domingo, março 21, 2010

Netbook Acer Ferrari One voa baixo


Modelo de 11,6” parece carro de F1, com design arrojado e desempenho animal


A pintura vermelha reluzente, o inconfundível cavalinho empinado e uma velocidade fora do comum, quando é dada a largada. No mundo dos netbooks, o Acer Ferrari One não poderia ter mais a ver com a escuderia de Maranello. Essa máquina é empurrada por um motor, ou melhor, um processador AMD X2 Dual Core, bem mais potente que os tradicionais Atom. E o turbo para a arrancada vem da placa de vídeo ATI, coisa rara em minilaptops. O modelo tem preço sugerido de 1.999 reais, mas sua data de lançamento ainda não foi definida. Confira o test drive exclusivo conduzido pelo INFOLAB.

Quem sonha em desfilar por aí com um carro esportivo certamente vai curtir o design do micro. A carcaça firme tem revestimento nas cores vermelha e preta, deixando todo o exagero visual para a tampa. Por dentro, pode-se dizer que ele é sóbrio – todo preto brilhante, apenas com um relevo quadriculado na área do touchpad. No mais, há detalhes em vermelho no botão de ligar e nas bordas de algumas conexões laterais.

Mais largo que os netbooks convencionais, o Ferrari One tem a vantagem de abrigar um teclado maior que a média para modelos de 11,6 polegadas. Com a disposição dos botões no formato ABNT2, incluindo cedilha, ele é bastante confortável para digitar. Além de grandes, as teclas são firmes. Já o touchpad poderia ser maior, assim como seu botão de metal. Durante o uso, é comum mover o cursor quando, na verdade, você está tentando clicar. Funções multitoque bem úteis permitem girar imagens, dar zoom e rolar páginas.

Barco de garrafas PET irá cruzar o Pacífico


Barco passa por testes em São Francisco, EUA.


O Plastiki é um veleiro catamaran de 20 metros de comprimento feito de garrafas PET e outros materiais recicláveis e reciclados.

Elaborado pelo ecologista David de Rothschild, inglês descendente da famosa família de banqueiros, o barco irá cruzar o oceano Pacífico em uma tentativa de chamar a atenção das pessoas para o problema do lixo no planeta.

O projeto do Plastiki surgiu há três anos, logo após o lançamento de um relatório do programa ambiental das Nações Unidas sobre os ecossistemas e a biodiversidade em alto mar que chamou a atenção do ecologista.

Com sete tripulantes, o barco irá navegar por diversas regiões de importância ambiental e, entre os destinos planejados, está uma passagem pelo grande depósito de plástico do Pacífico (Great Pacific Garbage Patch), uma região gigante de acúmulo do material logo abaixo da superfície do oceano.


Provando que é possível reutilizar materiais que iriam parar no lixo, a equipe projetou um sistema de flutuação com 12 mil garrafas de dois litros presas ao casco. Preenchidas com apenas 12 gramas de gelo seco, elas garantem que a estrutura, de plástico reciclável, não afunde na água.

Os mastros são feitos de canos de alumínio reciclado, enquanto as velas são fibras de um tipo de PET. As cabines também são feitas de plástico reciclável e são removíveis, podendo ser usadas como estruturas em terra firme.

Enquanto o teto do barco recolhe água da chuva para uso em banho, turbinas eólicas, painéis solares e duas bicicletas ergométricas adaptadas para exercícios da tribulação gerarão energia.

A viagem de mais de 20 mil km de São Francisco, nos Estados Unidos, até Sidney, na Austrália, deve começar no fim do mês.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Skype dá acesso gratuito a Wi-Fi


Comemorando o lançamento complete do Skype Access, a empresa está oferecendo acesso WiFi gratuto neste fim de semana.


Das 21h00 de ontem até as 23h59 de domingo, o uso do Skype Access será totalmente gratuito em qualquer lugar do mundo. Tudo o que você precisa é um hotspot compatível e a versão mais recente do Skype para Windows ou Mac.


No reino Unido, onde a tripulação da companhia aérea British Airways está em greve, a regalia será estendida até segunda feira, 22 de março – caso as pessoas fiquem presas por muito tempo no aeroporto.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Você gostaria que seu túmulo 'falasse'?


Você estaria disposto a investir em uma tecnologia que permitisse a comunicação com seus entes queridos após a sua morte?


Não se trata de um truque de alquimistas, uma revolução genética e nem mesmo um tratamento antiidade revolucionário, mas sim de uma lápide que fornece aos visitantes mais que nome e datas de nascimento e morte.
A RosettaStone, de uma empresa americana chamada Objecs, é uma pedra do tamanho de um iPod Classic com alguns símbolos gravados do lado de fora e um chip dentro. Ela é fabricada com uma tecnologia de hyperlink via toque para servir como “arquivo pessoal a longo prazo”.
As figuras gravadas na pedra, ou Life Symbols (Símbolos da Vida), são escolhidos pelo futuro falecido de uma lista pré existente; a idéia é que, das centenas disponíveis, você escolha aqueles que digam algo sobre sua vida (há desde casais com uma criança até guitarras, símbolos científicos e profissões).
Para cada símbolo, o cliente deixa um texto, uma frase, um pensamento escrito. Qualquer telefone com acesso à internet poderá ler essas mensagens por meio de RFID, reconhecimento de imagem e o chamado hardlinking.
Se seu telefone tem a tecnologia NFC-RFID (NFC ou "near-field communication", uma subdivisão de RFID para objetos muito próximos), algo que só deve acontecer dentro dos próximos anos, basta encostá-lo em um dos símbolos para ativar o chip.
O toque do celular e seu campo magnético liberam uma pequena energia magnética suficiente para ligá-lo, fazer com que se conecte ao telefone e abra uma URL com as palavras que a pessoa digitou antes de morrer – o device, portanto, não usa bateria.

Para quem não possui essa tecnologia, basta acessar pelo telefone o endereço gravado na pedra.

As duas opções disponíveis possuem garantias distintas. A Memorial RosettaStone, de granito, é feita para ser instalada em uma lápide de verdade. Já a pedra de travertine, chamada Personal RosettaStone, é para uso em ambientes fechados (como um mausoléu ou mesmo dentro de casa) e não necessariamente precisa ficar em uma lápide. O fabricante alerta que os dados do modelo ao ar livre devem ser lidos por cerca de 300 anos (depois disso, a chuva ácida e as intempéries danificam o chip). Para aquele que não está exposto, no entanto, o tempo de duração é indeterminado...
E, já que os textos "duram para sempre", é melhor pensar bem no que se vai escrever - afinal, a chance de voltar atrás para corrigir é (até onde se sabe) zero.


Vivo promete atualizar Milestone até abril


A Vivo publicou em seu blog que a atualização de software do Android no smartphone Milestone deve ocorrrer até abril. Ou seja, o aparelho deverá ser o primeiro a receber a versão 2.1, disponível apenas no Nexus One, atualmente.

O salto da versão 2.0 para a versão 2.1 não é lá dos mais empolgantes, mas tem seu valor simbólico por só estar disponível no smartphone criado pelo próprio Google. Entre as novidades, a maior mudança fica na galeria de fotos com formato em terceira dimensão. A Vivo também explica que a versão 2.0.1 será pulada, já que as diferenças são mínimas.

Basta saber se a atualização realmente chegará até lá. O motivo da dúvida é o atraso do upgrade nos Estados Unidos. A Verizon havia prometido o início para esta semana, mas no último segundo a modificação foi cancelada e nenhuma nova data foi indicada. Ficaremos de olho.




Fonte: http://info.abril.com.br/