terça-feira, maio 22, 2012

HRT O&G conclui teste de formação na Bacia Solimões

Companhia informou que novos dados de sísmica permitiram o mapeamento de novos prospectos com potencial para óleo, no Bloco SOL-T-170 que serão objeto de novas perfurações

São Paulo (SP) - A HRT Participações em Petróleo informou nesta segunda-feira que sua subsidiária HRT O&G Exploração e Produção de Petróleo concluiu o teste de formação do poço 1-HRT-6-AM, no Bloco SOL-T-170, na Bacia do Solimões. Conforme o fato relevante, o poço 1-HRT-6-AM alcançou a profundidade final de 3.384 metros e registrou durante a perfuração indícios de óleo e gás em dois intervalos, com espessura líquida de 4 e 8 metros, em reservatórios de idade Devoniana.

"A HRT testou os dois intervalos, com produção de filtrado da lama de perfuração e óleo em um dos intervalos, em quantidade não comercial. O óleo recuperado no teste foi analisado e apresentou 41 graus API, com características geoquímicas semelhantes ao óleo produzido no Campo de Urucu", apontou o fato relevante. Ainda conforme o comunicado, os dois testes revelaram intervalos de baixa permeabilidade, confirmando, no entanto, o potencial para óleo leve no Bloco SOL-T-170.

A companhia informou que novos dados de sísmica permitiram o mapeamento de novos prospectos com potencial para óleo, no Bloco SOL-T-170 que serão objeto de novas perfurações, após a conclusão de estudos em andamento. "Além disso, ainda em 2012, entraremos com Plano de Avaliação (PAD), junto à ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), para vários blocos, incluindo o Bloco 170, onde esperamos reavaliar o desempenho dos reservatórios identificados nos poços HRT-1 e HRT-6", afirma, no fato relevante.

A HRT acrescenta que, o final do trimestre, as perfurações dos poços HRT-7D e HRT-8 devem ser concluídas. "Com base nos resultados, HRT OG e TNK-Brasil darão mais um passo importante no processo de monetização de gás e na produção de líquidos (com o potencial Teste de Longa Duração de condensado Bloco SOL-T-194)."

No início do segundo semestre, ainda de acordo com o comunicado, as estruturas localizadas no Cluster Aruã (blocos 148, 149 e 172) serão perfuradas. "A campanha sísmica foi concluída com sucesso em janeiro de 2012, e os dados foram processados e mapeados", concluiu o comunicado.

Fonte: Agência Estado

Infraestrutura brasileira pode se beneficiar de investimentos chineses


De acordo com Maurício Endo, sócio-líder da área de Infraestrutura e Governo da KPMG no Brasil, a eventual ampliação dos investimentos chineses em nosso País será muito bem recebida

São Paulo (SP) - O Brasil pode se beneficiar significativamente de investimentos diretos vindos da China a partir deste ano, principalmente na área de energia e petróleo e gás. Esta é a conclusão de Alison Simpson, sócia da KPMG China, em artigo na última edição da revista “Insight – The global infrastructure magazine”, publicada sob responsabilidade da prática global de Infraestrutura da KPMG.

Segundo a executiva, “uma parcela importante da estratégia expansionista dos investimentos da China (seguindo as indicações do 12° Plano Quinquenal do país) é criar lideranças mundiais”. Assim, as grandes companhias petroquímicas chinesas tendem a se enquadrar nessa perspectiva. Além disso, “o foco de muitas fusões e aquisições recentes mudou-se para o setor de energia”, inclusive com negócios no Brasil. “A maioria das empresas chinesas de infraestrutura ainda consideram África, América Latina e o Sudeste Asiático como principais mercados”, afirma Alison no texto.

De acordo com Maurício Endo, sócio-líder da área de Infraestrutura e Governo da KPMG no Brasil, a eventual ampliação dos investimentos chineses em nosso País será muito bem recebida. “O Brasil precisa muito de empreendedores interessados em investir em nossa infraestrutura, especialmente diante das necessidades crescentes em áreas como energia, óleo e gás - em razão do pré-sal -, preparação para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, mas também em transportes, saneamento e habitação, que são segmentos cuja atividade dos chineses é bastante significativa”, afirma o executivo brasileiro.

Já Daniel Lau, diretor responsável pelo China Desk da KPMG no Brasil, avalia que o interesse dos chineses pelo Brasil é crescente. “Não só na área de investimentos em infraestrutura, mas também na presença de empresas chinesas que buscam instalar-se por aqui. O histórico da relação comercial e econômica entre os dois países aponta na direção do crescimento, o que é muito interessante para ambos”, avalia o especialista.

O artigo completo, em inglês, está disponível nas páginas 36 e 37 da edição número 3 da revista “Insight – The global infrastructure magazine”: www.kpmg.com/Global/en/IssuesAndInsights/ArticlesPublications/insight-magazine/Documents/insight-investmentv3.pdf

Fonte: Redação Macaé Offshore com informações Último Instante

Networking é aquilo que você sente falta quando está desempregado

Sem oportunidades geradas de forma constante e consistente, a carreira profissional pode ser interrompida a qualquer momento. Uma demissão inesperada, a fusão da empresa com o concorrente ou uma nova tecnologia podem destruir carreiras até então muito bem fundamentadas. Além disso, os ciclos econômicos estão cada vez mais velozes e complexos. Por mais que a pessoa tente acompanhá-los e compreender como influenciam sua vida, seu tempo é escasso e preenchido com compromissos de seu cargo atual. Como resultado, o indivíduo tem alta dose de incerteza quanto ao futuro de sua carreira.

Essa situação é agravada, porque muitas pessoas relutam em fazer o networking e possuem todo tipo de restrições sobre o tema. Elas o consideram inconveniente, obscuro, feito puramente por interesse, e não sabem como desenvolvê-lo, somente para mencionar algumas razões que usam para evitá-lo.

Pensar em networking na emergência, não funciona

Mas o fato é que o networking é aquilo de que a pessoa sente falta quando fica desempregada. Para quem ligar quando precisar de uma indicação para uma vaga de emprego? Não é nada fácil montar uma rede de relacionamentos relevantes no momento em que precisar dela. O indivíduo tem de se preocupar com isso antes. Ocorre que, em geral, quando está empregado, fica 100% do tempo ocupado com as questões da empresa e esquece-se de si mesmo, da carreira e do próprio futuro. Aí, vem uma crise e toda a sua dedicação é inútil, se a empresa em que trabalha vai à falência, funde-se com outra ou enfrenta dificuldades que a obriga reduzir seus quadros.