sábado, janeiro 26, 2013

OGX: ANP autoriza perfuração de poço em Tubarão Martelo

No começo do mês, a empresa iniciou a operação de seu terceiro poço no campo de Tubarão Azul. Até então, sua produção diária estava em 10,1 mil barris de óleo equivalente (BOE) por dia.
 
São Paulo (SP) - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) anunciou nesta sexta-feira a liberação para perfuração e completação do poço 7-TBMT-10H-RJS, no Campo Tubarão Martelo, operado pela companhia de petróleo de Eike Batista, a OGX.
A expectativa da companhia é produzir o primeiro óleo do campo de Tubarão Martelo no quarto trimestre do ano. A chegada da plataforma flutuante de produção e armazenamento (FPSO) OSX-3 está prevista para o terceiro trimestre.
No começo do mês, a empresa iniciou a operação de seu terceiro poço no campo de Tubarão Azul. Até então, sua produção diária estava em 10,1 mil barris de óleo equivalente (BOE) por dia.
Da Redação

Santos Offshore será bianual

A 7ª edição da Santos Offshore será realizada de 8 a 11 de abril de 2014, adequando-se ao calendário dos mais expressivos eventos Offshore no Brasil e internacionais
 
Santos (SP) - O maior evento do setor de Exploração e Produção (E&P) do Estado de São Paulo passa a ser bianual. A 7ª edição da Santos Offshore será realizada de 8 a 11 de abril de 2014, adequando-se ao calendário dos mais expressivos eventos Offshore no Brasil e internacionais. A edição de 2012 recebeu 12.820 visitantes e teve mais de 100 expositores presentes.
O evento é organizado e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado.As parcerias com o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), um dos mais representativos fóruns do setor, foram ampliadas e envolvem também a organização e promoção do evento, além da realização de seu congresso, fazendo crescer de forma sensível a abrangência da Santos Offshore."O IBP tem a satisfação de renovar essa parceria com a Reed, que já acontece na Brasil Offshore, em Macaé (RJ), para debater os desafios do segmento offshore na Bacia de Santos”, afirmou Álvaro Teixeira, secretário executivo do IBP.
“A mudança na formatação do evento proporciona que se discutam e sejam expostas transformações importantes que irão refletir e aprofundar a crescente importância da bacia de Santos para a produção nacional e global”, conclui Teixeira que deixa essas mudanças como seu último legado, dentre as muitas e importantes contribuições de sua administração, prestes a se encerrar.
As transformações que a parceria faz na formatação do evento correspondem às altas taxas de crescimento já observados na camada pré-sal da bacia petrolífera de Santos e seu imenso impacto previsto para a economia daquela região metropolitana.A produção total na camada do pré-sal em 2012 (o que inclui prospecção nas bacias de Santos e Campos - RJ) é de 230 mil barris diários, quase 12% da produção total da Petrobras que se eleva a 1,94 milhão de barris diários. Para 2014, apenas a camada pré-sal deve responder por 16% da produção nacional, expandindo sua importância decididamente para até 31% no ano de 2016.
O campo de Sapinhoá (ex-Guará), na Bacia de Santos, iniciou operações nesse mês de janeiro e tem capacidade para 120 mil barris diários. Logo após está prevista a entrada em produção do navio-plataforma Cidade de Itajaí, no campo de Lula, na Bacia de Santos, com 80 mil barris por dia. A terceira nova unidade no pré-sal é a plataforma Cidade de Paraty, no campo de Lula Nordeste também com capacidade de 120 mil barris ao dia.
A Bacia de Santos encerrou o 2012 com uma produção de cerca de 135 mil barris de petróleo diários, considerando a Petrobras e a fatia dos parceiros.Panorama semelhante é registrado na produção de gás. A Petrobras finaliza no início de 2014 a ampliação da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba (UTGCA). A oferta de recepção de gás vai crescer 11%, dos atuais 18 milhões de metros cúbicos por dia para 20 milhões de metros cúbicos diários.O grande benefício será o aumento da capacidade para tratar o gás oriundo do pré-sal da bacia em 67%, para 10 milhões de metros cúbicos. A ampliação está dividida em duas fases, a primeira ficará pronta em julho de 2013; a segunda, ainda no primeiro trimestre de 2014.Igor Tavares, diretor da Santos Offshore, não tem dúvidas que com as mudanças, o evento vai superar todos os números alcançados nas edições anteriores.
“Com o grande crescimento que a Bacia de Santos experimenta, a tendência do evento é acompanhar esse ritmo. O novo patamar que a prospecção de petróleo e gás no Brasil vai registrar nos próximos anos; transformando-se, paulatinamente, em um dos maiores produtores do mundo; exige uma adequação e integração dos maiores eventos e congressos da área que são feitos no País, além de se encaixar no ciclo de produção do pré-sal”.Tavares se refere também aos eventos Brasil OffShore (realizado pela Reed Alcantara em parceria com o IBP, que acontece em junho desse ano, em Macaé no Rio de Janeiro e para o qual se espera até 51 mil visitantres e 700 expositores); além dos dois outros realizados sempre no segundo semestre: o OTC Brasil e a Rio Oil & Gas Expo and Conference. Todos esses três eventos já tem periodicidade bianual.
O maior evento do setor de Exploração e Produção (E&P) do Estado de São Paulo passa a ser bianual. A 7ª edição da Santos Offshore será realizada de 8 a 11 de abril de 2014, adequando-se ao calendário dos mais expressivos eventos Offshore no Brasil e internacionais. A edição de 2012 recebeu 12.820 visitantes e teve mais de 100 expositores presentes. O evento é organizado e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado.
As parcerias com o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), um dos mais representativos fóruns do setor, foram ampliadas e envolvem também a organização e promoção do evento, além da realização de seu congresso.
"O IBP tem a satisfação de renovar essa parceria com a Reed, que já acontece na Brasil Offshore, em Macaé (RJ), para debater os desafios do segmento offshore na Bacia de Santos”, afirmou Álvaro Teixeira, secretário executivo do IBP. “A mudança na formatação do evento proporciona que se discutam e sejam expostas transformações importantes que irão refletir e aprofundar a crescente importância da bacia de Santos para a produção nacional e global”, conclui Teixeira que deixa essas mudanças como seu último legado, dentre as muitas e importantes contribuições de sua administração, prestes a se encerrar.
As transformações que a parceria faz na formatação do evento correspondem às altas taxas de crescimento já observados na camada pré-sal da bacia petrolífera de Santos e seu imenso impacto previsto para a economia daquela região metropolitana.
A produção total na camada do pré-sal em 2012 (o que inclui prospecção nas bacias de Santos e Campos - RJ) é de 230 mil barris diários, quase 12% da produção total da Petrobras que se eleva a 1,94 milhão de barris diários. Para 2014, apenas a camada pré-sal deve responder por 16% da produção nacional, expandindo sua importância decididamente para até 31% no ano de 2016.
O campo de Sapinhoá (ex-Guará), na Bacia de Santos, iniciou operações nesse mês de janeiro e tem capacidade para 120 mil barris diários. Logo após está prevista a entrada em produção do navio-plataforma Cidade de Itajaí, no campo de Lula, na Bacia de Santos, com 80 mil barris por dia. A terceira nova unidade no pré-sal é a plataforma Cidade de Paraty, no campo de Lula Nordeste também com capacidade de 120 mil barris ao dia. A Bacia de Santos encerrou o 2012 com uma produção de cerca de 135 mil barris de petróleo diários, considerando a Petrobras e a fatia dos parceiros.
Panorama semelhante é registrado na produção de gás. A Petrobras finaliza no início de 2014 a ampliação da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba (UTGCA). A oferta de recepção de gás vai crescer 11%, dos atuais 18 milhões de metros cúbicos por dia para 20 milhões de metros cúbicos diários.
O grande benefício será o aumento da capacidade para tratar o gás oriundo do pré-sal da bacia em 67%, para 10 milhões de metros cúbicos. A ampliação está dividida em duas fases, a primeira ficará pronta em julho de 2013; a segunda, ainda no primeiro trimestre de 2014.
Igor Tavares, diretor da Santos Offshore, não tem dúvidas que com as mudanças, o evento vai superar todos os números alcançados nas edições anteriores. “Com o grande crescimento que a Bacia de Santos experimenta, a tendência do evento é acompanhar esse ritmo. O novo patamar que a prospecção de petróleo e gás no Brasil vai registrar nos próximos anos; transformando-se, paulatinamente, em um dos maiores produtores do mundo; exige uma adequação e integração dos maiores eventos e congressos da área que são feitos no País, além de se encaixar no ciclo de produção do pré-sal”.
Tavares se refere também aos eventos Brasil OffShore (realizado pela Reed Alcantara em parceria com o IBP, que acontece em junho desse ano, em Macaé no Rio de Janeiro e para o qual se espera até 51 mil visitantres e 700 expositores); além dos dois outros realizados sempre no segundo semestre: o OTC Brasil e a Rio Oil & Gas Expo and Conference. Todos esses três eventos já tem periodicidade bianual.
Fonte: Redação