Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro lançou ontem (15), durante a Conferência Internacional da Indústria de Petróleo e Gás (Brasil Offshore), em Macaé, um mapa que traz a localização de blocos de exploração e de produção de óleo e gás no litoral fluminense. O trabalho reúne informações atualizadas até maio deste ano e identifica a área ocupada e o volume de reservas de 11 empresas, nacionais e de outros países, que detêm concessões para atuar na região.
De acordo com o coordenador de Economia Mineral e Petróleo do Serviço Geológico fluminense, Márcio Serrão, o objetivo é fornecer ao governo e à sociedade informações sobre o desenvolvimento da atividade e possibilitar o direcionamento de políticas públicas para dar suporte a esse processo.
“O mapa traz dados bastante atualizados que servem não só para direcionar as políticas, mas para permitir um planejamento de médio e longo prazo porque os impactos [das atividades ligadas à cadeia de petróleo] vêm ao longo do tempo e o estado tem que estar preparado para reagir e dar soluções à sociedade”, explicou.
Serrão acrescentou que, entre as medidas que podem ser adotadas pelo estado com base nas informações compiladas no mapa, estão a adequação da infraestrutura e da logística em municípios das regiões onde há exploração, como a construção de estradas de acesso, ampliação de serviços, como energia e telefone, entre outros.
Segundo ele, o mapa, produzido com base em dados do Centro de Informações de Petróleo e Gás, ligado ao governo do estado, também estará disponível a consultas públicas a partir da semana que vem, no sitewww.petroleo.rj.gov.br.
Fonte: http://www.jb.com.br/
De acordo com o coordenador de Economia Mineral e Petróleo do Serviço Geológico fluminense, Márcio Serrão, o objetivo é fornecer ao governo e à sociedade informações sobre o desenvolvimento da atividade e possibilitar o direcionamento de políticas públicas para dar suporte a esse processo.
“O mapa traz dados bastante atualizados que servem não só para direcionar as políticas, mas para permitir um planejamento de médio e longo prazo porque os impactos [das atividades ligadas à cadeia de petróleo] vêm ao longo do tempo e o estado tem que estar preparado para reagir e dar soluções à sociedade”, explicou.
Serrão acrescentou que, entre as medidas que podem ser adotadas pelo estado com base nas informações compiladas no mapa, estão a adequação da infraestrutura e da logística em municípios das regiões onde há exploração, como a construção de estradas de acesso, ampliação de serviços, como energia e telefone, entre outros.
Segundo ele, o mapa, produzido com base em dados do Centro de Informações de Petróleo e Gás, ligado ao governo do estado, também estará disponível a consultas públicas a partir da semana que vem, no sitewww.petroleo.rj.gov.br.
Fonte: http://www.jb.com.br/