segunda-feira, dezembro 17, 2012

NR 17 - ERGONOMIA

Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente

As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
 
Desde os tempos do Homem das Cavernas, a Ergonomia já existia e era aplicada. Quando se descobriu que uma pedra poderia ser afiada até ficar pontiaguda e transformar-se numa lança ou num machado, ali estava se aplicando a Ergonomia. Quando se posicionavam galhos ou troncos de árvores sob rochas ou outros obstáculos, como alavanca, novamente ali estava a Ergonomia.
Portanto, a Ergonomia é a ciência aplicada a facilitar o trabalho executado pelo homem, sendo que se interpreta aqui a palavra “trabalho” como algo muito abrangente, em todos os ramos e áreas de atuação.
 O nome Ergonomia deriva-se de duas palavras gregas: ERGOS (trabalho) e NOMOS (leis, normas e regras). É uma ciência que pesquisa, estuda, desenvolve e aplica regras e normas a fim de organizar o trabalho, tornando este último compatível com as características físicas e psíquicas do ser humano.
CONCEITO IMPORTANTE:
 
A ERGONOMIA TEM POR OBJETIVO ADAPTAR TUDO COM QUE O SER HUMANO SE RELACIONA ÀS CARACTERÍSTICAS DO PRÓPRIO SER HUMANO, A FIM DE PRESERVAR SUA SAÚDE FÍSICA, EMOCIONAL E PSÍQUICA.
 Para que isto seja possível, uma infinidade de outras ciências são usadas pela Ergonomia, para que o profissional que desenvolve projetos Ergonômicos obtenha os conhecimentos necessários e suficientes e resolva uma série de problemas identificados num ambiente de trabalho, ou no modo como o trabalho é organizado e executado.
 
Exemplos:      FISIOLOGIA E ANATOMIA
                         ANTROPOMETRIA E BIOMECÂNICA
                         HIGIENE DO TRABALHO E TOXICOLOGIA
                        DOENÇAS OCUPACIONAIS
                        FÍSICA
Oficialmente, a Ergonomia nasceu em 1.949, derivada da 2ª Guerra Mundial. Durante a guerra, centenas de aviões, tanques, submarinos e armas foram rapidamente desenvolvidas, bem como sistemas de comunicação mais avançados e radares. Ocorre que muitos destes equipamentos não estavam adaptados às características perceptivas daqueles que os operavam, provocando erros, acidentes e mortes.
Como cada soldado ou piloto morto representava problemas seríssimos para as Forças Armadas, estudos e pesquisas foram iniciados por Engenheiros, Médicos e Cientistas, a fim de que projetos fossem desenvolvidos para modificar comandos (alavancas, botões, pedais) e painéis, além do campo visual das máquinas de guerra. Iniciava-se, assim, a adaptação de tais equipamentos aos soldados que tinham que utilizá-los em condições críticas, ou seja, em combate.

Fonte: Apostilha de estudos...

Novos poços fazem pré-sal bater novo recorde de produção

Três novos poços entraram em produção em reservatórios do pré-sal no campo de Baleia Azul, operado pela Petrobras. Um deles já está entre os 30 maiores produtores, com uma média de produção de 15,6 Mboe/d. Dentre os 13 poços produtores do pré-sal, 8 figuram nessa lista. Os outros 10 poços estão localizadas nos campos de Jubarte (1), Lula (5), Caratinga e Barracuda (1) Marlim Leste (1), Marlim e Voador (1) e Barracuda (1).

Com isso, a produção média nesses reservatórios, atualmente conhecidos como a "menina dos olhos" de empresas brasileiras e estrangeiras, registrou um novo recorde, com 182,6 Mbbl/d de petróleo e 5,9 MMm3/d de gás natural, totalizando 220,1 Mboe/d, que corresponde a um aumento de 8,3% em relação ao mês passado. É o terceiro mês consecutivo que essa produção média fica acima de 200 mil barris de óleo equivalente por dia.

A produção média de gás natural no Brasil foi de aproximadamente 71,7 MMm3/d, um aumento de aproximadamente 9,9% em relação ao mesmo mês do ano passado. O maior produtor foi o campo de Manati, na Bacia de Camamu (litoral da Bahia), com uma produção média de 6,7 MMm3/d. O aproveitamento de gás natural na fase de produção foi de 94%.

A produção média de petróleo no Brasil em setembro foi de aproximadamente 1.924 Mbbl/d, uma queda de 4% se comparada ao mês anterior. O campo de Marlim Sul, na bacia de Campos, foi o que mais produziu petróleo e o segundo maior produtor de gás natural, com média de 318,1 Mboe/d.

Aproximadamente 89,9% da produção de petróleo e 76% da de gás natural foram explotados de campos marítimos. Cerca de 93,7% da produção de petróleo e gás natural são provenientes de campos operados pela Petrobras. Dentre os 20 maiores campos produtores de petróleo e gás natural, 2 são operados por empresas estrangeiras: Statoil (Peregrino) e Shel (Ostra). O campo de Baleia Azul, que iniciou a produção neste mês, teve média de aproximadamente 23,6 Mboe/d.

A produção de petróleo e gás natural em setembro foi oriunda de 9.059 poços, sendo 778 marítimos e 8.281 terrestres. A plataforma P-56, no campo de Marlim Sul, foi a que mais produziu, com média de 144,4 Mboe/d. O grau API médio do petróleo produzido em setembro foi de aproximadamente 24,1º, sendo que 9% da produção é considerada de óleo leve (>= 31º API), 56% de óleo médio (>= 22º e <31 35="35" api="api" de="de" e="e" leo="leo" p="p" pesado="pesado">
 
 
Fonte: TN Petróleo