Phil Schiller, vice-presidente de marketing da Apple, anunciou o iPhone 3G S na WWDC. Uma das notícias mais aguardadas, o novo iPhone tem o mesmo design, mas tem foco na velocidade: é 2,1 vezes mais rápido ao enviar mensagens e 2,9 vezes mais veloz ao abrir páginas web. Além disso, grava vídeo e ganhou nova câmera de 3 MP. Outra novidade é o recurso de controle por voz. o iPhone 3G S será vendido em mais de 80 países a partir do dia 19 de junho. O lançamento no Brasil está previsto para o mês de agosto.
Um dos destaques do iPhone 3G S é que o usuário pode "falar" com ele. O controle de voz permite fazer ligações ou tocar músicas parecidas com a que você está cantando, por exemplo. O recurso de acessibilidade ajudará deficientes a utilizar o aparelho: ele pode informar, por exemplo, que "pedro mandou um e-mail para você".
Os recursos de voz estarão disponíveis em português, de acordo com Fabio Ribeiro, engenheiro de sistemas da Apple Brasil: o iPhone 3G S vai falar e também entender o português.
De acordo com o anúncio, o novo iPhone tem suporte a redes de banda larga HSDPA de 7,2 Mbps e suporte ao padrão OpenGLES.
A nova câmera do aparelho tem foco, exposição e balanço de branco automáticos. Agora também é possível fazer o foco com toques na tela, ajustando o branco automaticamente. Além disso, a câmera traz modos especiais para macro e situações de pouca luz.
O design pode continuar sendo o mesmo, mas o iPhone 3G S usa materiais mais ecológicos, como vidro sem arsênio e LCD sem mercúrio. A bateria também ganhou maior durabilidade.
Ele também tem uma bússola digital que funciona integrada a mapas e mostra orientação, latitude e longitude.
O iPhone 3G S chega ao mercado dos Estados Unidos e de outros países no dia 19 de junho, por US$ 199 a versão de 16 GB e US$ 299, a de 32 GB. No Brasil, por enquanto, não há informação sobre preços.
A Apple também anunciou uma redução no preço do atual modelo do iPhone no mercado, que passará a custar apenas US$ 99 nos Estados Unidos.
Outras novidadesA Apple mostrou também uma versão mais barata do notebook Mac air, além de novos modelos do MacBook Pro de 13 e de 15 polegadas.
A empresa lançou, ainda, a nova versão de seu sistema operacional, Snow Leopard.
Fonte: www.terra.com.br
sexta-feira, junho 12, 2009
iPhone gera novas maneiras de ganhar dinheiro
Muito dos criadores de programas para o celular iPhone, da Apple, já conseguem ganhar a vida decentemente, com a venda de centenas de milhares de cópias de programas destinados ao aparelho criados em seus escritórios ou garagens.
Mas agora está surgindo uma nova maneira de ganhar dinheiro com a criação de programas para o iPhone: primeiro, vender aplicativos; depois, vender a empresa que você criou para desenvolvê-los.
Desde que o número de aplicativos baixados para o iPhone por meio da App Store da Apple superou a marca de um bilhão, e diante do total de mais de 40 milhões de iPhones e de iPods Touch vendidos desde 2007, um número crescente de empresas vem considerando o setor de comunicação móvel como uma possível nova fonte de receita regular. Recentemente, a IAC/InterActiveCorp, conglomerado de mídia online fundado por Barry Diller, e a Amazon.com adquiriram empresas que desenvolvem programas para celulares. Empresas menores também começaram a montar carteiras de aplicativos mais amplas.
Depois que a Apple demonstrou que novos aplicativos ajudam a vender mais celulares, o mercado para esse tipo de software começou a se expandir rapidamente. Produtoras de celulares e software como a Palm, Research in Motion (fabricante do BlackBerry), Nokia e Microsoft estão desenvolvendo lojas online para aplicativos que funcionem nos celulares equipados com os seus sistemas operacionais. Aplicativos também podem ser desenvolvidos para os celulares equipados com o sistema operacional Google Android.
Fonte: www.terra.com.br
Mas agora está surgindo uma nova maneira de ganhar dinheiro com a criação de programas para o iPhone: primeiro, vender aplicativos; depois, vender a empresa que você criou para desenvolvê-los.
Desde que o número de aplicativos baixados para o iPhone por meio da App Store da Apple superou a marca de um bilhão, e diante do total de mais de 40 milhões de iPhones e de iPods Touch vendidos desde 2007, um número crescente de empresas vem considerando o setor de comunicação móvel como uma possível nova fonte de receita regular. Recentemente, a IAC/InterActiveCorp, conglomerado de mídia online fundado por Barry Diller, e a Amazon.com adquiriram empresas que desenvolvem programas para celulares. Empresas menores também começaram a montar carteiras de aplicativos mais amplas.
Depois que a Apple demonstrou que novos aplicativos ajudam a vender mais celulares, o mercado para esse tipo de software começou a se expandir rapidamente. Produtoras de celulares e software como a Palm, Research in Motion (fabricante do BlackBerry), Nokia e Microsoft estão desenvolvendo lojas online para aplicativos que funcionem nos celulares equipados com os seus sistemas operacionais. Aplicativos também podem ser desenvolvidos para os celulares equipados com o sistema operacional Google Android.
Fonte: www.terra.com.br
Aplicativo para iPhone funciona como chave de carro
A Zipcar, empresa americana de locação de carros, apresentou na segunda-feira um aplicativo para iPhone que permite que seus clientes usem o celular para localizar e reservar veículos, além de servir como "chave" para abri-los.
Desenvolvido em parceria com a Apple, o aplicativo usa o GPS do iPhone para localizar a loja Zipcar mais próxima, marcando-a em um mapa. O usuário pode então entrar em contato para reservar um carro.
Quando o usuário chega perto do carro, o sistema aciona a buzina e destranca o veículo.
O aplicativo, que foi demonstrado durante a conferência anual de desenvolvedores da Apple (WWDC), estará disponível na App Store para download gratuito em breve, segundo o site Springwise.
Fonte: www.terra.com.br
Desenvolvido em parceria com a Apple, o aplicativo usa o GPS do iPhone para localizar a loja Zipcar mais próxima, marcando-a em um mapa. O usuário pode então entrar em contato para reservar um carro.
Quando o usuário chega perto do carro, o sistema aciona a buzina e destranca o veículo.
O aplicativo, que foi demonstrado durante a conferência anual de desenvolvedores da Apple (WWDC), estará disponível na App Store para download gratuito em breve, segundo o site Springwise.
Fonte: www.terra.com.br
Roboticista defende uso de robôs humanóides em guerras
Os robôs já estão oficialmente nos campos de batalha - veículos aéreos não-tripulados como o Predator e o Reaper patrulham os céus enquanto robôs militarizados de remoção de bombas como o Talon detonam explosivos no solo. Mas onde estão os humanóides? O roboticista e autor Daniel H. Wilson defende os exércitos de robôs humanóides.
"Um robô humanóide é um robô multitarefa que se parece bastante com uma pessoa, completo com cabeça, tronco, braços e pernas. O humanóide 'completo' pode andar sobre duas pernas, como uma pessoa, e usar as suas mãos para manipular habilmente objetos no mundo.
Os protótipos atuais como o Honda ASIMO podem servir chá e educadamente cumprimentar seus mestres humanos, mas baseado em alguns grandes filmes de ficção científica, robôs humanóides são feitos para aterrorizar no campo de batalha ¿ endoesqueletos andarilhos de titânio esmagando crânios e dizimando aqueles irritantes humanos com enormes metralhadoras Gatling.
Os protótipos atuais como o Honda ASIMO podem servir chá e educadamente cumprimentar seus mestres humanos, mas baseado em alguns grandes filmes de ficção científica, robôs humanóides são feitos para aterrorizar no campo de batalha ¿ endoesqueletos andarilhos de titânio esmagando crânios e dizimando aqueles irritantes humanos com enormes metralhadoras Gatling.
Fonte: www.terra.com.br
Nokia desenvolve recarga de bateria através do ar
Engenheiros da Nokia criaram um sistema que recarrega celulares usando apenas radiação eletromagnética do ambiente. Ou, em termos simples: um sistema que suga eletricidade do ar.
Parece meio futurístico, mas não é: tags RFID (de identificação por rádio-frequência) são movidas a sinais elétricos, convertidos de ondas eletromagnéticas emitidas por um sensor próximo, e assim funciona o sistema criado pela Nokia. No entanto, a quantidade de energia que este sistema requer é pequeno, e nem precisa de uma estação-base: a energia virá de ondas eletromagnéticas do ambiente, ou seja, Wi-Fi, torres de celular e antenas de TV. A Nokia espera conseguir obter cerca de 50 miliwatts — pouco para carregar toda a bateria de um celular, mas o suficiente para impedi-lo de descarregar, e suficiente para carregar lentamente um aparelho desligado.
Os protótipos atuais só conseguem "sugar" 5 miliwatts do ar, o que é basicamente inútil, e cientistas e especialistas não acreditam que a tecnologia se desenvolva até o ponto que a Nokia quer, pelo menos num futuro próximo. Mas os pesquisadores da empresa mantem-se firmes:
Eu diria que é possível colocar esta tecnologia em um produto dentro de 3 a 4 anos.
Se você acredita neles, é uma ótima notícia: talvez não como um carregador principal de bateria, mas para evitar que a bateria acabe.
Parece meio futurístico, mas não é: tags RFID (de identificação por rádio-frequência) são movidas a sinais elétricos, convertidos de ondas eletromagnéticas emitidas por um sensor próximo, e assim funciona o sistema criado pela Nokia. No entanto, a quantidade de energia que este sistema requer é pequeno, e nem precisa de uma estação-base: a energia virá de ondas eletromagnéticas do ambiente, ou seja, Wi-Fi, torres de celular e antenas de TV. A Nokia espera conseguir obter cerca de 50 miliwatts — pouco para carregar toda a bateria de um celular, mas o suficiente para impedi-lo de descarregar, e suficiente para carregar lentamente um aparelho desligado.
Os protótipos atuais só conseguem "sugar" 5 miliwatts do ar, o que é basicamente inútil, e cientistas e especialistas não acreditam que a tecnologia se desenvolva até o ponto que a Nokia quer, pelo menos num futuro próximo. Mas os pesquisadores da empresa mantem-se firmes:
Eu diria que é possível colocar esta tecnologia em um produto dentro de 3 a 4 anos.
Se você acredita neles, é uma ótima notícia: talvez não como um carregador principal de bateria, mas para evitar que a bateria acabe.
Fonte: www.terra.com.br
Italiano descobre como encobrir códigos maliciosos nos Macs
Um pesquisador alegou ter descoberto uma nova maneira de injetar códigos maliciosos diretamente na memória de Macs, segundo publicou o SecurityFocus. De acordo com o informe, a técnica utilizada permite que os ataques sejam feitos de maneira silenciosa, sem deixar traços da investida no sistema. O especialista italiano Vincenzo Iozzo, inventor da técnica, apresentou-a em detalhes na etapa do congresso Black Hat, evento mundial sobre segurança em computação, realizada em Washington.
Apesar de técnicas similares para estes ataques dissimulados já existirem há mais de 2 anos nos sistemas Windows e Linux, até agora os pesquisadores não conheciam ainda maneiras confiáveis de encobrir seus passos quando atacavam Macs. "É só uma questão de tempo para que desenvolvedores de malware comecem a utilizar o método", declarou Charlie Miller, vencedor do concurso para hackers PWN2OWN, que estudou e revisou o trabalho de Iozzo.
Segundo ele, o código apresentado por Iozzo permite que se invada o sistema operacional da Apple sem deixar pistas ou traços de que a máquina esteja comprometida, o que tornaria sua identificação muito difícil utilizando as práticas de perícia policial (forense) atuais. "No passado, você podia detectar (um ataque) observando o rastro do bandido no disco, mesmo se ele tivesse tentado limpá-lo ou apagado seus arquivos. Esta nova técnica fornece um método prático de eliminar esses indícios", alerta Miller.
Mas não é tão trivial utilizar a técnica e o hacker precisa encontrar necessariamente um ambiente propício para seu ataque. O método apresentado pelo pesquisador italiano não facilita em nada o trabalho de penetrar nas defesas do Mac OS X. Ele apenas ofereceria uma maneira para um hacker encobrir seus passos, depois de já ter invadido o sistema.
Mesmo assim, a técnica não faz com que os ataques sejam completamente indetectáveis. Investigadores ainda poderiam listar o conteúdo da memória virtual a fim de examiná-la e detectar o código maligno.
De qualquer maneira, isso serve de alerta para os usuários de Mac não baixarem a guarda. Regras como não baixar e instalar software de fontes desconhecidas e ter um antivírus à mão devem ser sempre empregadas. Finalmente, é bom lembrar que o maior problema em segurança é justamente a falsa sensação de que tudo está bem.
Fonte: www.terra.com.br
Apesar de técnicas similares para estes ataques dissimulados já existirem há mais de 2 anos nos sistemas Windows e Linux, até agora os pesquisadores não conheciam ainda maneiras confiáveis de encobrir seus passos quando atacavam Macs. "É só uma questão de tempo para que desenvolvedores de malware comecem a utilizar o método", declarou Charlie Miller, vencedor do concurso para hackers PWN2OWN, que estudou e revisou o trabalho de Iozzo.
Segundo ele, o código apresentado por Iozzo permite que se invada o sistema operacional da Apple sem deixar pistas ou traços de que a máquina esteja comprometida, o que tornaria sua identificação muito difícil utilizando as práticas de perícia policial (forense) atuais. "No passado, você podia detectar (um ataque) observando o rastro do bandido no disco, mesmo se ele tivesse tentado limpá-lo ou apagado seus arquivos. Esta nova técnica fornece um método prático de eliminar esses indícios", alerta Miller.
Mas não é tão trivial utilizar a técnica e o hacker precisa encontrar necessariamente um ambiente propício para seu ataque. O método apresentado pelo pesquisador italiano não facilita em nada o trabalho de penetrar nas defesas do Mac OS X. Ele apenas ofereceria uma maneira para um hacker encobrir seus passos, depois de já ter invadido o sistema.
Mesmo assim, a técnica não faz com que os ataques sejam completamente indetectáveis. Investigadores ainda poderiam listar o conteúdo da memória virtual a fim de examiná-la e detectar o código maligno.
De qualquer maneira, isso serve de alerta para os usuários de Mac não baixarem a guarda. Regras como não baixar e instalar software de fontes desconhecidas e ter um antivírus à mão devem ser sempre empregadas. Finalmente, é bom lembrar que o maior problema em segurança é justamente a falsa sensação de que tudo está bem.
Fonte: www.terra.com.br
Novo Windows será vendido sem Internet Explorer na Europa
A Microsoft afirmou nesta quinta-feira que a nova versão do sistema operacional Windows para a Europa não incluirá o navegador Internet Explorer.
A iniciativa tem como pano de fundo preocupações de órgãos reguladores europeus de que a gigante de software se impõe no mercado em detrimento de concorrentes que produzem navegadores de internet.
A aparente renúncia ocorre um pouco antes do prazo para a decisão da Comissão Européia (CE) sobre acusações feitas contra a Microsoft em janeiro, alegando que a empresa abusa de sua posição dominante no mercado ao acoplar o Internet Explorer ao pacote do Windows, protegendo-a de concorrência direta com produtos de outras marcas.
A Microsoft tem alegado que o navegador é uma parte do sistema operacional e que não deveria ser removido. Mas, agora, a empresa planeja removê-lo da versão européia do Windows 7, que deve chegar às prateleiras no final deste ano.
"Para assegurar que a Microsoft está em acordo com a lei européia, a Microsoft irá lançar uma versão separada do Windows 7 para distribuição na Europa que não inclua o Windows Internet Explorer", informou a empresa em uma nota divulgada pelo site de notícias de tecnologia CNET nesta quinta-feira. A Microsoft confirmou a autenticidade da nota.
A medida de Microsoft pode vir a ser uma benção para navegadores da concorrência, como o Chrome, o Firefox e o Opera.
Fonte: www.terra.com.br
A iniciativa tem como pano de fundo preocupações de órgãos reguladores europeus de que a gigante de software se impõe no mercado em detrimento de concorrentes que produzem navegadores de internet.
A aparente renúncia ocorre um pouco antes do prazo para a decisão da Comissão Européia (CE) sobre acusações feitas contra a Microsoft em janeiro, alegando que a empresa abusa de sua posição dominante no mercado ao acoplar o Internet Explorer ao pacote do Windows, protegendo-a de concorrência direta com produtos de outras marcas.
A Microsoft tem alegado que o navegador é uma parte do sistema operacional e que não deveria ser removido. Mas, agora, a empresa planeja removê-lo da versão européia do Windows 7, que deve chegar às prateleiras no final deste ano.
"Para assegurar que a Microsoft está em acordo com a lei européia, a Microsoft irá lançar uma versão separada do Windows 7 para distribuição na Europa que não inclua o Windows Internet Explorer", informou a empresa em uma nota divulgada pelo site de notícias de tecnologia CNET nesta quinta-feira. A Microsoft confirmou a autenticidade da nota.
A medida de Microsoft pode vir a ser uma benção para navegadores da concorrência, como o Chrome, o Firefox e o Opera.
Fonte: www.terra.com.br
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