quarta-feira, setembro 22, 2010

Petroquisa


A Petrobras Química S.A. - Petroquisa - atua com a Petrobras nas áreas química e petroquímica. Possui participação em sociedades que se dedicam à fabricação, ao comércio, à distribuição, ao transporte, à importação e à exportação de produtos das indústrias químicas e petroquímicas, à prestação de serviços técnicos e administrativos relacionados com essas indústrias, podendo também explorar diretamente essas atividades.

A holding está presente em três pólos petroquímicos brasileiros, através da participação do capital de empresas responsáveis pela produção (a partir da nafta, matéria-prima da indústria petroquímica derivada do petróleo) de produtos petroquímicos básicos (eteno, propeno, benzeno, etc), matérias-primas para as indústrias de segunda geração fabricarem outros produtos (plásticos, borracha, etc) utilizados pelas indústrias de ponta na elaboração de artigos para o consumo público (embalagens, pneus, etc).

Fonte: http://www.petrobras.com.br/

Transporte e Comercialização


Contamos com as soluções integradas de logística e flexibilidade da Transpetro para atuar no transporte e armazenamento de petróleo, derivados, álcool e gás natural.

Todas as regiões do país estão interligadas por malha de mais de 11 mil km de oleodutos e gasodutos. Além disso, o transporte desses produtos também é realizado por uma frota de navios-petroleiros, próprios e afretados.

Outros aliados nessa tarefa são os terminais. Neles, armazenamos os produtos antes de enviá-los para as refinarias ou exportá-los.
A comercialização é uma atividade inerente a diversas de nossas operações. Realizamos negócios com clientes corporativos e com consumidores finais.

Os principais produtos comercializados são diesel, gasolina, gás liquefeito de petróleo (GLP), nafta, óleo combustível e querosene de aviação (QAV).

Fonte: http://www.petrobras.com.br/

Estaleiro STX Brazil lança ao mar o Skandi Amazonas


Encomendada pelo armador Dof Navegação, o Skandi Amazonas é o maior e mais potente navio de reboque, suprimento e manuseio de ancoras já construído no Brasil. A embarcação, construída no estaleiro STX Brazil, prestará serviços à Petrobras em operações de apoio marítimo a plataformas de petróleo, na Bacia de Campos. O lançamento ao mar da embarcação é realizado hoje no estaleiro.

Com projeto tipo STX NOD-428, desenvolvido pela STX Norway Design, a embarcação foi construída com o apoio e estímulo do governo federal e estadual do Rio de Janeiro, financiamento do Fundo da Marinha Mercante (FMM) e do Ministério dos Transportes, através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A propulsão é híbrida diesel-mecânica-elétrica com um total de 22.360 Kw e quatro grupos geradores de 2.000 Kw cada um. A velocidade é de 17,5 nós, com calado de 5,4 metros. O calado máximo é de 7,8 metros.

Além do Skandi Amazonas, o STX Brazil tem em carteira o Skandi Iguaçu, também da Dof, com lançamento ao mar previsto para o primeiro trimestre de 2011. Outros dois barcos de apoio encomendados pela Deep Sea Supply e Siem Consub, devem ser lançados, respectivamente, até o final do segundo e do terceiro trimestre de 2011.

Desenvolvendo serviços de construção de embarcações de apoio offshore às unidades de perfuração, sondagem e produção, da bacia petrolífera brasileira, o estaleiro STX Brazil Offshore, fica localizado na Ilha da Conceição, Niterói, em ponto estratégico na Baía de Guanabara, com uma área de 80.000 m², possui cerca de 1500 funcionários próprios e 300 subcontratados.

O STX Brazil Offshore especializou-se na construção de embarcações de apoio marítimo de altíssima complexidade e sofisticação tecnológica, realizando a maior parte dos seus contratos em sua área industrial.
SKANDI AMAZONAS: CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Tipo: AHTS (Anchor Handling Tug Supply)
Tração Estática (Bollard Pull): 300 ton
Porte Bruto: 4.600 t
Comprimento total: 95,0 m
Boca moldada : 24,00 m
Pontal : 9,80 m
Calado max.: 7,80 m
Velocidade: 17,5 nós com calado de 5,4 m
Propulsão: Híbrida Diesel-Mecânica-Elétrica (22.360Kw total)
Grupos Diesel Geradores: 4 x 2.000 Kw cada um
Sociedade Classificadora: DNV

Fonte: http://www.portalnaval.com.br/

EMPRESAS HOLANDESAS AMPLIAM INVESTIMENTOS NO BRASIL


Nos últimos quatro anos, 60 novas empresas holandesas se instalaram no Brasil, buscando oportunidades nos setores de petróleo e gás, naval e offshore, em um movimento que promete continuar crescendo. Essa é a meta dos europeus, que estimam investir USD 9 bilhões na indústria petrolífera e naval brasileira no período de 2007 a 2012. E essa projeção, mais cuidadosa, ainda pode aumentar, uma vez que o desenvolvimento do pré-sal deve forçar maiores aportes.

“Brasil e Holanda têm tudo para serem os melhores e maiores parceiros do mundo nos setores naval, de petróleo e offshore”, afirma o cônsul-geral dos Países Baixos no Rio de Janeiro, Paul Comenencia, que destacou, em coletiva realizada na cidade, que 25% das exportações da Holanda para a América Latina são para o Brasil e 40% das exportações do Brasil para a Europa têm como destino os Países Baixos. O cônsul-geral ainda lembra que as empresas holandesas, com sua tradição secular e experiência na exploração de gás e petróleo no Mar do Norte, têm muito a contribuir com a atividade offshore no Brasil.

Usando como motivação essa possibilidade de estreitar laços econômicos no Brasil e vislumbrando o país como o maior foco dos investimentos holandeses em toda a América, será realizado, no dia 12 de setembro, véspera do início da Rio Oil & Gas 2010, outro evento para o setor de petróleo, o Holanda-Brasil Oil & Gas, no Copacabana Palace. O encontro servirá como plataforma para a aproximação entre contratantes locais e fornecedores holandeses, assim como forma de mostrar aos brasileiros a maneira de trabalhar dos parceiros europeus.

Planos para o futuro

Do total previsto de investimentos até 2012, ao menos USD 1 bilhão virão de pequenas e médias companhias, que ajustarão seu aporte de acordo com os contratos fechados no Brasil. A Fugro Brasil, empresa de serviços submarinos e levantamentos, por exemplo, já aplicou USD 10 milhões em uma base em Rio das Ostras, no Rio de Janeiro e investe no treinamento de seus 1100 funcionários – apenas quatro estrangeiros – através da Fugro Academy, mostrando a importância em fincar raízes no país e gerar emprego e renda. “Buscamos o crescimento no Brasil, junto às oportunidades do pré-sal, além de outros clientes. Estamos aqui para ficar por muito tempo”, afirma a Diretora Presidente, Mathilde Scholtes.

Outra preocupação dos investidores holandeses é com o conteúdo local. Por isso, as empresas que já exportam para o Brasil estão substituindo essa estratégia pela fabricação no país, o que exige investimentos diretos em instalação de escritórios, linhas de produção ou parcerias. Dessa forma, as companhias podem incluir seus produtos na faixa de conteúdo local exigida para os setores offshore e naval no Brasil. É o caso da Alewijnse, fabricante de sistemas marítimos, que está disposta a se associar a uma empresa brasileira, com intenção de ter 95% de conteúdo local e investimentos, até 2011, da ordem de 500 mil a 1 milhão de euros. Nesse padrão se enquadra também a Thomassen Compressores do Brasil: “Estamos com perspectivas de crescimento bastante arrojadas”, destaca o Diretor Comercial, Francisco Edgar da Silva Filho.

Fonte: http://www.nicomexnoticias.com.br/