quinta-feira, setembro 22, 2011

Curso de Petróleo e Gás em ascensão


“A exploração de petróleo não é o único campo de atuação do profissional, desde o simples transporte até todos os derivados do produto são áreas de atuação do curso”, informa Luciano Levita.

Com um mercado bastante promissor não só no Estado de Sergipe, como em todo Brasil, onde os profissionais são absorvidos antes mesmo da conclusão do curso, a área de Petróleo e Gás se destacada pela amplitude de locais para a busca de empregos. O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) oferece o curso com professores capacitados e equipamentos com tecnologia de ponta.

O professor do Senai e especialista da área, Luciano Levita, conversou com o Portal Infonet para esclarecer algumas dúvidas dos futuros profissionais. Durante a entrevista foi abordando temas desde a entrada no curso, equipamentos e mercado de trabalho.

Curso

O curso Técnico de Petróleo e Gás é oferecido pelo Senai com duração de dois anos. Para ingressar na área, é necessário que o candidato seja maior de 18 anos, tenha concluído o segundo grau e preste uma prova de seleção. Segundo Levita, as matérias que fazem um maior diferencial para os candidatos são as das áreas de exatas.

O curso aborda desde a parte inicial da exploração de petróleo, onde extraímos ainda bruto, até mesmo a parte final dos produtos do petróleo. Abordamos todos os temas e ainda utilizamos os equipamentos, iguais aos que os futuros profissionais verão em seu local de trabalho. Aqui, realmente, os alunos saem preparados para o emprego”, comentou.

Mercado de Trabalho

“Não só na área de petróleo que os futuros profissionais podem trabalhar, hoje existe uma grande demanda das indústrias que operam equipamentos a Gás, além de hotéis, pousadas, hospitais, postos de combustíveis, indústria de alimentos, dentre outros”, destacou o professor informando que tudo que estiver relacionada ao gás é gerador de mão de obra para os futuros especialistas.

Comentou ainda Luciano Levita, “Sergipe é o berço da tecnologia de Petróleo e Gás, estamos produzindo uma boa base da cadeia de mão de obra, não só abastecendo o mercado interno, como também no Brasil inteiro”, informou o professor Levita dizendo Sergipe sempre foi um exportador de mão de obra para o país.

Por Danilo Cardoso

Fonte: http://www.infonet.com.br/

Mais uma edição do Quix Radix na OTC Brasil



Mais uma edição do Quix Radix vai acontecer durante o maior evento offshore do mundo, a OTC Brasil.

Estudantes de engenharia do IME, UFRJ, UFRRJ, UFF, UERJ e PUC-Rio de Janeiro estão sendo convidados a participarem do jogo de perguntas e respostas sobre assuntos relacionados aos temas offshore, novas tecnologias, energias alternativas, entre outros.

A competição vai acontecer durante a OTC Brasil, que será realizada pela primeira vez fora de Houston, no Rio de Janeiro, de 4 a 6 de outubro. Nos dois primeiros dias de evento acontecerão as eliminatórias do Quix que trarão os estudantes que disputarão a final no dia 6. Outras duas equipes de fora do Rio de Janeiro, campeãs do Concurso OTC Brasil: Eficiência Energética na Indústria Offshore, participarão da grande final e disputarão o primeiro lugar na disputa.
A dupla vencedora será premiada com dois laptops Dell, uma mochila da Radix e estágio na empresa. As inscrições devem ser feitas até o dia 30/09 através do e-mail radixeng@radixeng.com.br com as informações: nome, universidade, curso de engenharia e CR de cada integrante da dupla. Os documentos Identidade, CPF e último histórico escolar de cada integrante das equipes também deverão ser enviados digitalizados, até o dia 30/09, para o mesmo e-mail.

As equipes que se inscreverem até às 12h do dia 23/09 irão participar de uma surpresa bem bacana que a Radix está promovendo e que todo jovem gostaria de participar! Divulgaremos qual é a surpresa a partir das 12h do dia 23 no nosso Twitter e Facebook.

A OTC acontece no RioCentro – Av. Salvador Allende, 6555, Barra da Tijuca das 12h às 20h.

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

Concurso literário já tem 110 mil textos em disputa



Na reta final de sua quinta edição, o Desafio de Redação, concurso literário promovido pelo Diário nas escolas da região, ultrapassou ontem o número de 110 mil redações realizadas. A correção das provas já está sendo feita por uma comissão de professores da Universidade Municipal de São Caetano, composta por mais de 100 docentes. Neste ano a competição tem dois temas: Profissões do Futuro, para alunos até o 2° ano do Ensino Médio, e Profissões do Pré-sal, Indústria do Petróleo e Gás.

A seleção dos textos irá passar por três fases. A primeira está sendo finalizada e consiste na triagem das redações de acordo com as regras básicas do Desafio, como respeito ao número de linhas e uso correto da língua.

Na segunda etapa, as provas passam por seleção mais detalhada e são encaminhadas para a terceira fase, onde dois representantes do Diário se unem aos professores parar compor a comissão julgadora. As redações feitas pelos professores serão avaliadas junto com a segunda etapa geral em uma única fase.

Segundo Antonio Fernando Alves, coordenador do ProEduc (Programa de Integração Universidade-Educação Básica) da USCS e da comissão julgadora, as provas lidas até o momento apresentaram um ótimo nível, assim como nos anos anteriores. "Percebemos nas redações as escolas que trabalharam o tema com alunos e estas têm os melhores textos. A participação dos professores também foi boa".

Mesmo na fase inicial de correção, Alves e a comissão puderam perceber as carreiras mais citadas, principalmente no tema Profissões do Futuro.

"Medicina, Direito, Engenharia e outras de cunho mais tradicional são a maioria". Na próxima semana, com o fim da aplicação das provas, começará a segunda fase de avaliação.

REDAÇÃO
Doze escolas de Santo André e uma de São Bernardo realizaram as provas ontem. Entre elas, o Colégio Paineiras de Santo André, onde os alunos aproveitaram a oportunidade para refletir sobre suas escolhas profissionais, sobretudo quem está terminando o Ensino Médio.

É o caso de Ana Luísa Fernandes, 17 anos, que está ansiosa pelo vestibular de Engenharia Química. A jovem escreveu sobre as oportunidades da indústria do petróleo. "Gosto muito de química, mas essa área do petróleo me interessa mais pela grande oportunidade". A estudante sonha com o trabalho nos laboratórios. "Tenho medo de acabar não atuando na parte prática e acabar lecionando apenas".

Caroline Fregonesi, 17, também não teve dificuldades em escrever sobre profissões ligadas ao pré-sal. "Fiz trabalho sobre o tema, então já sabia bastante do assunto". No entanto, Caroline escolheu o campo mais desejado por crianças e adolescentes, o da Saúde. "Estou entre Nutrição e Odontologia, mas não sei por que tanta gente gosta dessa área, acho que é pela vontade de ajudar os outros".



Copa e Jogos Olímpicos são oportunidades para turismo

A graduação em Turismo atrai muitos estudantes, mas alguns ainda chegam despreparados ao mercado porque conhecem apenas a parte operacional da profissão. Segundo o coordenador adjunto do curso de Gestão em Turismo da Universidade Metodista, Marcelo de Souza Bispo, 30 anos, o profissional precisa saber de administração e gestão. "É necessário enxergar o planejamento turístico como um todoCW-10".

Isso vale principalmente para quem busca oportunidades relacionadas à Copa do Mundo e à Olimpíada no Brasil. Nos dois grandes eventos esportivos haverá espaço em várias áreas, desde a rede hoteleira, que precisará ser expandida, até a produção de eventos, área na qual o profissional pode atuar. O salário inicial é de cerca de R$ 2.000.

Há vagas também para quem não pretende embarcar na onda esportiva. Muitos órgãos públicos estão à procura de bacharéis em Turismo para incentivar e fomentar o setor. "É preciso enxergar o turismo como oportunidade de gerar renda".

Conhecer outros idiomas é requisito básico. "Não precisa ser perfeito, mas deve ser capaz de se comunicar de forma oral e escrita", explicou Bispo.

VIAJAR
Outro mercado aquecido no País é o de intercâmbios e viagens internacionais. Thiago Fujiwara, 29, trabalha em agência de viagens especializada em enviar estudantes para a Austrália e Nova Zelândia. "Decidi entrar na área aos 16 anos, quando viajei com minha família para Fortaleza (CE) e conheci um ótimo guia, que me passou muitas informações sobre a profissão".

A paixão por viajar deu lugar ao gosto pelo planejamento. Fujiwara começou a carreira com produção de eventos e também como recreador. Até hoje ele produz eventos nas horas vagas.

Fujiwara acredita que a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos trarão muitas oportunidades, mas é preciso se preparar. "O Brasil vai atrair muita gente e muito dinheiro, mas se não atendermos o turista de forma exemplar, não iremos fazer com que o mercado continue em alta". (Camila Galvez)

Fonte: http://www.dgabc.com.br/