sexta-feira, outubro 16, 2009

Huawei negocia smartphone Android com operadoras no Brasil


A fabricante de terminais Huawei tem um smartphone movido a Android pronto para lançamento, mas aguarda definição das operadoras de telefonia móvel para colocá-lo no mercado.

O Huawei U8220 é o smartphone com Android com a maior tela do mercado por enquanto: 3,5 polegadas sensível ao toque. O modelo não tem teclado QWERTY integrado, como o Motorola Dext ou o LG GW620, que chegam em breve às lojas também. O U8220 vem com processador de 528 MHz, Wi-Fi, Bluetooth, GPS, câmera de 3,2 megapixels e 256 MB de memória interna e 2 GB no cartão.
A própria Huawei admite que não é um produto para ser vendido diretamente no varejo. "Criamos elementos para uma boa experiência na interface, e ela é modificada de acordo com a operadora", explica Marcello Alarcon, diretor de marketing para terminais da Huawei.
"De nada adianta ter um aparelho Android sem esse tipo de customização", afirma o executivo. "Se pensar o que era o Android no começo, sem serviços e aplicativos, e hoje, ocorreu uma evolução enorme", afirma.
A Huawei diz estar negociando com as principais operadoras do Brasil. Segundo a companhia, o preço será "agressivo", podendo ser 30% ou 40% menor que os concorrentes. Apesar do foco em "mídias sociais" da plataforma Android, a Huawei aposta ainda em recursos de produtividade pensando no usuário corporativo: o U8220 poderá funcionar como modem e sincroniza dados de e-mail com Outlook e Exchange, algo difícil de encontrar nos Androids.



Aplicativo de realidade aumentada chega ao iPhone


O Layar, aplicativo de realidade aumentada, agora tem uma versão para iPhone 3GS. O programa, até então, era restrito ao sistema operacional Android, do Google. Gratuito, o Layar consegue mostrar informação digital em tempo real na tela do celular usando a câmera do celular.

Sobre a imagem da câmera, o Layar insere "camadas" de conteúdo online, oferecendo informações sobre pontos de interesse, com dados fornecidos por desenvolvedores, ou até mesmo permitindo criar jogos online em tempo real. A desenvolvedora do aplicativo diz que as camadas funcionam como se fossem páginas da web sobrepostas na câmera.
Além da câmera, o Layar usa o GPS e a bússola do smartphone para localizar o usuário. A versão para iPhone funciona apenas na versão 3GS, que tem o recurso de bússola. Nos Androids, o Layar roda no Samsung Galaxy, HTC Magic (já à venda no Brasil), entre outros.
O Layar para Android pode ser baixado no Android Market direto no celular e, para iPhone, na App Store. Mais informações em http://layar.com/.


RIM lança nova versão do Blackberry Storm


A Research in Motion, fabricante do BlackBerry, lançará uma nova versão de seu celular inteligente Storm, dotado de tela de toque, em sua mais recente tentativa de ganhar terreno na disputa contra o iPhone, da Apple. O Storm2 "é chave para nós", disse Jim Balsillie, co-presidente executivo da RIM, em uma entrevista. O celular inteligente retém a interface original de tela de toque do Storm, mas a aperfeiçoa com digitação mais rápida e capacidades de "multitoque", que permitem que os usuários digitem em mais de uma parte da tela ao mesmo tempo.O aparelho está habilitado para redes de próxima geração e também dispõe de capacidade de Wi-Fi, como alguns dos outros modelos na linha BlackBerry.Os detalhes sobre a data específica do lançamento e o preço do novo modelo não estavam disponíveis de imediato, já que serão determinados pelas operadoras de telefonia.O anúncio não foi uma completa surpresa; Balsillie já havia declarado em maio que uma nova versão do Storm estava em desenvolvimento, dado o "imenso sucesso" do celular inteligente original.A notícia surge em um momento de competição intensificada entre a RIM e o iPhone. A Apple está expandindo a disponibilidade de seu celular inteligente ao oferecê-lo por meio de maior número de operadoras de telefonia móvel. Isso significa que a RIM se vê forçada a disputar mercado em territórios nos quais anteriormente não havia concorrência.Por exemplo, até recentemente a Rogers Communications era a única grande operadora de telefonia móvel canadense a oferecer o iPhone. Mas a BCE e a Telus Corp - as duas outras grandes empresas do setor no país - anunciaram este mês que começarão a oferecer o aparelho em novembro.Balsillie disse que o Storm2 será a chave para manter o crescimento da RIM no mercado de varejo, que a empresa vem enfatizando cada vez mais, em seu esforço para se expandir fora dos segmentos empresariais, governamentais e profissionais que formam sua base de usuários.

Fonte: www.terra.com.br

Jovens acessam sites de mídia social após o sexo, diz estudo


Um novo estudo realizado pela empresa Retrevo mostrou que 36% das pessoas com menos de 35 anos afirmam verificar sites como Facebook e Twitter logo após transarem com seus parceiros.
De acordo com a pesquisa publicada no The Huffington Post, descobriu-se que os homens são duas vezes mais propensos que as mulheres a usar mídias sociais após o sexo e que os usuários do iPhone tendem três vezes mais a usar Twitter ou Facebook, além do Blackberry.
Para quem gosta de compartilhar informações após o sexo, o jornal indica ainda o site IJustMadeLove.com, que permite aos usuários postarem quando, onde e como eles tiveram suas relações sexuais.
No site, o internauta pode clicar em um mapa, indicar, e compartilhar com os demais participantes, o lugar onde ele acaba de fazer amor.

Fonte: www.terra.com.br

Banda larga móvel superará a fixa em 2011 no Brasil

Até o final de 2009, o Brasil terá 5,9 milhões de acesso de banda larga móvel, contra 11,8 milhões de acessos de banda larga fixa, de acordo com novas informações do Balanço da Banda Larga Móvel, feito pela fabricante de equipamentos de telecomunicações Huawei em parceria com a consultoria Teleco divulgadas ontem no Futurecom 2009.
O estudo projeta que, no último trimestre do ano, serão 3,1 acessos de internet em alta velocidade móvel no país para cada 100 habitantes, e 6,1 acessos na banda larga fixa. Esses números são menores que a média mundial (9,5 para móvel e 7,1 para fixa). A pesquisa mostra ainda que a maioria dos acessos móveis ainda são feitos via celular no Brasil, devendo atingir até o final do ano 2,7 milhões de modems e 3,2 milhões de aparelhos.
O Balanço da Banda Larga Móvel também fez projeções para o futuro da mobilidade. Em 2011, a banda larga móvel deverá ultrapassar a banda larga fixa (20 milhões de acessos contra 17 milhões) e dobrar até 2014 (60 milhões móveis contra 30 milhões fixos). Os pesquisadores acreditam ainda que até 2014 a banda larga móvel de quarta geração (LTE) estará disponível no país.
A primeira edição do balanço, divulgada no início de setembro, indicou que a banda larga móvel estava presente em 11,3% dos municípios brasileiros em junho de 2009, atingindo 62% da população.
O estudo define banda larga móvel como acessos feitos em redes móveis celulares com velocidades acima de 256 Kbps usando tecnologias como 3G e 3,5G (WCDMA, HSPA, Wi-Max ou EVDO).

Google anuncia "livraria digital" que entra no ar em 2010

O Google anunciou hoje o lançamento de uma "livraria digital" com títulos que poderão ser lidos em qualquer aparelho apto para isso. Segundo a empresa, o Google Editions, que entra no ar no primeiro semestre de 2010, poderá ampliar o mercado de livros eletrônicos, dominado até agora pelo Kindle, da Amazon.
Inicialmente, serão disponibilizados cerca de meio milhão de livros eletrônicos, todos de editoras com as quais a empresa já tem parcerias.
Também nesta quinta-feira, em um ato na Feira de Frankfurt, o Google voltou a defender seu projeto de digitalização de livros. A iniciativa virou motivo de preocupação para muitas editoras, que temem que, no futuro, a prática dificultará o respeito aos direitos autorais e de propriedade intelectual.
"O projeto criará uma nova plataforma para os proprietários de direitos autorais e de propriedade intelectual", disse o diretor jurídico do Google, David Drummond.
Ainda segundo o especialista, a empresa espera que as mudanças introduzidas no projeto a partir do contato com as editoras americanas permitirão a aprovação do mesmo pela Justiça dos Estados Unidos.
Com relação à Europa, Drummond admitiu que não é possível estender o acordo americano ao continente, já que seria preciso adequá-lo à legislação que cada país tem sobre os direitos autorais e de propriedade intelectual.