sábado, janeiro 07, 2012

Caos no transporte Aéreo na Bacia de Campos


Há algum tempo a Petrobrás têm problemas com o transporte aéreo para embarcar e desembarcar os trabalhadores offshore que trabalham em plataformas de petróleo, a Petrobrás têm grandes projetos para 2020 ampliações de poços perfurados e completados no Brasil mais uma coisa depende da outra se não tiver um mega investimento no aeroporto na logística de transporte aéreo na compra de helicopteros ampliação do aeroporto na contratação de pilotos não será possível as realizações futuras da Petrobras e sem falar na demanda do pré-sal que a mídia vem divulgando grandes descobertas, mais do jeito que está só vai ficar no papel, pois com esse caos do transporte aéreo nada vai para frente.
Por lei os funcionários das empresas prestadores de serviço das contratadas da Petrobras é de 14×14 mais hoje em dia está impraticável este regime por falta de aeronaves e pilotos todos os dias têm vôos sendo transferidos três, quatro, seis dias após os 14 dias trabalhados, se chover pode passar dos 21 dias embarcados, todos os dias os petroleiros embarcados escutam nos alto falantes dos intercons das plataformas anunciarem vôos transferidos isso é um transtorno muito grande para os petroleiros que já completaram os quatorzes dias com muito trabalho suado só pensando em desembarcar para encontrar a sua família e desfrutar um pouco de sua vida em terra mais a cada dia tem ficado mais difícil para o trabalhador offshore por deficiência nos transportes. É muito prejudicial para a vida do trabalhador e toda a sua família que já está acondicionada aos 14×14, o trabalhador que fica 21 dias embarcado só vai ficar com a família sete dias, dependendo da empresa não têm nem direito a renumeração dobrada fica acumulada em folgas que nem sempre recebem, cada empresa trata de forma diferente e algumas ignorão o direito do trabalhador que fica sem saber oquê fazer, Só quero ver se chover trinta dias sem parar como eu e meus companheiros iremos desembarcar?

da redação PetróleoETC (Anderson Prado)

Fonte: http://www.petroleoetc.com.br/\

Petrobras ajuda a retirar o óleo dos tanques do Vale Beijing


Uma nova operação para retirada de 2,5 mil toneladas de óleo diesel e óleo bruto do supergraneleiro Vale Beijing está em curso desde a madrugada de hoje, quinta feira. Segundo informações do Capitão dos Portos do Maranhão, Capitão de Mar e Guerra Nelson Calmon Bahia, um navio tanque que a Petrobras usa regularmente para abastecer cargueiros na baía de São Marcos já foi atracado à um dos costados do navio avariado e está passando por testes.
“A operação de abastecimento sem a necessidade de atracar num dos três portos do Complexo Portuário de São Luís já é feita na baía de São Marcos. Estamos verificando se não haverá problemas com este procedimento”, comentou o militar.

Ao mesmo tempo que se preparam para extrair óleo diesel e bruto dos tanques de combustível do Vale Beijing, os técnicos do armador sul-coreana STX Pan Ocean e da empresa de salvamento marítimo holandesa Smit estão concluindo a montagem da correia transportadora emprestada pela mineradora brasileira Vale para fazer a transferência de 50 mil toneladas de minério de ferro entre do porão n° 7, que fica contiguo ao tanque de lastro rachado, para os porões 3 e 5, o que deverá dar mais estabilidade ao navio.

Segundo o Superintendente do Ibama no Maranhão, Pedro Leão, a previsão é que o trabalho de remoção seja encerrado até domingo ou segunda-feira. Só então as fissuras poderão ser reparadas.

Leão informou que serão retiradas cerca de cinco mil toneladas de bunker – combustível usado na indústria naval. A STX Pan Ocean, empresa que é dona da embarcação e que afretou o navio para a Vale com exclusividade, queria remover a metade desse volume, mas o Ibama insistiu nas cinco mil toneladas. O combustível está sendo transferido a um petroleiro da Petrobras.

- O navio ficará com combustível suficiente apenas para eventual necessidade de locomoção e para manter as bombas funcionando – disse Leão.

As 260 mil toneladas de minério de ferro que estão a bordo do navio devem ser mantidas na embarcação. Haverá apenas uma reorganização da carga para equilibrar o peso do Vale Beijing.

Quando as duas operações estiverem concluídas, um scanner de alta tecnologia será usado para tentar visualizar a extensão das duas rachaduras detectadas no tanque de lastro n° 7 e só então se poderá planejar uma operação de reparos.

Com as informações – Estadão / O Globo

Fonte: http://portalmaritimo.com/

Solstad lança o Normand Arctic, um PSV com propulsão a gás


A Solstad Offshore, empresa sediada na Noruega, líder na prestação de serviços de Apoio Marítimo, com filiais no Rio de Janeiro, Macaé, Aberdeen e em Cingapura, anuncia que recebeu do Estaleiro STX OSV AS, Langsten, que fica no Condado de Vestnes, na Noruega, seu mais novo navio, o Normand Arctic.
A unidade é um PSV (Platform Supply Vessel) de grandes dimensões e com seu sitema de propulsão movido a LNG (Gás Natural), o que é uma inovação alinhada com o que há de mais moderno na Indústria Marítima.

O Normand Arctic vai operar no Mar do Norte em contrato com a Statoil por um período fixo de 3 anos, havendo a opção de estendê-lo por mais cinco meses.

O lançamento mostra que a Solstad, cada vez mais, vai se tornando uma grande player no setor, oferecendo altíssima tecnologia e expertise no setor aos seus clientes, o que permite a empresa operar num nível bem acima das expectativas e necessidades de seus projetos.

Fonte: http://portalmaritimo.com/