sexta-feira, dezembro 18, 2009

Milestone: saiba tudo sobre o 1º celular com Android 2.0


Há mais ou menos dois anos, a Apple mostrou com o iPhone que um celular poderia ser, além de útil para a vida cotidiana, divertido de se usar. Demorou algum tempo para os concorrentes assimilarem o golpe, e perceberem que câmera, 3G e Wi-Fi são apenas o básico, e não o mais importante para o consumidor mais exigente. O Google tomou a frente para humanizar a interface dos celulares de outras empresas, ironicamente com um sistema chamado Android. Esse sistema cresceu, quase todas as fabricantes o abraçaram e colocaram em seus celulares. O robozinho virou a única forma de concorrer de fato com o iPhone.
O primeiro smartphone a trazer a versão 2.0 do Android, mais madura e com mais funcionalidades, é este imponente e teludo Motorola Milestone, que chegou surpreendentemente rápido e por um preço um pouco mais razoável que o iPhone no Brasil. É o celular que você procurava?
Quando você ligar o celular pela primeira vez, ele te pedirá o nome de usuário e senha no Google. É a única configuração necessária - com isso ele povoará sua lista de contatos (se você quiser) ou sincronizará as informações de e-mail e GTalk (ou do subestimado Latitude) das pessoas que você incluir. Há suporte para a sincronização de outros serviços, como o Facebook.
Aí é rápido, com um toque, chamar a pessoa para um chat, fazer uma ligação, mandar mensagem ou ver o status dela no Google Talk. Há menos integração do que existe com o Motoblur do Dext, mas a coisa é bem menos caótica aqui.
Ao contrário do Dext ou o Dell Mini 3i, há quase nenhum rastro da operadora no Milestone. A Vivo, que vende o Milestone que testei, não capou nenhum recurso. Ele é, portanto, bem parecido com o Droid americano. Isso significa três telas para você povoar com seus aplicativos, com alguns widgets pré-instalados. A de busca rápida no Youtube, busca no Google (no Dext a busca é do Yahoo!), e painel para ligar e desligar GPS, bluetooth, Wi-Fi e sincronização, o que ajuda a economizar a bateria - importantíssimo.
O design do Milestone vai dividir opiniões. Ele é um retângulo com um pedação de vidro na cara, pouquíssimo arredondado. Pra mim, é minimalista, retrofuturista, design industrial em sua melhor forma. E, com as únicas cores sendo preto e dourado, me lembrei de Batman. E não fui o único. Muita gente pode achar que o estilo aparentemente mais sóbrio é feio ou careta (a Info chamou de Android de Tiozão). Mas eu gostei muito.


Smartphone da Dell já está à venda nas lojas brasileiras


Sem alarde, mantendo a promessa de começar a vender o aparelho até o final do ano, o primeiro smartphone da Dell já está nas lojas, ao menos em São Paulo. O Mini 3iX, em sua versão desbloqueada, pode ser comprado por R$ 1.899 à vista.
O Mini 3iX usa o sistema operacional Android, desenvolvido pelo Google. Entretanto, diferente dos modelos de outros fabricantes com esse sistema, o aparelho da Dell não vem com programas do próprio Google instalados nem acesso à loja de aplicativos Android Market. Essa informação foi confirmada no começo do mês pela Dell.
O aparelho será lançado inicialmente na China e no Brasil, mas a versão local terá acesso a redes 3G e Wi-Fi (recursos inexistentes no aparelho para o mercado chinês), além de câmera de 3 megapixels, tela de 3,5 polegadas capaz de lidar com multitoque, GPS, Bluetooth, editor de vídeos e entrada para cartão de memória padrão microSD.
Em uma primeira fase, o Mini 3iX será vendido apenas pela operadora Claro. O aparelho, em um plano de 300 minutos e apenas 40 MB de dados, tem preço sugerido de R$ 979. Para efeito de comparação, o Motorola Milestone, que usa uma versão mais atualizada do Android (2.0), custa R$ 599 em um plano de 200 minutos com 500 MB de dados na operadora Vivo - ou R$ 1.899 desbloqueado.




Fonte: www.terra.com.br

Revistas se preparam para os tablet PCs


As editoras de revistas estão aproveitando sua segunda chance. Depois de deixar a internet escapulir de suas mãos e ver leitores eletrônicos como o Kindle, da Amazon, se desenvolverem sem sua contribuição, as editoras estão tentando mais uma vez com os iPhones da Apple e, especialmente, o tablet PC.
Apesar de as editoras não estarem exatamente no limiar da tecnologia, duas revistas - Esquire e GQ - criaram versões para o iPhone, enquanto Wired e Sports Illustrated desenvolveram modelos de suas edições impressas para o tablet PC, meses antes de qualquer tablet chegar ao mercado. As editoras também estão usando a oportunidade para consertar seu modelo de negócio.
"Isso pode ajudá-las a se reafirmar, não apenas controlar, mas se reafirmar e sair da espiral da morte em que algumas se encontravam nos últimos anos", disse Ned May, diretor e principal analista da empresa de pesquisas Outsell.
Quando o setor de revistas chegou aos aplicativos do iPhone, sua estratégia lembrou a forma tímida pela qual se inseriu na web. Os aplicativos eram gratuitos, os recursos eram um pouco fracos em comparação ao que desenvolvedores independentes podiam fazer e o design rico da versão impressa não se traduzia na tela de toque.
Mas a versão para o iPhone que a Esquire espera lançar com sua edição de janeiro vai oferecer recursos de alta interatividade, o que não sairá de graça. O preço, US$ 2,99 mensais, é baixo, mas passa uma mensagem forte.
"Por todo o setor de revistas, com muito poucas exceções, ainda cobramos baixo demais pelos nossos produtos", disse David Granger, editor-chefe da Esquire, se referindo tanto às versões para a web quanto às baratas edições impressas. Nas décadas recentes, editoras baixaram os preços das assinaturas para alcançar um público maior, supondo que haveria um equilíbrio com os anunciantes atraídos pelo grande público-leitor.
"A situação mudou. Nós todos meio que nos arrependemos por nossos ancestrais terem oferecido revistas por tão pouco", disse Granger.
As novas abordagens se baseiam em duas hipóteses: que consumidores finalmente adotarão os tablet PCs que os fabricantes têm prometido há anos, e que eles vão querer ler conteúdo num formato de revista nesses aparelhos. As editoras estão criando produtos semelhantes a suas publicações para esses produtos, mas meios diferentes se prestam a diferentes estilos de leitura, como demonstrou a internet.
Thomas J. Wallace, diretor editorial da Conde Nast, disse esperar uma evolução do aplicativo de revista, refletindo a forma pela qual ele é usado pelas pessoas. "À medida que o tempo for passando, vamos encontrar nosso caminho no meio de tudo isso, mas precisamos ter a coisa ¿ precisamos que o consumidor use o produto ¿ para que ele nos diga o que é melhor. Então, começamos com quem somos."
No aplicativo da Esquire, artigos são recriados em documentos com barras de rolagem. Um toque acessa mais fotos ou vídeos, uma tela de navegação ou uma caixa de busca. Como Grange tem um patrocinador ¿ Axe ¿ para as primeiras três edições, ele não precisou pensar em como incorporar e avaliar os anúncios impressos.
O desenvolvedor, a ScrollMotion, transportou o layout da revista para o aplicativo, por exemplo, substituindo um quadro explicativo sobre carros na lateral do texto por um pequeno botão dentro do artigo. Quando o leitor toca o botão, o quadro aparece. A ScrollMotion inclui os equivalentes digitais a virar a página, arrancar um artigo ou circular uma citação favorita.

Digamos que a seguinte frase da entrevista "O que eu aprendi" com o biógrafo Robert Caro provoque a imaginação de alguém: "Não faz sentido me perguntarem sobre recessão. Não entendo o mundo das finanças. Gostaria de um cookie de gotas de chocolate?" O leitor pode copiar essa citação para uma caixa de Favoritos, ou enviá-la por e-mail, ou exportá-la para o Facebook. (A ScrollMotion vai limitar o quanto de um artigo pode ser copiado.)
Outras revistas estão criando versões também para o iPhone. A GQ criou uma versão em aplicativo de sua edição de dezembro, e ela outras revistas da Conde Nast planejam novas criações. Na Time Inc., a Entertainment Weekly está trabalhando numa edição para o iPhone. Todos planejam cobrar. "Não quero assumir o risco de novo", disse Granger sobre ceder conteúdo.
As editoras gostam do iPhone, mas ele tem desvantagens, especialmente seu pequeno tamanho. É aí que entra a expectativa sobre o tablet PC.

Smartphone da LG com sistema do Google chega ao Brasil


A LG anunciou nesta quinta-feira o lançamento no mercado brasileiro do seu smartphone LG GW620, com sistema operacional Android, do Google. O aparelho foi apresentado pela fabricante coreana em outubro como um celular com design amigável para usuários novatos em smartphones e com maior integração com redes sociais.
Com foco no acesso às mídias sociais, o modelo possui recursos inovadores nessa área, como um agregador de rede social, em que o usuário recebe alerta quando algum recado é postado em uma de suas páginas na web, e a possibilidade de identificar uma pessoa numa foto (com reconhecimento nas futuras imagens) e adicionar os contatos dela, facilitando a realização de chamadas, adesão em redes sociais ou o envio de SMS.
O novo smartphone possui tela touchscreen de 3 polegadas e, no formato slider, tem teclado QWERTY estendido, de cinco linhas, que proporciona maior conforto na digitação. Conta ainda com tecnologia 3G, acesso rápido à internet, câmera de 5.0 megapixels, com zoom de 4x, A-GPS, conexão Wi-Fi, cartão de memória de 2GB incluso e conexão USB 2.0.
O LG GW620 traz ainda a função "LG Push Mail", em que o consumidor não paga para baixar os seus e-mails em tempo real. A fabricante explica que a função requer tráfego de dados durante o processo de download, que pode ser tarifado a critério da operadora.
O aparelho, que segundo a LG já está nas lojas brasileiras, tem preço médio sugerido de R$ 1.099,00 desbloqueado.



Fonte: www.terra.com.br

Aviões não-tripulados dos EUA são alvo de hackers no Iraque


Rebeldes iraquianos estariam usando há mais de um ano um software, que normalmente é utilizado para interceptar downloads via satélite, para roubar informações enviadas pelas aeronaves não-tripuladas do exército americano. Com as informações, os grupos extremistas estariam descobrindo com antecedência determinadas operações militares dos Estados Unidos na região.
Segundo reportagem publicada nesta quinta-feira pelo jornal The Wall Street Journal, o exército americano desconfia que o Irã esteja por trás destas operações. Os rebeldes xiitas iraquianos estariam usando o software SkyGrabber, que custa cerca de US$ 25 na internet, para interceptar os vídeos enviados automaticamente pelos aviões para as bases militares americanas, de acordo com uma fonte próxima ao assunto entrevistada pelo jornal americano.
Um representante da empresa responsável pelo software que os rebeldes iraquianos estariam utilizando, a russa SkySoftware, afirmou que não tinha conhecimento de que o programa poderia ser usado desta forma. "O SkyGrabber foi desenvolvido para interceptar músicas, fotos, vídeos e outros materiais que as pessoas colocam na internet, e não dados militares ou comerciais, apenas conteúdos legais", escreve Andrew Solonikov por email ao jornal americano.
O SkyGrabber é um programa que intercepta downloads realizados via satélite por outros usuários, sem necessidade de conexão com a internet, apenas uma antena via satélite.
O problema foi descoberto por militares americanos no Iraque no final de 2008, quando um laptop apreendido junto com um militante xiita preso continha arquivos com diversas imagens de vídeos enviados pelos aviões não-tripulados, conhecidos como Predator. Em julho deste ano, mais arquivos de vídeos com imagens interceptadas dos aviões foram encontrados em laptops de outros rebeldes, levando alguns oficiais a concluírem que diversos grupos rebeldes estariam tendo acesso regular aos vídeos.
Segundo a fonte entrevistada pelo WSJ, os militares encontraram "dias e dias, horas e mais horas" de arquivos com imagens interceptadas. "Estas imagens já fazem parte do material deles", disse a fonte ao jornal.
Para os repórteres do Wall Street Journal, estas interceptações marcam o surgimento de uma guerra cibernética nas áreas de conflitos sob intervenção dos Estados Unidos e também apontam uma potencial vulnerabilidade das aeronaves não-tripuladas, principal argumento utilizado pelo presidente Barack Obama para convencer a população sobre a viabilidade do envio de mais tropas ao Iraque e ao Afeganistão. Os vídeos roubados também mostram, segundo o jornal, que os adversários dos americanos continuam encontrando maneiras simples de enfrentar a sofisticada tecnologia militar dos Estados Unidos.
O exército americano afirma estar trabalhando para evitar novas interceptações, com soluções como codificar as imagens, mas admite ainda não ter certeza se o problema foi completamente resolvido. Adversários militares dos Estados Unidos também teriam interceptado imagens enviadas por aviões não-tripulados em outros locais de combate, como Afeganistão e Paquistão.


Gizmodo: como fazer backup de qualquer smartphone


Você faz backup dos seus computadores, ou pelo menos sabe que deveria fazê-lo. Mas e os seus smartphones? Eles carregam enormes quantidades de dados pessoais e estão sujeitos a situações de vida e morte diariamente. Eis como fazer backup deles.

Você não precisa usar um smartphone por mais de algumas poucas semanas para agregar uma assustadora quantidade de coisas nele, desde mensagens de texto e números de telefone a configurações pessoais e álbuns de fotos. E, assim como ocorre com o seu laptop ou desktop, boa parte destas coisas é de coisas que você quer realmente guardar, quer você saiba disto ou não. E backup de celular não é apenas uma questão de manter cópias de dados que você conscientemente arquiva todos os dias, como contatos, fotos e avisos - trata-se de manter cópias de informações que você nem sequer sabia que queria manter. Quantas vezes você precisou escavar uma conversa antiga por mensagem de texto? Quantas vezes você foi olhar na sua lista de chamadas recebidas para recuperar um número que você não havia gravado? Em muitos aspectos, o seu smartphone está mais próximo da sua identidade pessoal do que o seu computador. Portanto, povo: faça backup dele. Você vai se sentir melhor.



Fonte: www.terra.com.br

Mozilla solta versão 3.5.6 do Firefox


A nova edição do Firefox chega para corrigir alguns problemas do navegador, principalmente na parte de segurança e estabilidade.


Segundo comunicado da Mozilla, os engenheiros do programa resolveram, com a versão do Firefox 3.5.6, sete falhas, sendo quatro delas consideradas críticas. Os problemas eram concentrados na parte de segurança do software e no motor JavaScript.
As falhas da antiga versão, em algumas ocasiões, travam o navegador. Além disso, abrem brechas para a execução de scripts maliciosos. A Mozilla categoriza a atualização para o Firefox 3.5.6 como extremamente necessária.
Se algum internauta, por algum motivo, não puder baixar a atualização do Firefox, a Mozilla recomenda que o internauta desabilita a função para processar páginas com JavaScript.