domingo, janeiro 03, 2010

Seu computador não toca sons? Pode ser problema de drivers

Os usuários mais precavidos costumam seguir a recomendação de manter seus softwares sempre atualizados. Mas, e os drivers? Você se lembra de atualizá-los? Enquanto muitos programas avisam a existência de novas atualizações, o mesmo não acontece com os drivers, o que torna essa tarefa ainda mais chata de realizar, contudo não menos importante.
Drivers são pequenos trechos de códigos que agem como intermediários entre aplicativos e componentes de hardware. Sem o driver correto podem ocorrer problemas como, por exemplo, a incapacidade de imprimir ou ouvir sons em seu computador. Atualizações de drivers são importantes, uma vez que fabricantes estão sempre preocupados em manter seus componentes cada vez mais estáveis e funcionais, o que justifica a atualização frequente.

Correr atrás de pacotes, dispositivo por dispositivo, pode ser uma tarefa muito trabalhosa. Existe, porém, um jeito mais fácil: usar um aplicativo que faça a varredura por você. Um exemplo de software satisfatório (e gratuito) para este fim é o Device Doctor, que poder ser baixado no endereço www.devicedoctor.com.

1 Depois de baixado e instalado, abra a ferramenta. A interface está em inglês, mas é bem fácil de entendê-la. Primeiro é preciso verificar seus componentes e periféricos. O software sugere plugar em seu computador todos os seus periféricos, como câmera e impressora. Clique então em Begin Scan.

2 A barra de progresso de "Scanning for Updates" será preenchida. Abaixo, sob o título "Download driver updates" serão listados seus componentes cujos drivers estão desatualizados. Clique em "Download update" na frente do primeiro e veja que seu navegador será aberto. Clique em "Download Driver Installer" para que a transferência comece. Repita esse procedimento para cada atualização que o sistema tiver encontrado.

3 Descompacte os drivers baixados. Muitos deles possuem instaladores, execute-os. Caso não possua qualquer executável (normalmente marcado como setup.exe), será necessário realizar a instalação manual. No Windows XP, clique com o botão direito em Meu Computador e escolha Propriedades. Abra o Gerenciador de Dispositivos, dentro de Hardware. No Vista e no 7, digite Gerenciador de Dispositivo na busca do menu Iniciar.

4 Procure o dispositivo a ser atualizado. A busca deve ser simples, uma vez que os componentes são apresentados de forma segmentada. Clique com o botão direito sobre ele e escolha Atualizar driver.

5 O Windows perguntará se a atualização será feita automaticamente. Indique que não, que será buscado localmente, de um lugar específico. Localize a pasta para a qual o driver foi descompactado e mande o sistema prosseguir. Em alguns momentos a atualização do driver será concluída.

São procedimentos relativamente simples que ficarão ainda mais rápidos de serem concluídos com a prática. Não se esqueça: atualizar seus programas é importante, mas os drivers também precisam estar em dia.




Fonte: www.terra.com.br

EUA: homem assume ter roubado cartões de crédito pela web

Um homem que ajudou a organizar um dos maiores roubos de cartões de crédito da história dos Estados Unidos se declarou culpado na terça-feira pelos crimes de conspiração e fraude em transferências eletrônicas no último dos três casos apresentados por procuradores federais.

Os promotores disseram que Albert González, de Miami, invadiu sistemas de computadores de diversos empreendimentos e roubou dezenas de milhões de números de cartões de crédito e débito.

González apresentou a declaração de culpabilidade na corte federal do distrito de Boston no caso relacionado com o acesso sem autorização a computadores dos supermercados Hannaford e outras empresas de varejo no Maine.

Em setembro, ele havia confessado a pirataria em site de outros varejistas.

Os procuradores federais têm recomendado um período de 15 a 25 anos de prisão. A sentença deve sair em março de 2010.

Brasileiro passa 3 vezes mais tempo na Web que vendo TV

Uma pesquisa realizada pela Deloitte e divulgada nesta sexta-feira afirma que os brasileiros passam três vezes mais tempo por semana conectados à Internet do que assistindo à televisão.
O estudo "O Futuro da Mídia" está na terceira edição, mas esta foi a primeira em que o Brasil foi inserido entre os outros países pesquisados: Estados Unidos, Japão, Alemanha e Grã-Bretanha. Dos 9 mil entrevistados, 1.022 eram brasileiros.
De acordo com a pesquisa, os consumidores brasileiros gastam, atualmente, 82 horas por semana utilizando diversos tipos de mídia e de entretenimentos tecnológicos, como o celular. Para a maioria dos consumidores, o computador superou a televisão em termos de entretenimento.
A maior parcela dos participantes (81 por cento) apontou o computador como o meio de entretenimento mais importante em relação à TV. Entre os ouvidos, 58 por cento disseram que videogames, jogos no computador e online são importantes fonte de diversão.
Metade dos entrevistados estão atentos aos lançamentos tecnológicos e tentam adquirir rapidamente esses equipamentos. Além disso, 47 por cento dos pesquisados usam o celular como um dispositivo de entretenimento.
O levantamento ouviu pessoas com entre 14 e 75 anos de idade.
A faixa etária de 26 a 42 anos é a mais envolvida com atividades interativas na Internet, como assistir a programas de TV ou usar o computador para chamadas telefônicas.
Em todas as faixas de idade, a atividade mais realizada na Internet é a criação de conteúdos pessoais para serem acessados por outras pessoas, como Web sites, fotos, vídeos, músicas e blogs, diz o estudo.
DISPOSTO A PAGAR MAIS
Outro dado detectado pela pesquisa da Deloitte foi que os brasileiros se sentem limitados na Internet pela velocidade de sua conexão.
Por isso, 85 por cento dos ouvidos afirmaram estar dispostos a pagar mais para ter conexões mais velozes. As pessoas da faixa etária acima de 43 anos são as mais dispostas a pagar mais caro por mais velocidade.
Entre todos os entrevistados, 92 por cento possuem celular. Entre os aplicativos deste tipo de aparelho, as mensagens de texto são as mais utilizadas (92 por cento), seguidas da câmera digital (78 por cento), jogos (67 por cento) e a câmera de vídeo (62 por cento).
(Reportagem de Taís Fuoco, Edição de Alberto Alerigi Jr.)

GPS no celular: vale a pena?

Além das câmeras fotográficas e das telas sensíveis ao toque, um dos recursos mais procurados em celulares e smartphones atualmente é a existência de um receptor GPS (Global Positioning System). O interesse cresce na mesma medida que os navegadores GPS veiculares tornam-se cada vez mais populares no País - hoje, os aparelhinhos são extremamente comuns nas prinicipais capitais brasileiras. A verdade é que, apesar de bastante útil, o GPS no celular dificilmente substitui um navegador veicular tradicional.Em primeiro lugar, a ergonomia dos aparelhos próprios para serem usados no carro é muito melhor - usando o GPS no celular, as chances de você ser multado ou, pior, se envolver num acidente são maiores. Isso porque o celular não tem um suporte apropriado e, dependendo do serviço utilizado, a navegação não é feita por voz, o que te obrigaria a ficar olhando para o aparelho (ou a ter um copiloto).Outra questão que deve ser levada em conta é o custo. Apesar de o sinal do GPS não ser pago, a localização por celulares pode ser cobrada, diferente do que acontece com os navegadores veiculares tradicionais, que têm apenas o custo do hardware e dos mapas. Isso porque o uso do GPS no celular pode envolver a contratação de um serviço de localização, a aquisição de licenças de software e, na maioria dos casos, a utilização de dados móveis.Alguns modelos de aparelhos trazem o software de navegação e até mesmo os mapas embarcados, possibilitando que o usuário use o aparelho de forma muito semelhante a um guia em papel. Porém, o serviço de rotas só pode ser acessado mediante o pagamento de uma assinatura. Esse é o caso, por exemplo, dos celulares Nokia Symbian S60 (como o N95 ou o E71), que possuem GPS integrado e trazem o software de navegação e os mapas embarcados, porém condiciona o uso dos mesmos à assinatura do serviço Nokia Maps. Em outros modelos com GPS integrado, a navegação por rotas pode depender dos serviços oferecidos pelas operadoras, tendo seu custo e disponibilidade variável de acordo com a telco e a região do País. Nesses casos, uma opção para fugir das amarras das operadoras seria a utilização de softwares de marcas especializadas, como Garmin e TonTon, que podem ser baixados mediante a aquisição de licenças. Entretanto, o processo não é simples e pode ficar restrito a usuários mais experientes.Enquanto isso o Google Maps for Mobile surge como uma alternativa (quase) gratuita para localização via celular. O serviço do Google funciona tanto em aparelhos com GPS integrado quanto nos demais - usando, nesse caso, a triangulação de antenas -, tem mapas do mundo todo e não depende de pagamento de licenças. No entanto, ele é totalmente dependente da internet para funcionar, o que o torna um opção cara para quem não tem um bom pacote de dados. Outra desvantagem é o fato de não ter navegação por voz.
A-GPS x GPSUma dúvida muito comum quando o assunto é GPS para celular é o tal "a" que aparece em frente à sigla em muitos casos. Na verdade, o a-GPS significa GPS assistido e se refere a uma combinação entre o serviço tradicional de posicionamento por satélite e a tecnologia de transmissão de dados por celular. Apesar de ser considerado por alguns como uma versão "menor" do GPS, os fabricantes garantem que a tal "assistência" da rede celular serve para simplificar o processo de localização, reduzindo o impacto das interferências comuns nas grandes cidades, diminuindo a necessidade de processamento no aparelho e dando mais agilidade ao sistema.-->

Veja dicas para fazer uma "faxina" no seu computador

Fim de ano é tempo de fazer promessas e planos, dar cabo de pendências e deixar tudo pronto para o ano novo. E também de dar uma geral no computador e organizar a bagunça. Apagar arquivos desnecessários, desfragmentar o disco rígido, organizar músicas, fotos e vídeos fazem parte da lista básica de tarefas. E tudo pode ser feito com programas gratuitos ou do Windows.
O primeiro passo é apagar do HD arquivos que foram se acumulando e que já não são necessários. Com o uso, o computador acumula vários arquivos, como informações de sistema, arquivos temporários, registros de programas instalados, cookies e histórico de navegação, conversas em mensageiros instantâneos, entre outros. Eles ocupam espaço no disco rígido, mesmo quando já não são necessários.

Uma opção para limpeza é o CCleaner (www.ccleaner.com) que é gratuito e tem versão em português. Ele dispõe de controles para selecionar o que será apagado. Antes de executar a limpeza vale analisar o sistema e checar o que o programa sugere ser eliminado. A opção Limpeza é dividida nas abas Windows e Programas. Na primeira, são listados arquivos relacionados ao sistema operacional. Na segunda, os arquivos usados por outros aplicativos. Isso permite uma limpeza mais profunda no HD.

O CCleaner também é capaz de limpar o registro do Windows. Com a instalação e remoção de programas, esse banco de dados pode acumular informações desnecessárias, interferindo no desempenho.

É preciso cuidado porque uma alteração mal feita pode até tornar o sistema inoperante. Nesse ponto, o CCleaner é considerado um programa bastante seguro. Mas vale salvar uma cópia do registro antes de executar a limpeza para evitar surpresas desagradáveis. Vá na opção Registro, selecione Procurar Erros. Os erros serão listados e é possível tirar itens da seleção. Clique Corrigir Erros e aceite a sugestão de salvar uma cópia de segurança.

DEFRAG
Depois de remover o lixo acumulado, é hora de desfragmentar o disco rígido. Isso pode ser feito com o Desfragmentador de Disco, um programa incluído no Windows, entre as ferramentas de sistema. Há opções pagas e gratuitas para a tarefa, como o Defraggler, do mesmo fabricante do CCleaner. As informações são gravadas no HD de forma descontínua. O Desfragmentador busca no disco os vários pedaços de arquivos e os reagrupa em partições mais próximas, tornando a leitura mais rápida e aumentado o desempenho.

O programa exibe um gráfico que mostra o quanto há de arquivos fragmentados e contíguos no disco rígido, além de um relatório sobre o estado do HD e dos arquivos. Acesse a opção Analisar para checar o conteúdo do HD e depois selecione Desfragmentar. Durante o processo de desfragmentação , o computador não deve ser usado para outras tarefas.




Fonte: www.terra.com.br