha de serviço, não conseguir acessar a internet? Ximenes não conseguiu explicar como o sistema funcionaria. Hoje, por exemplo com o Windows, dá pra fazer alguma coisa: ouvir música, jogar Paciência, editar arquivos etc. O Google Docs, por exemplo, já tem funcionalidade offline (ainda que limitada). Afinal: como você usará seu netbook se estiver offline? Não sabemos, mas ainda é muito cedo para se pensar nisso.

Fonte: www.terra.com.br