sábado, novembro 14, 2009

Reino Unido quer criar nave-robô com artilharia eletrônica


O Ministério de Defesa do Reino Unido pretende construir uma aeronave militar robótica invisível aos radares que seria capaz de pairar como um helicóptero ou voar como um avião. A ideia principal do projeto seria criar um veículo de combate aéreo não tripulado, afim de reduzir os custos e aumentar a eficácia de uma incursão militar em ambientes hostis, principalmente em áreas urbanas.

No cinema e no mundo dos quadrinhos sempre existiu uma enorme admiração e medo em relação à produção de armas eletrônicas e dispositivos militares que usem alta tecnologia, a exemplo de filmes como O Homem de Ferro.
Aparentemente esse contexto começa a deixar de ser exclusividade do universo cinematográfico para se tornar cada vez mais real.
Segundo o site The Register, a nave, ainda sem nome, seria capaz de ser operada remotamente, podendo inclusive voar através de espaços urbanos, como vãos de prédios e espaço aéreo de ruas e avenidas. O projeto inclui inovações radicais nos sistema de ataque, como armas de microondas e raios laser.
Algumas empresas disputam entre si o direito de colocar o projeto em prática e construir a nave-robô, que seria capaz de pairar como um helicóptero ou voar como um avião, dependendo do ângulo de inclinação de seus motores.
A aeronave deve possuir um sistema de ar reutilizável, ter um raio de ação de 1 mil km e ser capaz de sobreviver em espaço aéreo defendido. Além disso, o projeto prevê a capacidade de lançamento e recuperação do robô em terra, mar e ar, mas existe uma ênfase maior em operações navais.
O protótipo pode contar também com turbinas em sua parte frontal, o que permitiria manobras em que a nave cairia verticalmente. Outra preocupação dos projetistas é a habilidade de a aeronave pairar por qualquer período de tempo, como um helicóptero. Para isso, está sendo feito todo um estudo do consumo correto de combustível.
A respeito das armas que a nave-robô carrega, pode-se dizer que existem pequenas caixas entre os mísseis convencionais que se assemelham a antenas que podem emitir raios laser ou cargas de microondas. Em teoria, isso seria capaz de neutralizar circuitos eletrônicos do inimigo.
Conforme publicação da Aviation Week & Space Technology, a lista de companhias que lideram as propostas comerciais conta, entre outras empresas, com nomes como a BAE Systems, companhia de desenvolvimento de tecnologia de segurança e defesa aeroespacial e a multinacional MBDA, fabricante de mísseis e sistemas de defesa aérea e naval, com sedes na França, Reino Unido, Itália e Alemanha.
A previsão para a apresentação de um modelo real é de três anos, no final de 2012.




App brasileiro ajuda motorista a gerir gastos com combustível


Uma empresa brasileira desenvolveu um aplicativo ideal para quem quer ter maior controle sobre os gastos na hora de abastecer o automóvel. O Mobfuel, lançado pela Highlan, funciona para ajudar o dono do veículo a gerir os gastos com o combustível e está disponível a vários modelos de celular, incluindo smartphones que utilizam a tecnologia touchscreen.

Segundo a empresa, o software teve uma grande aceitação nacional e uma repercussão internacional que fez com que fosse lançada uma versão também em inglês.
No site da Highlan já foram feitos, desde o lançamento do produto, cerca de 5 mil downloads. Os principais países que baixaram o aplicativo foram Estados Unidos, Inglaterra, França, Portugal, Espanha, Alemanha, Canadá e Itália.
Como funcionaDepois de fazer a instalação do aplicativo no aparelho celular, o usuário deve entrar no sistema e cadastrar quantos veículos desejar, não existe um limite. Toda vez em que for abastecer o veículo, ele deve registrar os dados do odômetro, a quantidade de combustível abastecida e o valor gasto.
Assim, a cada abastecimento feito, o Mobfuel salva os dados referentes e vai gerando uma série de relatórios que podem ser acessados a qualquer hora.
"Desenvolvemos este aplicativo devido aos constantes acréscimos nos preços dos combustíveis. Percebemos a necessidade de se ter um controle mais preciso e prático desses gastos, e assim, contribuímos também para este momento de crise e com a preservação do meio ambiente...", informou a empresa.
Para saber mais acesse o site http://www.highlan.com.br/



Balança com wireless divulga peso do usuário no Twitter


Conforme bem definiu o Los Angeles Times, a mais constrangedora das novidades eletrônicas deste ano. Há cerca de um mês, a empresa francesa Withings anunciou o lançamento de uma balança conectada com a internet através de wireless capaz de enviar os dados do usuário direto para seu iPhone ou site pessoal. Mas, nesta semana, a companhia anunciou uma nova ferramenta no produto: a capacidade de se conectar automaticamente ao Twitter do usuário e divulgar o peso do usuário para os seus seguidores.

A empresa explicou que a nova ferramenta será de grande ajuda para os usuários que querem perder ou controlar seu peso, pois irá "motivá-los ainda mais, compartilhando seu progresso com seus seguidores", conforme cita o Los Angeles Times. O produto também mede os níveis de massa magra e gordura e reconhece automaticamente até oito usuários diferentes.
A balança fornece, através da internet ou de um aplicativo para iPhones, gráficos com os resultados e os avanços desde a última pesagem. O produto está à venda na loja virtual Amazon (www.amazon.com) pelo preço de US$ 159.



Dell lança seu 1º celular inteligente no Brasil e na China


A Dell anunciou nesta sexta-feira que vai lançar no Brasil e na China seu primeiro celular inteligente. O aparelho é equipado com sistema operacional Android, do Google.

A Dell vai vender o modelo Mini 3 através das operadoras Claro, no Brasil; e China Movil.
Os detalhes do aparelho serão divulgados quando o modelo estiver disponível nas lojas da China Mobile, no final de novembro, e da Claro, mais para o fim do ano, informou a fabricante de computadores.
Uma fonte havia informado em outubro que a Dell planejava lançar um celular com Android nos Estados Unidos, através da operadora AT&T.


Fonte: www.terra.com.br

Sistema operacional do Google deve ser lançado em uma semana

O Google Chrome OS, sistema operacional do Google, deverá ser disponibilizado dentro de uma semana, de acordo com informações do site TechCrunch. A previsão anterior era de lançamento para 2010, mas aparentemente a empresa preferiu antecipar a estreia.
De olho nos netbooks (nos quais algumas empresas estão "improvisando" o Android), o sistema será inicialmente compatível com um número restrito de modelos, devido ao desenvolvimento de drivers para os dispositivos, que ainda não foi totalmente concluído.
Em princípio, a preferência é disponibilizar drivers para as empresas parceiras, como Acer, Adobe, Asus Freescale, Hewlett-Packard, Lenovo, Qualcomm, Texas Instruments e Toshiba, mas outros drivers também serão liberados com o tempo, de acordo com o site Download Squad.
Um dos diferenciais do sistema operacional da Google é a aposta no Cloud Computing, ambiente em que, em vez de utilizar o potencial e a armazenagem da máquina, o usuário consome recursos e espaço nos servidores do próprio Google para a execução de tarefas rotineiras ¿ um exemplo é o uso do Google Docs para edição de documentos.
A intenção, segundo a própria Google é fazer possível o uso de programas robustos em computadores bastante básicos.

Google lança nova linguagem de programação

O Google está lançando uma nova linguagem de programação. Batizada de "Go" e lembrando fortemente a linguagem de programação C (com pitadas de Python e outras linguagens), ela foi projetada para facilitar o desenvolvimento de software, incentivar a reutilização de código e ter alto desempenho durante a compilação e execução.
Em um FAQ no site oficial do projeto (golang.org) a empresa detalha as origens e objetivos da linguagem, bem como apresenta seus principais recursos. Para os programadores, o site tem tutoriais e uma palestra em vídeo com uma hora de duração, além de um documento que explica as diferenças entre Go e C++, para ajudar os desenvolvedores experientes a se adaptar à nova linguagem.
Compiladores Go estão disponíveis para Linux e Mac OS X (não há sinal de uma versão Windows) e geram código para três plataformas: AMD64 (processadores x86 de 64 Bits), 386 (processadores x86 de 32 Bits) e ARM (ainda em desenvolvimento), útil para desenvolvimento de programas para smartphones Android. Também há uma lista de discussão, batizada de Go Nuts!.
Curiosamente o Google ainda não utiliza a Go em seus projetos internos, já que não considera a linguagem "madura o suficiente". Entretanto, reconhece que a linguagem foi feita sob medida para escrever o tipo de software que o Google usa em seus servidores.