Iniciativa da Petrobras é desenvolvida em parceria com os seis maiores bancos do país
domingo, maio 06, 2012
OGX anuncia lucro líquido de R$ 10,213 milhões no 1º trimestre
Rio de Janeiro (RJ) - Nesta sexta-feira (3), a OGX anunciou que fechou o primeiro trimestre do ano com R$ 1,4 bilhão em caixa. O lucro líquido da companhia foi de R$ 10,213 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo prejuízo líquido de R$ 21,8 milhões obtido no primeiro trimestre de 2011.
A empresa faz parte do grupo EBX, do empresário Eike Batista.“O primeiro trimestre de 2012 foi marcado por novas e importantes realizações para companhia. Com tudo isso, seguimos rumando firme na realização dos compromissos com o desenvolvimento da produção de petróleo no Brasil” comentou Luiz Eduardo Carneiro, diretor presidente da OSX.
Carneiro destacou as seguintes realizações para chegar a este resultado: início de produção do FPSO OSX-1 do primeiro óleo do cliente âncora OGX; assinatura de um contrato no valor de US$ 732 milhões com o cliente Kingfish para construção de 11 Navios-Tanque (MR- Medium Range); contrato no valor de US$ 263 milhões com o cliente Sapura para construção de um navio PLSV (Pipe-Laying Support Vessel); emissão de títulos de dívida no exterior no valor de US$ 500 milhões (Bonds) para financiamento do projeto e construção do FPSO OSX-3; abertura de inscrições para o programa de capacitação profissional em construção naval realizado pelo Senai e o Instituto Tecnológico Naval (ITN) com 20 mil candidatos; e a encomenda de mais duas novas WHPs pela cliente âncora OGX: WHP-3 e WHP-4.
Fonte: Porto do Açu
Petrobras quer ampliar investimento na África
Presidente da Petrobras afirmou que recentes descobertas no mundo do petróleo aumentaram o interesse neste continente
A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse nesta quinta-feira que descobertas recentes e os sucessos relevantes da África para o mundo do petróleo aumentam ainda mais o interesse da petroleira brasileira no continente. Ela participou nesta manhã do Seminário Investindo na África: Oportunidades, Desafios e Instrumentos para Cooperação Econômica, promovido pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), em sua sede, no Rio de Janeiro.
“Do ponto de vista do futuro, a África se constitui um excepcional mercado novo e aí vem a grande oportunidade não só para a Petrobras, mas para outras empresas de investir nesse novo mercado”.
Segundo Foster, a empresa vê potencial econômico para aumentar a parceria com alguns países africanos na produção de etanol, por meio da produção de cana-de-açúcar, que poderá ser levada a cabo tão logo sejam definidas as regras do Marco Regulatório da Indústria do Petróleo e Energia na África.
“Assim como toda a indústria de combustíveis, precisamos estar seguros dos investimentos que fazemos e para isso é importantíssimo que a questão dos biocombustíveis esteja definida em um marco regulatório”.
Hoje a Petrobras atua em sete países africanos, produz cerca de 58 mil barris por dia na Nigéria, dois mil em Angola e desenvolve uma série de relações comerciais voltadas para a produção de biocombustíveis, importações de gás natural liquefeito, entre outras.
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