segunda-feira, janeiro 25, 2010

"Mãe iPhone" dá à luz após usar aplicativo para engravidar


Durante quatro anos a escocesa Lena Bryce, 30, tentou engravidar sem sucesso. Agora, depois de conseguir e dar à luz, ela está sendo saudada como a primeira "mãe iPhone". Tudo graças a um aplicativo do aparelho, o Free Menstrual Calendar, que, programado com dados sobre seu ciclo menstrual, indicava os dias em que estava mais apta a engravidar. Deu certo.
"Estávamos considerando inseminação artificial e adoção quando (o marido) Dudley me deu um iPhone de presente. Eu digitei 'engravidar' e baixei cinco aplicativos", ela contou ao jornal The Sun.

Com o aplicativo abastecido com dados sobre seu ciclo menstrual, ela passou a seguir os dias indicados e acabou engravidando dois meses depois. Na sexta, dia em que o programa indicava o nascimento, deu à luz Lola em um hospital de Glasgow. "Estou extasiado", disse ao jornal o médico Heather Bromberg, um dos criadores do software.



Sucessor do formato MP3 está a caminho


Arquivos de música poderão ser executados em qualquer player de MP3

Uma importante empresa de tecnologia está pronta para lançar um novo formato de arquivo digital para música que incluirá conteúdo adicional para os fãs, como notícias, letras e imagens, e pode se tornar o sucessor do onipresente MP3.
O setor de música sofreu problemas com a pirataria nos últimos 10 anos e vem procurando desenvolver novas ofertas a fim de atrair consumidores que adquiram música em sites legítimos, em lugar de obtê-la de forma ilegal.
A nova proposta, conhecida como MusicDNA, conta com o apoio do inventor do arquivo musical MP3 original, e permitiria que os fãs baixassem um arquivo MP3 portando conteúdo adicional fosse baixado para os computadores.
Gravadoras, bandas e grupos de varejo também poderiam enviar atualizações ao arquivo a cada vez que tivessem novidades a anunciar, como datas de futuras turnês, novas entrevistas ou atualizações de páginas de redes sociais.
O usuário receberia tanta ou tão pouca informação quanto desejasse, sempre que se conectasse à internet. Mas quem baixasse o arquivo ilegalmente ouviria apenas um ruído de estática e não receberia quaisquer atualizações.
A BACH Technology, grupo proponente do MusicDNA, diz que está em busca de parcerias com companhias de varejo, gravadoras, detentores de direitos autorais e empresas de tecnologia, e que está disposta a fornecer a tecnologia para que terceiros a empreguem sob suas marcas.
A BACH está instalada na Noruega, Alemanha e China, e tem como parceiro o Fraunhofer Institute for Digital Media Technology, da Alemanha.
"Estamos recebendo bons retornos, e o fato de que desejemos incluir a todos nisso, sem competir contra eles, ajuda", disse o CEO Stefan Kohlmeyer à Reuters.
Os arquivos de música poderão ser executados em qualquer player de MP3, entre os quais o Apple iPod. O music player ou a biblioteca online de música também podem ser adaptados para atender às necessidades do usuário, por exemplo pela integração a redes sociais existentes.


TAM vai oferecer internet e celular em voos


A TAM informou que vai oferecer serviços de conexão à internet e telefonia celular ainda no primeiro semestre de 2010.


Segundo a empresa, o projeto utilizará o sistema da OnAir, que fornece a tecnologia para a conexão, em uma parceria que foi firmada em outubro de 2008.
“O uso de celular a bordo sempre foi uma das demandas dos nossos passageiros”, afirma Manoela Amaro, diretora de Marketing da TAM.


O sistema, certificado pela European Aviation Safety Agency (Easa), ainda depende da aprovação da Agencia Nacional de Aviação e da Agência Nacional de Telecomunicações. Outra questão importante para que o serviço seja efetivamente instalado será a alteração da lei que autoriza o uso de celulares apenas em aeronaves que estejam em solo e com as portas abertas.
Os aparelhos passarão a receber sinal assim que a aeronave atingir 3 mil metros de altura, quando os celulares e smartphones ficarão habilitados para fazer chamadas e acessar a internet. A cobrança pelo serviço será feita diretamente na conta, com uma tarifa que será definida pela própria operadora do usuário.
Limitações


A empresa pretende testar o sistema em quatro aeronaves Airbus, onde a conexão será testada pelos passageiros. Além disso, apenas 12 pessoas poderão utilizar seus aparelhos ao mesmo tempo. De acordo com a TAM esse é o atual limite estabelecido pela OnAir.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Cisco constrói primeiro roteador espacial


E o mundo está cada vez mais próximo de Star Wars. Porque deu certo o projeto da Cisco e seu roteador espacial, que permite o tráfego de dados, voz e vídeo entre satélites, sem passagem pela Terra.


O primeiro de uma bateria de testes do roteador espacial operou na nave Intelsat’s IS-14, lançada em novembro, e foi um sucesso.

Antes do roteador, só era possível enviar dados dos satélites para uma base em terra firme via rádio e depois transmiti-los para outros satélites. Agora bases militares podem se comunicar entre si a custos menores e mais rapidamente. A criação faz parte do programa IRIS (Internet e Roteamento no Espaço), que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos leva junto com a Cisco e a Intelsat.

Ainda deve demorar, mas a Cisco tem planos de estender a internet por satélite para usos comerciais. Em quanto tempo não se sabe, mas isso significa transmissão de sinal para lugares do planeta onde não há cobertura 3G. Fantástico: assim a rede cobriria literalmente todos os pontos da Terra.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Tinta transforma camiseta em bateria


Basta mergulhar o tecido na nova tinta para ele se tornar condutor


Cientistas na Califórnia transformam algodão e poliéster comuns em tecidos condutivos - os chamados e-Textiles, que funcionam como baterias recarregáveis.

A pesquisa ainda precisa ser aprimorada, mas é mais um passo rumo às roupas que recarreguem iPods e celulares – além de inúmeras outras aplicações para tecidos condutores.
O método usa uma tinta feita de nanotubos de carbono – fibras com 1/50.000 da espessura de um fio de cabelo. Quando aplicada ao algodão ou poliéster, a tinta produz tecidos eletrônicos com excelente capacidade de armazenar energia. O método é bastante simples: basta mergulhar a peça no líquido e deixá-la secar.

Os tecidos continuaram flexíveis e maleáveis, e mantiveram suas propriedades condutoras mesmo após simuladas várias lavagens.
Os cientistas da Universidade de Stanford ainda precisam testar itens como segurança, armazenamento e adaptação dessa tecnologia às já existente. O estudo foi publicado ACS´ Nano Letters.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Internet chega ao espaço e astronauta tuíta

A internet chegou à Estação Espacial Internacional – e os astronautas a bordo já utilizaram o serviço para acessar o Twitter.


A tribulação da ISS recebeu um upgrade especial de software esta semana – acesso pessoal à world wide web via conexão wireless.
Até agora, a equipe não tinha como checar e-mails ou realizar qualquer tipo de navegação na rede, e suas páginas no Twitter eram atualizadas pela equipe na Terra.


O engenheiro de vôo T.J. Creamer utilizou o sistema pela primeira vez hoje, ao postar a primeira atualização no @Astro_TJ sem ajuda do pessoal no solo.


Os 140 caracteres diziam "Hello Twitterverse! We r now LIVE tweeting from the International Space Station -- the 1st live tweet from Space! :) More soon, send your ?s"


(Olá universo do Twitter! Nós estamos agora ao vivo da Estação Espacil Interacional – o primeiro live tweet do espaço! Em breve, mais notícias, mandem suas perguntas).


O acesso pessoal, chamado Crew Support LAN, dá aos astronautas a comunicação privada online, o que ajuda a melhorar sua qualidade de vida.


Para acompanhar as atualizações da equipe do espaço no Twitter, basta acessar


http://twitter.com/NASA_Astronauts



Fonte: http://info.abril.com.br/

Ataque atrai atenção para os hackers "vermelhos" da China

Eles se protegem com pseudônimos e usando múltiplos endereços, mas as legiões de hackers chineses foram colocadas em destaque na semana passada depois que o Google anunciou ter sofrido um sofisticado ciberataque oriundo da China.
Existem dezenas de milhares de Hong Ke, ou "visitantes vermelhos", como são conhecidos na China. Muitos são motivados pelo patriotismo, ainda que seja mais difícil estabelecer que relacionamento mantêm com o governo ou as forças armadas chinesas, suspeitos por alguns observadores de estarem por trás dos ataques.
A Honker Union, mais famoso grupo chinês de Hong Ke, prova a existência de uma área cinzenta entre os hackers patrióticos e o Estado. O grupo negou envolvimento no ataque contra o Google.
"A Honker Union... não tem interesse em se envolver em política. Trabalhamos apenas pela segurança dos sites chineses", disse um de seus principais membros, Lyon, em entrevista por telefone. Lyon, o apelido usado pelo hacker, é chefe de departamento em uma das grandes empresas estatais de telecomunicações do país, e se recusou a revelar seu nome real.
Fundado em 2001, o grupo esteve envolvido em uma guerra de computação com hackers norte-americanos devido ao incidente com um avião espião norte-americano em Hainan, em 2001, e na semana passada atacou sites iranianos em represália contra uma ação do Cyber Army, iraniano, que tomou temporariamente o controle do serviço de buscas chinês Baidu.
"Fica bem claro que muitos dos hackers chineses são motivados pelo patriotismo", disse Trevor T, pseudônimo de um norte-americano que ajuda a operar o Dark Visitor, um blog sobre hackers chineses, nos Estados Unidos. "A China pode ser inferior aos EUA em termos militares, mas claramente investiu muitos de seus melhores cérebros no desenvolvimento de capacidades que possam compensar a vantagem norte-americana em caso de um confronto militar direto", disse ele.
Na semana passada, o Google anunciou que um ataque "sofisticado" vindo da China havia resultado em roubo de propriedade intelectual da companhia. O episódio, bem como a censura, foram citados pela empresa como motivos para avaliar uma saída do grupo do país.
O Google não especificou como soube que os ataques vieram da China ou porque a empresa e outras 34 companhias foram alvo. O uso de múltiplos endereços e servidores por hackers em Taiwan e outros locais toda difícil provar como ou por quem foram coordenados. Além disso, a popularidade da prática de invasão de computadores no país dificulta as investigações.
A China pode ter agora até 50 mil hackers militares treinados ou em treinamento, afirmou o especialista em cibersegurança James Mulvenon em uma comissão do Congresso norte-americano em 2008. Essa informação não pode ser confirmada de modo independente.
"Quem será provavelmente o protagonista principal da próxima guerra? O primeiro candidato que surgiu e é o mais conhecido é o hacker de computador", escreveram dois coronéis do Exército Popular de Libertação da China, Qiao Liang e Wang Xiangsui, no livro Unrestricted Warfare (Guerra Ilimitada), de 1999.