quarta-feira, janeiro 13, 2010

Foto em alta indica água no passado de Marte


Formas geológicas marcianas esculpidas pelo vento,água, fluxos de lava, gelo e outras forças da natureza estão sendo analisadas.


Na próxima edição da revista Icarus são apresentadas 21 imagens tiradas pela câmera de alta resolução High Resolution Imaging Science Experiment (HiRISE), acoplada à nave Mars Reconnaissance Orbiter, da NASA.
Uma das fotos mostra as variações de cor em depósitos brilhantes perto de Juventae Chasma, na região chamada de Valles Marineris. Nos cerca de 1,2 km abrangidos, um manto marrom cobre partes do depósito brilhante.


Cientistas acreditam que esses depósitos contém sílica e sulfato de ferro, substâncias consistentes com alterações de temperatura causadas por água acidificada.


A conclusão é a de que a água realmente correu nesses locais, mesmo depois da formação dos cânions. A forte relação entre formas fluviais e depósitos brilhantes encontrados na superfície sustentam a existência de precipitações, fluxos e depósitos de água em estado líquido em algum momento da história marciana.


Para mais imagens em alta de Marte, acesse a página do projeto HiRISE.




Fonte: http://info.abril.com.br/

China já consegue interceptar mísseis


China consegue desenvolver tecnologia capaz de interceptar mísseis após seu lançamento.


O governo anunciou ontem que obteve sucesso no teste que, segundo informações da agência Xinhua, foi realizado em solo chinês.
O feito foi atingido apenas alguns dias após Pequim reclamar da venda de mísseis de defesa Patriot PC-3, dos Estados Unidos, para Taiwan.


A tecnologia Patriots também é capaz de destruir mísseis em pleno vôo – e poderia ser utilizada contra as armas dispostas na costa Chinesa voltadas para Taiwan.


Vale lembrar que , apesar de um governo autônomo, a ilha ainda não é independente da China - que já avisou que usaria força militar caso necessário.


De acordo com o jornal The Guardian, o Departamento de Defesa Americano não considera os dois eventos relacionados.


A porta-voz do Ministério da Defesa da China disse que o teste foi defensivo e não visa atacar nenhum país.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Novo Google Docs é a estreia do G Drive?


Escritório do Google: Google Docs torna-se um disco virtual


O Google anunciou, hoje, que vai mudar as características de seu pacote de produtividade online e permitir que os usuários façam upload de qualquer tipo de arquivo.


Assim, será possível armazenar no Docs não só arquivos criados no serviço (como planilhas de texto e cálculos), mas músicas, vídeos, fotos e arquivos criados no Office, da Microsoft, ou em editores de HTML, imagens e vídeos de qualquer fabricante de software.
Na prática, o Google Docs passará a funcionar como um HD virtual em que o usuário pode gravar qualquer tipo de arquivo. “Ao invés de enviar os arquivos para seu gmail, como acontece atualmente, será agora possível subi-lo diretamente para seu diretório no Google Docs”, diz Vijay Bangaru, gerente do Google em blog do Google Docs.


Bangaru proprõe ainda a substituição dos memory keys pelo uso do Docs. “Deixe de lado os dispositivos USB e armazene tudo o que precisa levar consigo na nuvem. Tudo o que você precisará é uma conexão à web”, anotou Bangaru.


O serviço permite uploads de arquivos de até 250 MB, porém limita o storage do usuário a 1 GB. Para arquivos de Word, por exemplo, há uma limitação maior: só é possível subir arquivos de até 500 Kb por vez. Para arquivos de PowerPoint e PDFs a limitação é o tamanho máximo de 10 MB por upload.


As restrições visam forçar o usuário a converter seus arquivos para os formatos de planilha de texto e apresentação do Google Docs, em detrimento das tecnologias desenvolvidas por rivais.


O pouco espaço inicialmente ofertado (1 GB) pode aumentar se o usuário concordar em pagar por mais espaço. O preço pelo gigabyte adicional é de 25 centavos de dólar por ano. Um storage de 11 GB (10 GB adicionais), por exemplo, custará ao usuário US$ 2,50 ou o equivalente a cerca de R$ 4,25 por ano.


O upload de qualquer tipo de arquivo ainda não está liberado. Segundo Bangaru a nova característica deve estrear para todos os usuários em “algumas semanas”.

Boxee, o software que reúne imagens, músicas, filmes e TV


Convergência é uma palavra que, geralmente, traz embutida a idéia de um aparelho pequeno que faça dezenas de funções. Por que não aplicar o pensamento a um programa? O Boxee é um Centro de Mídia que trabalha com filmes, músicas, séries, redes sociais e muitas outras opções. Feito para ser usado numa TV ligada ao PC, o software é muito bom mesmo na tela do computador.

Seu design equilibra bem usabilidade e beleza, oferecendo ao usuário, logo na janela principal, a maioria das opções habilitadas. Ali pode-se acessar imagens, músicas e filmes, cada mídia acessível por seu ícone respectivo. O menu lateral dá as escolhas para os arquivos, que são poucas e específicas para cada tipo, tais como modo de visualização para fotos e ordem por artistas ou álbuns para músicas.

A idéia de usar o programa pela TV (via controle remoto) não seria completa se não houvesse acesso à televisão propriamente dita. Aí está o grande diferencial do Boxee: o aplicativo traz uma coleção de seriados e programas que, infelizmente, cuja grande maioria só pode ser vista por residentes dos EUA. Isso ocorre devido ao funcionamento do software, que faz streaming de sites como Hulu e Fox Network, acessíveis somente a quem estiver em solo estadunidense.

Apesar disso, o Boxee continua a ser uma excelente escolha em matéria de Centro de Mídia. Além das ferramentas já citadas, o programa vem com pequenos aplicativos que aumentam a experiência do usuário. Pode-se ouvir rádio pelo Last.fm, assistir a matérias pela CNN ou BBC ou vasculhar imagens no Flickr e The Big Picture. O pacote de convergência fica quase completo com a rede social do software, a Boxee.tv, que permite feeds e compartilhamento de vídeos. Ao Boxee só faltou o videogame — e o acesso irrestrito para o Brasil.



Novo ´Viagra´ funciona em 15 minutos


Em teste, novo medicamento contra a disfunção erétil mostrou dar resultados 15 minutos após a ingestão.


A empresa farmacêutica Vivus anunciou ontem que sua nova droga, o avanafil, chegou a funcionar neste tempo para 72% dos pacientes de um dos grupos do experimento.
O Viagra, medicamento mais conhecido para o tratamento da condição, leva de 30 minutos a uma hora para agir no organismo.


O teste foi feito com 646 homens com histórico de problema de disfunção erétil nos último seis meses; 72% deles já havia tentado pelo menos um outro método para resolver o problema.


Os pacientes passaram por um período de quatro semanas sem nenhum tratamento e foram divididos em quatro grupos para ingestão de avanafil por 12 semanas: com dosagens de 50mg, 100 mg e 200mg, ou ingerindo um placebo.


Não houve qualquer tipo de restrição a ingestão de bebidas alcoólicas ou alimentos. O resultados mostraram que quem tentou manter relações sexuais 15 minutos após tomar o remédio teve sucesso em 67%, 69% e 72% das vezes para as dosagens de 50, 100 e 200 mg respectivamente.
Apenas 29% dos pacientes tomando o placebo tiveram resultado nesse tempo.Já os pacientes ingerindo a dosagem de 200 mg tiveram ereção suficiente para manter a relação em 80% das tentativas.
Esta é a terceira fase de testes exigidos pela FDA (Food and Drug Administration), agência que regula medicamentos e alimentos nos Estados Unidos. Em todas as dosagens, não houve grandes efeitos colaterais constatados, sendo os mais graves dor de cabeça e corrimento e congestão nasais.


Submetido ao FDA em dezembro de 2009, o medicamento ainda precisa passar pelos testes com homens diabéticos e com aqueles que sofrem de disfunção erétil após a retirada da próstata. No total, serão 1.300 pacientes.

Twitter abre vagas para transformar "tweets" em dinheiro

O Twitter, serviço de microblogs muito popular mas ainda deficitário, está contratando engenheiros e especialistas que ajudarão a tirá-lo do vermelho. A empresa de internet criada há dois anos e meio cujas mensagens curtas de texto, ou "tweets", se tornaram um fenômeno mundial das redes sociais, está montando uma equipe cujo foco será a geração de receita, com uma linha de produtos ainda não lançados, a julgar pelos anúncios de empresa no site do Twitter.
Entre as 26 vagas anunciadas no site do Twitter, quatro são identificadas especialmente como dedicadas à "monetização". Fechar acordos de licenciamento é a tarefa primária para duas outras vagas.

"O Twitter está em busca de novos membros para a nossa equipe técnica a fim de trabalhar em projetos avançados de monetização", afirmam diversos dos anúncios.

A decisão de investir nesse tipo de projeto sinaliza que faturar está se tornando uma prioridade mais séria no Twitter, à medida que este tenta evoluir de uma das empresas de mídia social de mais rápido crescimento na web para um negócio online sustentável.

"A empresa iniciou uma fase na qual monetização importa. Eles estão acelerando esse lado", disse uma fonte próxima ao Twitter que não quis que seu nome fosse mencionado com relação a qualquer discussão das finanças da empresa.

Uma porta-voz do Twitter disse que o co-fundador Biz Stone não estava disponível imediatamente para comentar. A empresa tem cerca de 120 funcionários, disse ela.

Os tweets, limitados a 140 caracteres, se transformaram em uma forma estabelecida de comunicação que desempenhou papel chave em eventos mundiais como os protestos pós-eleitorais no Irã, no ano passado.

"Eles sabem que estão aqui em longo prazo, agora, de modo que precisam acionar os motores da monetização", disse Jeremiah Owyang, analista do Altimeter Group. O Twitter, uma empresa de capital fechado, não divulga resultados financeiros, mas seu site informa: "Enquanto nosso modelo de negócios estiver em fase de pesquisa, nós gastaremos mais dinheiro do que ganhamos."

O site fechou acordos em outubro, publicados pela imprensa como valendo um total de US$ 25 milhões, para licenciar dados para o Goole e Microsoft, permitindo que os mecanismos de busca das duas empresas exibam tweets em seus resultados.

O Twitter, que recentemente mudou sua equipe para um escritório maior em San Francisco, teve 19,4 milhões de visitantes únicos nos Estados Unidos em novembro, segundo a comScore, ante 1,5 milhão um ano antes. Muitos observadores da indústria afirmam que o número mundial de usuários do Twitter é muito maior, uma vez que muitas pessoas acessam o serviço por aplicativos desenvolvidos por terceiros em vez de usar a ferramenta diretamente no site.

Em setembro, o Twitter levantou US$ 100 milhões em uma operação que avaliou a companhia como valendo US$ 1 bilhão, segundo uma fonte próxima do assunto. Entre os investidores desta rodada estavam a gigante dos fundos mútuos T. Rowe Price e a companhia de investimento de risco Insight Venture Partners.

Nos avisos de vagas de emprego no Twitter há um que busca um gerente de marketing de produto que se dedicará a "atrair usuários corporativos que entendam o valor do Twitter".




Fonte: www.terra.com.br