quinta-feira, dezembro 03, 2009

Novas provas de vida em Marte


Nova pesquisa da Agência Espacial Americana reforça tese de que a vida existiu em Marte no passado.


A equipe do Johnson Space Center, da NASA, reexaminou um meteorito marciano e concluiu que, entre todas as explicações possíveis para alguns dos vestígios encontrados, a vida é a mais provável.
O ALH84001 pesa 1,9 kg e foi descoberto em 1984 na Antártica em uma expedição da National Science Foundation, mas sua origem marciana só foi confirmada em 1993. Dos cerca de 30 meteoritos do planeta vermelho já encontrados ele é o mais antigo, com 4,5 bilhões de anos.
Em 1996, um grupo de cientistas liderados por David McKay, Everett Gibson e Kathie Thomas-Keprta publicou um artigo na revista Science anunciando a descoberta de evidências biogênicas – ou seja, geradas pela vida – no ALH84001.
A magnetita presente no meteorito na forma de cristais magnéticos é um mineral que, na Terra, é secretado nas células de algumas bactérias aquáticas e terrestres. É justamente por compartilhar muitas características com esses microorganismos terrestres que o estudo de 1996 sugere que os cristais são biogênicos.
Outros cientistas discordam; Em 2004, um grupo da NASA rebateu as teorias da equipe de Mckay em um novo estudo ao afirmar que a magnetita surgiu por meio de processos inorgânicos que podem, inclusive, ser recriados artificialmente em laboratório.
Para tirar a prova, a mesma equipe de 1996 decidiu reavaliar o meteorito 13 anos depois - com instrumentos mais avançados. A nova pesquisa, chamada “Origin of Magnetite Nanocrystals in Martian Meteorite ALH84001” , levou em conta as hipóteses de que calor, impacto e decomposição poderiam produzir a substância.
A conclusão? Os resultados não correspondem à formação inorgânica das magnetitas – portanto, a explicação biogênica ainda seria a hipótese mais viável.
Além do trabalho sobre o ALH84001, a equipe estuda formas encontradas em meteoritos marcianos que se parecem com microfósseis e micróbios. Vistas com microscópio eletrônico, elas foram classificadas como biomórficas por sua semelhança a organismos terrestres.
Essas formas serão o objeto de estudo de futuras pesquisas.
Em comunicado da NASA, David McKay, um dos autores, disse que as evidências de vida têm se tornado cada vez mais fortes ao longo dos anos - incluindo a descoberta de que possíveis rios, lagos e até mesmo oceanos no passado marciano.

Empresa planeja o holograma do futuro


Em alguns anos, sua carteira de identidade pode ter uma digital como a da foto acima.


As fotos do seu passaporte, carteira de motorista e até mesmo o crachá da firma podem estampar um holograma 3D como o do vídeo abaixo – que mostra também os lados do rosto conforme a superfície é movida.
Isso, é claro, se os planos da GE Global Research se concretizarem. A empresa deslocou uma equipe de cientistas para trabalhar na criação de um novo material holográfico.
Esse termo-plástico está sendo desenvolvido em parceria com a SABIC Innovative Plastics para ser utilizado em todas as situações acima – e em muitas outras.
O material holográfico tem um diferencial: pode ser processado como um plástico convencional e os hologramas são gravados dentro do material – e não na superfície. Com o holograma laminado dentro do cartão, a empresa garante que é praticamente impossível a alteração de seus dados.
O material, por enquanto, comporta imagens binárias, em 3D ou uma animação.
No vídeo, um rosto foi gravado no material holográfico. As imagens foram captadas de diferentes perspectivas e, conforme se gira a amostra, imagens em rotação em 3D são geradas.


Fonte: http://info.abril.com.br/

Sony Bravia ganhou TV digital (aleluia!)


Modelo KDL-40W5100, de 40”, tem ótimas imagens, mas custa 4.999 reais

Imagens espetaculares, a inexplicável ausência de recursos comuns em seus concorrentes e preços mais altos são quase regra para as TVs da Sony, como a Bravia KDL-40W5100. Essa LCD de 40 polegadas é a primeira da marca com sintonizador digital embutido – até que enfim – testada pelo INFOLAB. Ela vem recheada de conexões e tem boa potência no som. Mas será que vale a pena pagar 4.999 reais?
Esse televisor full HD tem contraste dinâmico de 100.000:1 e trabalha em 60 Hz, mas simula 120 Hz graças ao MotionFlow, um recurso que aumenta a sensação de realismo das cenas com imagens em movimento. Em geral, a qualidade é espetacular, tanto com filmes em Blu-ray, quanto com TV digital. Também existem diversas opções para ajustes finos.
O televisor traz dois alto-falantes traseiros e apresenta som de excelente qualidade, especialmente pelo detalhamento. A potência também é um destaque, assim como o nível de graves, algo raro nesses modelos finos. Dá para realizar uma série de ajustes como, por exemplo, realçar graves, vozes e o volume da fonte de áudio. E tudo funciona de verdade, com diferenças notáveis entre as configurações.

Conexões de monte
O que chama a atenção na Bravia KDL-40W5100, além da ótima qualidade da imagem, é a quantidade de conexões. O modelo possui quatro entradas HDMI, duas vídeo componente e duas vídeo composto, S-Video e D-Sub, além de quatro RCA estéreo e P2 estéreo. Também vem com as saídas de áudio óptica, RCA estéreo e P2 estéreo.
O televisor possui uma porta Ethernet para executar arquivos de música e fotos armazenados nos computadores conectados em rede. Só que o recurso não funciona com vídeos, mesma limitação existente na reprodução de conteúdo pela porta USB. Atualmente, a maioria dos concorrentes desse modelo já toca filmes por essa conexão.
Outro detalhe que merece destaque é a interface dos menus. Ela é bonita e proporciona ótima navegação pelos recursos da TV e pelo conteúdo de mídia. A tela exibe as capas das músicas em MP3 e miniaturas das fotos quando um pen drive está plugado na porta USB ou durante a busca pelo acervo nos computadores da rede.
O design do televisor é simples, com moldura na cor preta recoberta por uma espécie de acrílico transparente. Ela fica brilhante e numa tonalidade grafite. Os botões localizam-se na lateral direita, deixando a frente limpa. O ruim dessa TV é que a base dela não gira, dificultando o acesso às conexões traseiras. Porém, esse é o modelo com a maior variedade de conexões laterais que já passou pelo INFOLAB.



Fonte: info.abril.com.br

7 programas para acelerar os downloads


Os infelizes donos de conexões lentas de internet sofrem na hora de baixar um arquivo ou programa da web. Contudo, dá para amenizar um pouco esse problema.


O Downloads INFO oferece um conjunto de aplicativos cuja missão é acelerar os downloads. Gratuitos, alguns deles prometem até 600% de velocidade a mais na hora de baixar um vídeo ou um programa, por exemplo.
Mas é bom saber, internauta: esses aplicativos não fazem todo esse milagre. Em testes no INFOLAB, numa conexão banda larga de 2 Mbps, o Downloads INFO constatou que os aceleradores aumentam, em média, 25% a velocidade do download. E apenas em alguns casos.
Apesar do desempenho abaixo do prometido, os aceleradores sempre colaboram de alguma forma na velocidade (é a velha máxima: se não ajudam, não atrapalham). Portanto, vale a pena ter um instalado no micro. Ainda mais quando se leva em conta que todos os aceleradores indicados são equipados com recursos para gerenciar os downloads.


Conheça-os abaixo:


Free Download Manager 3: desenvolvido por uma comunidade programadores, o FDM é um dos melhores aceleradores do momento. Além de prometer downloads 600% mais rápidos, o programa é capaz de converter o formato dos vídeos e áudios que são baixados da web.
Orbit Downloader 2.8: com apenas dois cliques, esse aplicativo baixa vídeos e músicas diretamente do You Tube e do Myspace. Mas o seu maior beneficio é o suporte às redes peer-to-peer (P2P). O programa também oferece downloads sem tráfego e até 400% mais rápidos para o internauta.
Tecnologia pessoal7 programas para acelerar os downloads
2 Comentário(s)Fabiano Candido, de INFO Online
Quarta-feira, 02 de dezembro de 2009 - 15h37
Download Accelerator Plus: é um dos aceleradores mais populares da internet. Não à toa. O programa faz downloads mais rápidos e conta com recursos importantes: como o histórico de arquivos baixados e o recuperador de downloads interrompidos.
Fresh Download: a interface desse software é simples. Contudo, ela esconde bons recursos. O Fresh é capaz de aumentar a velocidade do download em até 400 e de se integrar ao antivírus – para proteger o PC de arquivos infectados.
RapGet: aplicativo compatível com os sites de compartilhamento de arquivos, como o Megaupload e RapidShare. Oferece ainda como recurso um sistema que desliga o computador assim que o arquivo baixado é finalizado.
DownThemAll: usa o Firefox? Então você tem que ter esse complemento no navegador. Além de acelerar dos downloads, esse aplicativo oferece recursos que facilitam o download de vários arquivos ao mesmo tempo. Além disso, ele permite que o usuário configure, numa lista, qual download deve terminar primeiro.
JDownloader: esse programinha não acelera os downloads, contudo, merece um espaço nessa lista. Ele tem recursos que burlam as etapas burocráticas dos serviços de downloads, como o MegaUpload e o Rapidshare. Com o JDownloader, basicamente, o internauta não precisa digitar as senhas para liberar o download dos arquivos.


Fonte: http://info.abril.com.br/

Lei proibirá games ´ofensivos´ no Brasil


Cena de Rapelay: até onde vai a proteção ao consumidor e quando começa a censura?

Uma comissão no Senado aprovou uma proposta de lei que tornará crime vender, importar e distribuir jogos considerados ofensivos ´aos costumes e tradições´ brasileiros.
O projeto foi escrito pelo senador Valdir Raupp (PMDB-RO) e equipara vender jogos violentos ou que contenham conteúdo ofensivo ao crime de preconceito, cuja pena varia de um a três anos de prisão.
Segundo Raupp, ocorre no Brasil a venda de diversos games que ofendem grupos étnicos ou determinadas religiões, o que será proibido se seu projeto entrar em vigor.
Um exemplo de jogo que seria proibido é o japonês RapeLay, em que o jogador é incentivado a atacar mulheres e estuprá-las. O game gerou grande controvérsia no país onde foi criado e teve sua fabricação proibida.
Para virar lei, o texto de Raupp, recém aprovado na Comissão de Educação do Senado, deve obter aprovação no plenário do Senado, da Câmara e sanção do Executivo.
Uma das críticas ao projeto é a forma genérica como ele define os jogos proibidos. Ao vetar jogos que ofendam os “costumes e às tradições dos povos” o texto legal pode abrir brecha para que juízes mais conservadores proíbam jogos eletrônicos de modo subjetivo.
Em janeiro de 2008, por exemplo, a Justiça de Minas Gerais proibiu a venda em todo o país dos games Counter Strike e EverQuest, considerados excessivamente violentos. Na ocasião, o juiz recorreu ao Código de Defesa do Consumidor para amparar sua decisão.
Não há no Brasil uma lei específica que diga claramente quais são os limites aceitáveis para jogos eletrônicos.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Oi lidera dois rankings de mau atendimento


A operadora Oi aparece na liderança de dois rankings de mau atendimento ao consumidor elaborados pelo Sindec, órgão do Ministério da Justiça.


O Sindec (Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor) reuniu números apurados por unidades do Procon em 20 Estados, além do Distrito Federal. O Sindec elaborou duas listas, uma com os nomes das empresas mais citadas em reclamações de consumidores e outra com as empresas que menos resolveram os problemas de seus consumidores.
Em ambas as listas, o grupo Oi (que reúne também os serviços prestados pela Brasil Telecom) aparece em primeiro lugar.
Na lista das cinco empresas que mais motivaram queixas, quatro atuam na área de tefefonia e comunicações. Além da líder Oi (5,9 mil queixas), aparecem em 3º lugar a Nokia (3,5 mil reclamações), 4º lugar a Sony Ericsson (3,4 mil reclamações) e 5º lugar a TIM (2,3 mil queixas).
A única companhia na lista que não atua no setor telecom é o grupo Itaú/Unibanco, que somou 5 mil queixas e ficou logo atrás da Oi.
O Procon paulista divulgou, ontem, um ranking em separado. Os números revelados pelo Procon dão conta apenas das queixas de consumidores paulistas em relação a falhas em serviços de call center.
Há um ano, a promulgação da chamada “lei do SAC” determinou regras duras para empresas de setores regulados que oferecem atendimento telefônico, entre elas estão não demorar mais de 1 minuto para atender o cliente, oferecer opção de falar com atendente humano logo no início da chamada e não solicitar a mesma informação várias vezes ao consumidor.
No ranking paulista, Telefônica e Claro tiveram o pior desempenho. Ambas empresas foram multadas duas vezes no valor de R$ 3 milhões cada multa por desobedecerem a lei do SAC.
O Sindec também pedirá que a Justiça multe as empresas que não cumprem boas regras de atendimento ao consumidor nos outros Estados.
Dois grandes Estados, São Paulo e Paraná, ficaram de fora do ranking elaborado pelo Sindec. De acordo com o Sistema, os dois Estados integraram seus bancos de dados ao serviço nacional há menos de 12 meses e, por isso, não foi possível incluí-los no cálculo nacional este ano.



Fonte: http://info.abril.com.br/