Há mais ou menos dois anos, a Apple mostrou com o iPhone que um celular poderia ser, além de útil para a vida cotidiana, divertido de se usar. Demorou algum tempo para os concorrentes assimilarem o golpe, e perceberem que câmera, 3G e Wi-Fi são apenas o básico, e não o mais importante para o consumidor mais exigente. O Google tomou a frente para humanizar a interface dos celulares de outras empresas, ironicamente com um sistema chamado Android. Esse sistema cresceu, quase todas as fabricantes o abraçaram e colocaram em seus celulares. O robozinho virou a única forma de concorrer de fato com o iPhone.
O primeiro smartphone a trazer a versão 2.0 do Android, mais madura e com mais funcionalidades, é este imponente e teludo Motorola Milestone, que chegou surpreendentemente rápido e por um preço um pouco mais razoável que o iPhone no Brasil. É o celular que você procurava?
Quando você ligar o celular pela primeira vez, ele te pedirá o nome de usuário e senha no Google. É a única configuração necessária - com isso ele povoará sua lista de contatos (se você quiser) ou sincronizará as informações de e-mail e GTalk (ou do subestimado Latitude) das pessoas que você incluir. Há suporte para a sincronização de outros serviços, como o Facebook.
Aí é rápido, com um toque, chamar a pessoa para um chat, fazer uma ligação, mandar mensagem ou ver o status dela no Google Talk. Há menos integração do que existe com o Motoblur do Dext, mas a coisa é bem menos caótica aqui.
Ao contrário do Dext ou o Dell Mini 3i, há quase nenhum rastro da operadora no Milestone. A Vivo, que vende o Milestone que testei, não capou nenhum recurso. Ele é, portanto, bem parecido com o Droid americano. Isso significa três telas para você povoar com seus aplicativos, com alguns widgets pré-instalados. A de busca rápida no Youtube, busca no Google (no Dext a busca é do Yahoo!), e painel para ligar e desligar GPS, bluetooth, Wi-Fi e sincronização, o que ajuda a economizar a bateria - importantíssimo.
O design do Milestone vai dividir opiniões. Ele é um retângulo com um pedação de vidro na cara, pouquíssimo arredondado. Pra mim, é minimalista, retrofuturista, design industrial em sua melhor forma. E, com as únicas cores sendo preto e dourado, me lembrei de Batman. E não fui o único. Muita gente pode achar que o estilo aparentemente mais sóbrio é feio ou careta (a Info chamou de Android de Tiozão). Mas eu gostei muito.
O primeiro smartphone a trazer a versão 2.0 do Android, mais madura e com mais funcionalidades, é este imponente e teludo Motorola Milestone, que chegou surpreendentemente rápido e por um preço um pouco mais razoável que o iPhone no Brasil. É o celular que você procurava?
Quando você ligar o celular pela primeira vez, ele te pedirá o nome de usuário e senha no Google. É a única configuração necessária - com isso ele povoará sua lista de contatos (se você quiser) ou sincronizará as informações de e-mail e GTalk (ou do subestimado Latitude) das pessoas que você incluir. Há suporte para a sincronização de outros serviços, como o Facebook.
Aí é rápido, com um toque, chamar a pessoa para um chat, fazer uma ligação, mandar mensagem ou ver o status dela no Google Talk. Há menos integração do que existe com o Motoblur do Dext, mas a coisa é bem menos caótica aqui.
Ao contrário do Dext ou o Dell Mini 3i, há quase nenhum rastro da operadora no Milestone. A Vivo, que vende o Milestone que testei, não capou nenhum recurso. Ele é, portanto, bem parecido com o Droid americano. Isso significa três telas para você povoar com seus aplicativos, com alguns widgets pré-instalados. A de busca rápida no Youtube, busca no Google (no Dext a busca é do Yahoo!), e painel para ligar e desligar GPS, bluetooth, Wi-Fi e sincronização, o que ajuda a economizar a bateria - importantíssimo.
O design do Milestone vai dividir opiniões. Ele é um retângulo com um pedação de vidro na cara, pouquíssimo arredondado. Pra mim, é minimalista, retrofuturista, design industrial em sua melhor forma. E, com as únicas cores sendo preto e dourado, me lembrei de Batman. E não fui o único. Muita gente pode achar que o estilo aparentemente mais sóbrio é feio ou careta (a Info chamou de Android de Tiozão). Mas eu gostei muito.