terça-feira, dezembro 22, 2009

Foto panorâmica de Praga de 18 gigapixels é a maior do mundo


Uma foto panorâmica de 360° está chamando a atenção dos internautas. Criação do fotógrafo Jeffrey Martin, fundador do site 360 Cities, que reúne fotografias panorâmicas do mundo inteiro, a imagem retrata a cidade de Praga, na República Checa, e é considerada a maior foto panorâmica esférica do mundo, totalizando 18,4 bilhões de pixels, ou 18,4 gigapixels, reunidos em um arquivo de 120 GB.
"A criação desta imagem representa meus últimos cinco anos de obsessão com todas as coisas panorâmicas", afirma Martin, segundo reportagem do site Wired. "Se você estiver entediado em casa no Natal, e não estiver afim de sair com a família, você pode explorar Praga", sugere o fotógrafo, que mora na capital checa.
A panorâmica se torna interessante justamente pela alta resolução da imagem, que permite que o internauta mova o cursor para os lados, aumente ou diminua o zoom, de modo até mais avançado do que com os mapas do Google Street View. Segundo o Wired, se você procurar bem, é possível até mesmo encontrar roupas secando nas janelas dos prédios da cidade.
A imagem possui tantos detalhes, que o site lançou nesta segunda-feira um concurso para os internautas que acharem as 30 dicas que eles estarão publicandos nos próximos três dias. O vencedor ganhará US$ 1 mil.
A imagem foi feita no início de outubro do alto da Torre de TV Zizkov, em Praga. No total, foram mais de 600 fotografias tiradas durante algumas horas com uma câmera Canon 5D Mark II de 21 megapixels, com zoom de 200mm. A câmera foi conectada a um dispositivo automático especial que realizou os pequenos, e precisos, movimentos para a panorâmica em todas as direções. Todas as imagens reunidas resultaram em um total de 40GB.
O arquivo final, tratado no Photoshop, tinha 120GB. Martin levou uma semana para baixar e tratar todas as fotos no computador. A imagem final mede 192 mil x 96 mil pixels, ou 18,4 bilhões de pixels no total. Segundo o site, a imagem final impressa teria 16 m de comprimento com resolução de 300 dpi.
Explicações de como foi feita a foto são encontradas no blog do autor, no endereço blog.360cities.net/prague-18-gigapixels-how-it-was-made, enquanto a imagem pode ser visualizada em www.360cities.net/prague-18-gigapixels.




Fonte: www.terra.com.br

Smartphones se tornam agentes das vendas natalinas


Nesta temporada de festas, os telefones celulares estão rapidamente se tornando os melhores assistentes de Papai Noel. Poderosos aplicativos para aparelhos como o iPhone da Apple estão tornando mais fácil, para os consumidores em busca de pechinchas, descobrir que lojas oferecem os melhores preços para um televisor HDTV ou um par de sapatos, e usar essa informação para pechinchar na hora de pagar pela compra.
As empresas de varejo online estão reformulando as versões de seus sites dirigidas aos celulares, para que os consumidores possam comprar sem ter de digitar demais. E os varejistas não virtuais, que estão na luta pelas verbas de consumo dos consumidores, agora enviam cupons eletrônicos de descontos aos celulares de seus clientes, para afastá-los dos concorrentes.
Um em cada cinco consumidores disse que pretende usar seu celular para compras de festas, de acordo com uma pesquisa anual da auditoria e consultoria Deloitte. Deles, 45% afirmaram que usariam seus celulares para pesquisar preços, 32% que os usariam para encontrar cupons de descontos ou ler resenhas e 25% que fariam compras usando o celular.
"Estamos no momento em que essa tecnologia deve realmente propelir muita atividade durante a temporada de compras", disse Stacy Janiak, diretora da área de varejo na Deloitte. "Isso é tanto uma oportunidade quanto um desafio para o varejo, porque pode haver consumidores que compararão lojas aos concorrentes físicos e online, e tudo isso sem nem sair da loja em que estão".
Heather Reed, dona de casa em Cypress, Texas, é um desses consumidores aos quais o celular conferiu novos poderes. Ela usa diversos aplicativos em seu Samsung Moment para reduzir seus gastos. Recentemente, estava considerando comprar para seu filho, no Wal-Mart, um videogame Hot Wheels que custava US$ 29,99. Mas ela escaneou o código de barras com um aplicativo chamado ShopSavvy, que localizou o mesmo produto nas lojas Target, uma das quais localizada do outro lado da rua, por apenas US$ 19,99. Outro aplicativo, da MyCoupons.com, resultou em desconto na Target que reduziu o preço em mais US$ 10. "Eu consegui baixar o preço de US$ 29,99 a US$ 9,99 em cinco minutos, sem buscas na internet e sem passar horas tentando encontrar uma oferta ou cupom", ela disse. "Tinha tudo aquilo bem ali na minha mão".
É claro que a tecnologia para compras com ajuda de celulares ainda tem seus defeitos, por força de conexões erráticas com a internet, dados de preço desatualizados e deficiências na tecnologia de scan de produtos via celular. Mas os celulares inteligentes estão se tornando mais poderosos, e os consumidores estão em busca de mais pechinchas, dois fatores que se combinam para resultar em um nível de inovação no comércio eletrônico que havíamos testemunhado pela última vez durante o primeiro boom da internet, uma década atrás.
Além do ShopSavvy, aplicativos para celulares da RedLaser, TheFind, ShopStyle e PriceGrabber.com permitem que consumidores comparem preços entre diversas lojas. O Retrevo, um site de resenhas eletrônicas de produtos, tem um serviço chamado Retrevo que permite que usuários enviem mensagens de texto ou via Twitter com o nome do produto que procuram, e recebam resposta imediata com recomendação sobre a compra e faixa de preços.
Embora buscar preços seja fácil, comprar da tela de um celular é mais complicado. O processo em geral envolve visitar o site do grupo varejista, que muitas vezes não foi adaptado à pequena tela do aparelho, e depois usar seu pequeno teclado para inserir informações de entrega e cobrança. Para resolver o problema, alguns grupos de varejo estão criando sites e aplicativos específicos para celulares. O aplicativo da loja online Tommy Hilfiger para o iPhone, por exemplo, demonstra produtos selecionados baseados naquilo por que os consumidores estão procurando, de modo a que não precisem visitar inúmeras páginas de roupas. Os usuários registrados do site só precisam fornecer seu endereço de e-mail e senha para concluir a compra.
"Os grupos de varejo compreendem que se fornecerem às pessoas uma maneira de facilitar as compras, elas usarão os celulares para isso", diz Kelly O¿Neill, diretora de marketing de produtos da ATG, que fornece tecnologia de comércio eletrônico ao varejo e criou o aplicativo da Tommy Hilfiger. O aplicativo para iPhone do eBay envia notificações às pessoas caso seus lances em um leilão sejam superados, e permite que elas concluam a compra com alguns poucos cliques, caso tenham uma conta no serviço de pagamento PayPal. Os consumidores gastarão US$ 500 milhões via celular no site do eBay este ano, afirma a empresa.
Ao tornar o uso mais fácil, os grupos de varejo online mais preparados estão roubando vendas aos rivais físicos. Matthew Tractenberg, por exemplo, estava fazendo compras em uma livraria do Vale do Silício, recentemente, onde escolheu cinco livros que lhe custariam cerca de US$ 80. Antes de ir ao caixa, ele digitou os nomes dos livros em seu aplicativo da Amazon.com, usando um BlackBerry Curve. A Amazon dispunha dos livros em estoque, por um total de US$ 50, e não cobraria imposto de vendas ou frete. Ele fez o pedido na hora, via celular, e deixou os livros selecionados na livraria. "É quase mais fácil do que comprar no computador", disse Tractenberg.
O varejo convencional está sentindo o baque. Armados de informações sobre os preços da concorrência, os consumidores vêm pechinchando como nunca. Ainda que a maioria das lojas se recuse a acompanhar preços de rivais, especialmente do varejo online, é difícil permitir que um cliente que menciona preço mais baixo simplesmente saia da loja.

Intel anuncia novos chips para netbooks com vídeo integrado


Antecipando seus lançamentos para 2010, a Intel anunciou nesta segunda-feira uma nova linha de processadores da família Atom, com versões para computadores portáteis (netbooks) e desktops (nettops).
O grande diferencial dessa linha, composta pelos modelos N450 (para netbooks), D410 e D510 (para desktops) é o uso de um novo chipset (NM10 Express) com aceleração de vídeo e controlador de memória integrados, além de serem fabricados no processo de 45 nanômetros.
Desse modo, futuros PCs com Atom terão apenas dois chips (CPU e chipset) em vez de três (CPU, chipset e controlador de memória), com consumo menor de energia e com design ainda menor. Os três novos chips Atom têm velocidade de clock de 1,66 MHz.
Segundo a Intel, preços e disponibilidade dos novos Atom serão informados em janeiro apenas. Fabricantes como Asus, Acer, Lenovo, Dell, MSI, Toshiba, Samsung e Fujitsu devem lançar netbooks e desktops com os processadores em 2010. As máquinas virão com sistema operacional Windows 7 (Starter Edition ou Home Basic) ou Moblin Linux V2. Desde seu lançamento em 2008, foram vendidos mais de 40 milhões de processadores Atom em todo o mundo, de acordo com a Intel.



Fonte: www.terra.com.br

Pesquisadores taiwaneses criam sapato que muda de cor


Pesquisadores do Footwear & Recreation Technology Research Institute (Instituto de Pesquisa de Tecnologia em Calçados e Recreação, em tradução livre) de Taiwan desenvolveram um novo par de sapatos, exclusivo para mulheres, capaz de mudar de cor depois de exposto à luz solar durante 30 segundos.
Para que a alteração fosse possível, a equipe adicionou no couro do calçado, por um método spray, microcápsulas que continham partículas luminosas e resina.

A cor base do calçado é o branco, mas ela muda quando a dona do sapato o coloca no sol por 30 segundos, e este novo tom dura até 60 horas. As cores podem variar entre rosa, laranja ou roxo, dependendo dos compostos aplicados anteriormente no couro.

O inconveniente, porém, é que a proprietária não terá nenhum controle sobre as mudanças de cor, que também são bastante restritas. Também não é possível saber se o sapato mudará completamente ou em apenas alguns lugares.

De acordo com o site sul-africano Iol Technology, Wang Jung-jen, um dos pesquisadores do instituto, conta que a ideia do projeto era tornar os calçados femininos mais coloridos e alertar as consumidores sobre os níveis dos raios ultravioleta.

O site Trends Updates conta que o instituto planeja lançar carteiras que mudam de cor e selins de bicicleta. Há também planos de transferir a tecnologia utilizada para outras fábricas de calçados. Os possíveis preços de mercados ainda não foram estimados, mas a aplicação do efeito deve aumentar os custos entre 15 a 20%.

Peso e sorriso são o que mais incomoda em fotos, diz estudo

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos perguntou a mil pessoas quais fotografias elas gostariam de refazer caso pudessem voltar no tempo. Segundo a "Picture Yourself", encomendada pela fabricante de câmeras Nikon, fotos de família estão à frente, com 25% das respostas.
Além das fotos frustradas de família que poderiam ser clicadas novamente, completam a lista fotos de formatura (21% das respostas), da carteira de motorista (21%), casamento (15%) e aniversário (7%).
O estudo da Nikon também mostrou que é impossível não aparecer em uma foto: 92% dos entrevistados disseram que tiraram ao menos uma foto (ou aparecem em uma) em 2009. Na média, os homens foram clicados 73 vezes este ano, e as mulheres, apenas 38, segundo a pesquisa.
Entre os adultos, 79% acreditam que sua aparência é melhor pessoalmente do que em imagens fotográficas. O principal motivo de desconforto ao se ver nas imagens é o peso (26% das respostas), seguido por sorriso/dentes (18%), olhos vermelhos (16%), rugas (8%), pele brilhante (7%) e pele pálida (6%).

Zumo Notícias




Fonte: www.terra.com.br

Menores de 7 anos já procuram pornografia na web, diz estudo

Um estudo realizado pela empresa de softwares antivírus Symantec, entre fevereiro e dezembro de 2009, mostrou que crianças com menos de sete anos de idade já buscam na internet páginas de conteúdo sexual.
A pesquisa, intitulada "Kids' Top 100 Searches of 2009", observou 14,6 milhões de termos buscados em computadores protegidos com o sistema Norton de controle para os pais, agrupando os resultados por sexo e faixa etária (até 7 anos, de 8 a 12 anos e 13 a 18 anos).

Na classificação geral, as primeiras 3 posições são ocupadas pelas palavras "Youtube", "Google" e "Facebook", mas logo em seguida aparecem as buscas de "sex" e "porn".

O termo "porn" também fica em quarto lugar entre os termos mais procurados pelas crianças menores de 7 anos. Já as palavras "sex" e "porn" aparecem bastante frequentemente nas pesquisas de menores de 8 anos. Essas palavras ficaram acima de outros termos, relacionados a essa faixa etária, como "Club Penguin" e "Webkinz", preocupa-se Pete Cashmore no site Mashable.

A pesquisa, porém, não garante que os termos tenham sido buscados apenas pelas crianças, pois é possível que outras pessoas tenham utilizado os computadores protegidos, lembra o site da revista francesa Le Nouvel Observateur.