quarta-feira, agosto 31, 2011

Multinacional de Perfuração contrata para sonda que está chegando no Brasil!





A Odfjell, Multinacional Norueguesa de Perfuração, detentora de 25 sondas está contratando para sua Sonda, a Deepsea Metro II que está sendo construída na Coréia do Sul, no Estaleiro Hyundai e tem previsão para vir para o Brasil no 4º trimestre desse ano (por volta de Novembro).


A Equipe que for contratada buscará a Sonda e fará esse trajeto Coréia - Brasil, passando pela África do Sul.

Como essas primeiras turmas pegarão a Plataforma ainda no Estaleiro, terão a oportunidade de acompanhar o comissionamento desta Sonda, que será de 6ª geração. A Seguir as funções que ela está buscando e alguns Papers mostrando a Plataforma
•Homem de área
•Plataformista
•Marinheiro de Convés
•Tradutor
•Radio Operador
•ASsistant Driller
•Subbsea Engineer
•Torrista
•Operador de guindaste
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA SONDA
INFORMAÇÕES GERAIS

OBS.: Por ser um trabalho de Comissionamento, e que envolve viagens longas, é exigido pelo menos de 6 meses à 1 ano em cada função.


Necessário todos os cursos em dia e Passaporte . A primeira rotação será na Corea , a segunda turma embarcará em Cape Town . Currículos em Inglês para d.rosa@brunel.net

Fonte: http://tecnopeg.blogspot.com/

ANP prevê licitações de novos blocos até início de 2012


A 11ª rodada de licitação de novos blocos exploratórios de petróleo e gás natural da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), pode acontecer neste ano ou no início do ano que vem, segundo informou hoje o diretor da ANP Helder Queiroz. Ele ressaltou a importância da rodada para o setor no Brasil, e comentou que, mais importante do que prazos sobre a rodada, é a confirmação de sua realização.


"Se não for agora, vai ser no início do ano que vem. Não faz diferença. O Brasil hoje é a área de exploração petrolífera mais interessante que se tem no mundo. Se vai ser agora em dezembro, ou um pouco mais à frente, não vai se retirar essa atratividade que o Brasil tem. Agora é uma questão de ajuste", disse.

Os ajustes mencionados por Queiroz devem-se ao fato de outras licitações ocorrerem em outros locais no mundo. Na prática, o Brasil deveria ajustar a data para o melhor momento possível, na medida das datas de realização destas outras rodadas.

Durante Fórum de Política Energética hoje, no Rio de Janeiro, Queiroz também afirmou que as conversações sobre royalties entre os Estados de Rio de Janeiro e Espírito Santo esta semana não afetam a rodada. Ele lembrou que a 11 rodada não inclui áreas do pré-sal. "Mas é claro que o governo tem que levar em conta uma série de variáveis macroeconômicas e também políticas, pode ter algum acerto nesse sentido. Mas a rodada em si não vai ser afetada. A gente está bem otimista. O timing não afeta a atratividade que as áreas novas no Brasil têm", disse

Fonte: http://www.dgabc.com.br/

BP fecha mega negócio na Índia


A BP adquiriu 30% das operações da Reliance na Índia, o que inclui 21 contratos de partilha de produção de petróleo e gás. A companhia britânica pagará US$ 7,2 bilhões pela aquisição e poderá pagar mais US$ 1,8 bilhão caso haja sucesso na exploração dos blocos.


O negócio compreende um dos maiores investimentos estrangeiros já feitos na Índia. As duas empresas também formarão uma joint venture que criará infra-estrutura para o recebimento, transporte e comercialização de gás. Cada uma das companhias terá 50% de participação na joint venture.

Os 21 blocos ocupam área de 220 mil km2 e se encontram em lâmina d'água entre 400 m e 3 mil metros. Entre eles está o bloco KG D6, que atualmente produz cerca de 45,3 milhões de m³/d de gás, mais de 40% da produção total da Índia. A Reliance continuará como operadora dos contratos, enquanto a BP contribuirá com sua expertise.

Fonte: http://www.energiahoje.com.br/

terça-feira, agosto 30, 2011

Começam inscrições para bolsas de estudo oferecidas nos Estados Unidos


Estão abertas até o dia 30 de setembro as inscrições para bolsas de estudo do Programa Ciência sem Fronteiras para graduação-sanduíche (em que os estudantes realizam parte dos estudos em uma instituição parceira no exterior) nos Estados Unidos. O programa de realização de estudos e estágio em Universidades nos Estados Unidos com bolsa do CAPES tem o objetivo de oferecer a oportunidade de estudo a estudantes brasileiros em universidades de excelência.


Os candidatos deverão preencher os seguintes requisitos: ter nacionalidade brasileira, ter completado no mínimo 40% e no máximo 80% do curso no momento do início previsto da viagem, apresentar nota de no mínimo 79 no TOEFL/IBT Test e apresentar perfil de aluno de excelência em desempenho acadêmico, declarar compromisso de permanecer no Brasil pelo dobro no número de meses em relação àqueles que ficou nos Estados Unidos pelo programa.

Além disso, o candidato deve estar matriculado em curso de bacharelado nas seguintes áreas: Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Biologia e Geociências; Ciências Biomédicas e da Saúde; Computação e tecnologias da informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria criativa; Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva e Formação de Tecnólogos.

Há duas formas de inscrição: por adesão das Instituições de Ensino Superior (IES) e por candidatura individual.

Para adesão mediante as IES, é preciso a Instituição de Ensino:
Firme o Acordo de Adesão até o dia 16 de setembro
Possua pelo menos um curso de pós-graduação stricto sensu reconhecido pela CAPES no âmbito do Sistema Nacional de Pós-Graduação.
O Acordo de Adesão deve ser assinado pelo reitor, que deverá designar, coordenador-geral, um docente responsável pela implantação e acompanhamento do processo.

As candidaturas individuais deverão ser encaminhadas após o dia 16 de setembro – o mesmo dia que termina o prazo para Acordo de Adesão. O preenchimento do Formulário de Inscrições da CAPES e Formulário de Inscrições do IIE deve ser feito até o dia 30 de setembro.

Além dos requisitos principais do programa, os interessados na candidatura individual devem ter obtido anteriormente ou estar usufruindo de bolsa de iniciação científica do CNPq ou do PIBID da CAPES e ter ingresso na Instituição de Ensino por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni) ou do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) com nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) superior a 600 pontos e/ou ter sido premiado nas categorias dos Prêmios Jovem Cientista, Iniciação Científica e Olimpíadas da Matemática e/ou de Ciências ou ainda detentor de premiações de mérito acadêmico.

O programa terá duração de 12 meses, sendo 9 ou 10 meses dedicados ao estudo em tempo integral e até três meses para estágio de pesquisa ou inovação tecnológica em indústria.

A CAPES arcará com os custos de moradia, taxas escolares, auxílio deslocamento de ida e volta Brasil-EUA e bolsa de US$ 300 para despesas pessoais. O bolsista é responsável pelo visto e passaporte e terá que assinar um Termo de Compromisso.

A divulgação dos resultados e matrícula nas universidades norte-americanas para o primeiro semestre de 2012 aconteceu em novembro/dezembro de 2011.

Para mais informações, acesse o documento de chamada pública no site da CAPES ou faça contato pelo e-mail graduacaosemfronteiras.usa@capes.gov.br

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

Porto de Paranaguá apresenta novo plano de segurança à Cesportos



O porto de Paranaguá terá um novo sistema de segurança que cobrirá 100% da área portuária. Serão instaladas mais de 300 câmeras de monitoramento e sistemas que garantirão a segurança terrestre e marítima 24 horas por dia. O investimento estimado é de R$ 25 milhões e a previsão é que o sistema entre em funcionamento até abril de 2012.

Este será o primeiro porto brasileiro a ter um projeto de segurança desta amplitude. A medida visa atender exigências da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Conportos), Polícia Federal, Receita Federal e Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), e permitirá a atualização do Código Internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias (ISPS Code) do Porto de Paranaguá.

“O porto de Paranaguá vai voltar a ser referência em segurança, eficiência e modernidade. Nossos técnicos trabalham muito para que isso seja realidade. As melhorias no porto já começam a ser percebidas pela comunidade portuária com o aumento da movimentação de cargas e os anúncios de novos investimentos”, afirma o governador Beto Richa.

O superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Airton Vidal Maron, apresentou o novo plano de segurança do porto à Comissão Estadual de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Cesportos), em busca de sugestões para aprimorar o projeto. “Pretendemos lançar o mais rápido possível a licitação para contratar a empresa que vai executar o projeto”, afirmou.

Para o delegado-chefe da Polícia Federal em Paranaguá, Jorge Luiz Fayad Nazário, coordenador da Cesportos, o projeto da Appa é um grande avanço e precisa ser implantado rapidamente. “A Cesportos fará as vistorias em momento oportuno. Qualquer verificação nossa para aprimoramento do sistema não será impeditivo para que o Porto de Paranaguá dê início à contratação da empresa especializada”, disse Fayad.

O termo de referência para contratação da empresa que vai executar o plano de segurança está pronto. A empresa vencedora da licitação terá 45 dias para apresentar o projeto executivo. A instalação completa do sistema deve ser feita em 270 dias, cumprindo um cronograma de prioridades.

O projeto inclui equipamentos, instalação, integração com os Softwares de Gerenciamento da Appa, projeto executivo, treinamento, operação assistida, manutenção preventiva e corretiva durante o prazo de vigência do contrato (que é de 36 meses) e o prazo de garantia.

Para o inspetor-chefe da Receita Federal, Jackson Corbari, a principal vantagem do novo plano é a visão sistêmica do plano de segurança do porto. “Soluções parciais sempre resultam em algum tipo de problema, em algum momento. Com este projeto, será possível integrar todas as áreas, melhorando o trabalho de todos os atores do sistema”, disse.


Entenda o funcionamento do sistema

O novo sistema prevê a instalação de 300 câmeras para cobrir toda a área portuária. Os equipamentos permitirão identificar o rosto de uma pessoa a uma distância até 200 metros. Serão instaladas câmeras fixas, móveis, com infravermelho e câmeras térmicas, que permitem o monitoramento de áreas molhadas, para fazer a proteção perimetral do Porto e à contrabordo dos navios. As câmeras térmicas identificam o movimento de pessoas durante o dia ou a noite, além de identificarem inclusive vazamentos em navios.

Todas as imagens capturadas pelas câmeras serão armazenadas por 90 dias no banco de dados, conforme exigência da Receita Federal. Numa segunda etapa, uma câmera térmica será instalada na Ilha do Amparo, garantindo o monitoramento de toda a baía de Paranaguá.

O plano de segurança também prevê um Sistema de Reconhecimento Ótico de Caracteres (OCR), para controlar a entrada de caminhões, vagões e contêineres no terminal portuário. As câmeras localizadas junto às balanças de caminhões e de vagões, no processo de pesagem, farão a captura e registro das imagens das placas de identificação dos veículos, contêineres e caminhões. Estas informações alimentarão o banco de dados do sistema que irá permitir ou bloquear a entrada dos mesmos em áreas restritas.

Três totens serão instalados no pátio de triagem para fazer o pré-cadastro dos motoristas de caminhão, que passarão a ser identificados por um sistema de leitura biométrica da mão para acesso ao porto. “Teremos leitores nas balanças de entrada do porto. O caminhoneiro, já pré-cadastrado, só terá acesso ao cais após a leitura da mão”, explica o engenheiro responsável pelo projeto, Charles Misiec.


Proteção Perimetral

O projeto de segurança prevê ainda a instalação de câmeras para cobrir os cerca de 2,8 mil metros de extensão dos alambrados, muros e paredes que circundam a área portuária. As câmeras desta área terão sensores que identificam qualquer tentativa de transpassar os muros ou tentativas de danificar cercas.

Também serão instalados torniquetes para acesso de pessoas nos portões de acesso de Trabalhadores Portuários Avulsos (TPAs), no Silão, portão principal, pátios de veículos, píer de inflamáveis, terminal de fertilizantes e portão de entrada do Terminal de Contêineres.

Serão instaladas novas catracas na sede administrativa e o acesso ao comando e controle será monitorado por cartões magnéticos.

O acesso de pessoas ao pátio de veículos e no TCP será monitorado por meio de Identificação por Rádio Freqüência (RFID), um método de identificação automática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente através de etiquetas de identificação.

Fonte: http://www.portalnaval.com.br/

Inscrições para programa de trainee da ALL terminam nesta sexta-feira


Termina na próxima sexta-feira (02/09) as inscrições o Programa de Trainee da operadora ferroviária América Latina Logística (ALL). Criado em 1997, o programa tem uma média anual de 20 mil inscritos. As inscrições devem ser feitas no site www.alltrainee.com.

Para participar é necessário ser graduado ou pós-graduado em qualquer habilitação nos anos letivos entre dezembro de 2008 e de 2010, possuir inglês fluente, domínio das ferramentas de informática e disponibilidade de mudança para outras cidades.

Além de um salário compatível com o mercado, a ALL oferece um pacote de benefícios que inclui assistência médica e odontológica, vales transporte e alimentação, seguro de vida e participação nos resultados.

Não há limite de vagas, porém, tradicionalmente, o programa seleciona cerca de 20 candidatos. No programa do ano passado, 17 pessoas foram selecionadas dentre 20 mil inscritos.Os trainees poderão atuar em diversas áreas da companhia, como projetos logísticos, operações, comercial, planejamento, marketing, gente, finanças, tecnologia da informação, meio ambiente e jurídico.

As etapas de seleção envolvem provas on-line, dinâmicas de grupo, entrevistas com a área de gente (Recursos Humanos), além da etapa final com o presidente e diretores da empresa.

Com duração de 12 meses, o programa inclui três módulos diferentes: Programa de Integração, Programa de Treinamento on the Job e Programa de Desenvolvimento das Competências Essenciais. Os aprovados conhecem as principais unidades de negócio da empresa, tanto na operação ferroviária como rodoviária e passam a atuar nas áreas com que mais se identificam.

Os novos trainees passam ainda pelo treinamento específico das áreas e por um programa gerencial, que tem como objetivo capacitá-los nas ferramentas empreendedoras. A idéia da companhia é transformar o trainee em líder em doze meses.

Fonte: http://www.portalnaval.com.br/

segunda-feira, agosto 29, 2011

Gabrielli culpa fiscalização mais rigorosa de plataformas pela queda da produção da Petrobras


O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse que a queda na produção de petróleo e gás da estatal é reflexo do rigor dos órgãos de fiscalização e controle nas vistorias a plataformas. Segundo ele, a fiscalização de órgãos como Marinha, Ministério do Trabalho e Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) acabam determinando a suspensão das operações de plataformas.

“Hoje temos exigências maiores e legítimas. Mas isso implica em que você tenha mais paradas [de produção nas plataformas]”, disse o executivo. A Petrobras divulgou hoje queda de 2,78% na produção de petróleo e gás em julho em relação ao mês anterior. Segundo a empresa, consequência de manutenções operacionais em plataformas dos campos de Marlim (P-20, P-35 e P-37), Albacora Leste (P-50) e Parque das Baleias (FPSO Capixaba).

Gabrielli acredita que a Petrobras vai alcançar a meta de produção deste ano (2,1 milhões de barris médios). “Vamos aumentar a produção, pois temos mais sondas perfurando. Vamos fazer a nossa parte, mas, se teremos mais paralisações, eu não sei dizer”.

Na audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, Gabrielli disse que a crise econômica atual não deve afetar a capacidade de endividamento da empresa e que a demanda por combustíveis não terá queda significativa. “Temos uma visão de que o futuro não foi cancelado, as pessoas vão continuar andando de carro, de caminhão, de ônibus. A demanda vai existir, porque o mundo não acaba”.

No entanto, admitiu que o Brasil poderá ter dificuldades com a produção de etanol nos próximos dois anos pela falta de cana-de-açúcar. Segundo Gabrielli, vários fatores influenciam esse cenário, como a safra fraca de 2009, o aumento da produção de açúcar e a maior procura por gasolina, que recebe a adição de 25% de álcool anidro.

Gabrielli também informou que a Petrobras não mantém nenhuma atividade na Líbia. A empresa tinha apenas um campo exploratório no país, com sete funcionários que já foram retirados. “Hoje, não temos nenhuma atividade, estamos esperando para ver o que vai acontecer para saber se voltamos ou não”.

Fonte: http://www.portalnaval.com.br/

Cursos Inéditos Petróleo


PARA TECNICOS, TECNOLOGOS E ENGENHEIROS.
- Curso de Cimentação e Revestimento de Poços. 120 horas.
- Curso de Estimulação de Poços. 120 horas.
- Curso de Cabeça de Poços (BOP). 120 horas.

PARA TECNOLOGOS E ENGENHEIROS.
- Curso de Perfilagem (WLP - wireline logging program e LWD - logging while drilling) de Poços. 120 horas.
- Curso de Directional Drilling (Perfuração Direcional). 180 horas.

O Coordenador/Instrutor, Mauricio Beltrão, é aposentado pela Halliburton onde ministrava, na empresa, os cursos acima ao longo de 37 anos de serviço.

As turmas serão de 15 alunos no máximo.

Para maiores informações quanto a conteúdo programático mande um email para: luizhenrique_99@yahoo.com

Para locais de realização e valores mande email para: deyvissonbarros@hotmail.com ou Tel. (84) 9970-8284 - Deyvisson

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

Pré-sal provoca boom de cursos de petróleo


Nos últimos dois anos, cerca de cem novos cursos superiores voltados à área foram criados no País
Portal Exame

São Paulo - Com as perspectivas de aumento da produção de petróleo no País, após as descobertas do pré-sal, cursos voltados para a formação de mão de obra para o setor proliferaram. Nos últimos dois anos, cerca de cem novos cursos superiores voltados à área foram criados no País, segundo o Ministério da Educação. São Paulo concentra a maior parte deles, seguido pelo Rio.

Mas também há oportunidades em Estados como Espírito Santo, Amazonas e Bahia. 

A maior parte dos cursos é para a formação de tecnólogos. São cursos de menor duração do que uma graduação tradicional, voltados exclusivamente ao mercado de trabalho.

Mas, com esta formação, os profissionais ainda não são aceitos nas inscrições para vagas de nível superior em concursos da Petrobrás.

A grande procura por profissionais, especialmente por parte de multinacionais, também tem impulsionado a expansão de treinamentos e cursos livres.
Com dificuldades para atender à demanda crescente, Samuel Pinheiro, diretor da Petrocenter, empresa que oferece cursos de capacitação voltados para o setor, teve de expandir a empresa. "Chegou a um ponto em que não tínhamos mais capacidade de atender a demanda", diz. 



O franchising foi o meio de expansão encontrado pela empresa, que atende hoje 330 alunos, a maior parte pertencente às classes C e D e com idades entre 16 e 24 anos. "Para acompanhar as necessidades do mercado, não tivemos escolha, nos vimos obrigados a optar pelo franchising".

"Os ganhos que teremos serão menores, mas conseguiremos atender a demanda”, diz Samuel". 

A Petrocenter planeja encerrar o ano com uma rede de dez franqueados. A estratégia é começar a expansão pelo Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.



Especializada em treinamentos de segurança para o setor de petróleo e gás, a Sampling Planejamentos, localizada em Macaé, no norte fluminense, também está se expandindo.

Os treinamentos, antes requisitados principalmente por empresas, agora são procurados diretamente por profissionais em busca de capacitação explica a diretora Roberta Pierri. "Em 2001, 7% do faturamento era proveniente de clientes autônomos. Hoje, os autônomos já respondem por 40%". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

domingo, agosto 28, 2011

China representa ameaça aos fornecedores do pré-sal


Entrada de produtos chineses no País, que se intensificou durante o período de recuperação da crise financeira de 2008 (quando o Brasil passou a se tornar alvo de investidores estrangeiros por ser considerado seguro e a grande quantidade de dólares deixou a moeda mais barata) e vem tirando mercado do setor automotivo, agora ameaça também o fornecimento da cadeia de petróleo e gás voltada ao pré-sal.

Uma válvula borboleta (usada para isolar ou regular a vazão de um fluido) fabricada na China, por exemplo, chega no País com preço três vezes menor do que o que se paga somente pela matéria-prima brasileira.

A atração de empresas do Exterior para esse segmento pode provocar, além da perda de mercado para os importados, o deslocamento da indústria local para setores de menor valor agregado. Ou seja, em vez de desenvolver tecnologia, as empresas passam a trabalhar somente com a montagem de produtos.

Outros pontos destacados por levantamento da Organização Nacional da Indústria do Petróleo, divulgado ontem durante evento que abordou os novos desafios para o pré-sal, foram os riscos de captação de financiamento externo atrelado ao suprimento e de criar um cliente único fornecedor da Petrobras.

RAIO X

Existe uma série de fatores que contribuem para esse cenário, que preocupa o setor por desestimular a competitividade da indústria. Dentre eles, os já conhecidos - e criticados - pelas fabricantes de autopeças, como a alta carga tributária, o custo do capital - que inclui empréstimos para capital de giro - e o real valorizado. Todos chamarizes para a importação.

O diretor-geral da Onip, Eloi Fernández y Fernández, destacou que é preciso haver mudanças estruturais na cadeia de petróleo e gás, como a remoção de obstáculos que impeçam o aproveitamento de ganhos em escala, o aumento do ganho de produtividade, o investimento na educação básica e técnica e a redução dos gargalos da infraestrutura. "É preciso, em primeiro lugar, assegurar a desoneração dos investimentos e garantir às empresas locais as mesmas condições de isenção das empresas estrangeiras para o fornecimento de produtos e serviços."

Outras ações igualmente prioritárias são o incentivo à criação de institutos tecnológicos voltados à pesquisa industrial, a simplificação de regras de conteúdo local reduzindo burocracia e custos para a cadeia e operadores e o estímulo, através de premiação, às empresas que superarem metas de conteúdo local.

INVESTIMENTO

Fernández contou que, até 2014, devem ser investidos pela indústria brasileira R$ 611 bilhões, sendo que 62% ou R$ 378,8 bilhões serão provenientes do setor de petróleo e gás. Esse valor corresponderá a metade dos aportes realizados em infraestrutura, de R$ 756 bilhões.

O diretor da Onip diz que 79% do investimento da cadeia deverá partir da Petrobras (US$ 212 bilhões) e, 21% (US$ 58 bilhões), de empresa de fora que têm atividade no País - a maioria é parceira da estatal.

"Nesse período, a demanda por bens e serviços deverá alcançar cerca de R$ 400 bilhões", avisou o executivo.

Crise dos Estados Unidos não vai alterar aportes da estatal

A turbulência norte-americana, que ganhou os holofotes do mundo todo após rebaixamento da nota do rating soberano (que avalia a capacidade de um país honrar suas dívidas) concedida pela agência de risco Standard & Poor's de AAA para AA+, não vai mudar os planos de investimento da Petrobras. Até 2015 estão previstos US$ 224,7 bilhões (R$ 357,2 bilhões).

"Uma crise não pode mudar um plano estratégico de longo prazo", afirmou o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. "No auge da turbulência anterior, anunciamos o investimento de US$ 176 bilhões e foi um escândalo. Mas, ao nosso ver, a crise não cancelou o futuro, as pessoas vão continuar andando de carro, ônibus, avião e navio. A necessidade do combustível não vai acabar e, muito menos, sua demanda."

O aporte integra o objetivo de elevar a produção do pré-sal de 2% para 40% até 2020. "O mercado brasileiro, que é hoje de 2,1 milhões de barris por dia de consumo de derivados de petróleo, vai ultrapassar 3 milhões em 2020", disse Gabrielli.

Número de empregos pode chegar a 2,5 milhões

A cadeia do petróleo e gás emprega, atualmente, em todo o País, 420 mil trabalhadores. A expectativa da Organização Nacional da Indústria do Petróleo é que, com a exploração do pré-sal, esse número salte para 2,5 milhões de postos de trabalho até 2020.

A perspectiva é calcada em três fatores principais. Com o aumento da demanda local com participação constante no fornecimento, espera-se gerar mais 760 mil vagas. A variação da participação no fornecimento deve propiciar a contratação de mais 1,150 milhão e o crescimento da exportação, mais 170 mil.

No entanto, o diretor-geral da Onip, Eloi Fernández y Fernández, alertou, durante evento que discutiu os novos desafios do pré-sal, que se a indústria nacional não tiver subsídios para se tornar competitiva, esse número chegará a, no máximo, 860 mil, cerca de 500 mil a mais do que hoje, em vez de quase 2,1 milhões.

CAPACITAÇÃO

Até lá, segundo o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, 280 mil profissionais da cadeia de fornecimento serão capacitados pelo Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural.

A Petrobras é a principal financiadora deste plano de qualificação, aportando recursos previstos para investimentos em pesquisa e desenvolvimento. O Prominp conta também com verba do Ministério do Trabalho e Emprego e do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Os cursos de qualificação são oferecidos por meio de processos de seleção pública que ocorrem, no mínimo, uma vez por ano nos Estados que possuem empreendimentos do setor de petróleo e gás natural. Os candidatos precisam se inscrever no curso desejado e, em seguida, realizar a prova nacional de seleção.

FINANCIAMENTO

Gabrielli anunciou ontem que será disponibilizada uma modalidade de financiamento com juros até 40% menores que os praticados no mercado para facilitar a vida dos fornecedores da cadeia. "Esperamos alcançar 250 mil empresas no País", contou. "O benefício será concedido até o quarto elo da cadeia para as companhias que comprovarem fazer parte dela pelo fato de terem a garantia de pagamento da Petrobras."

Fonte: http://www.dgabc.com.br/

sábado, agosto 27, 2011

Oportunidade Engenheiro de Petróleo



A Deloitte oferece serviços nas áreas de Auditoria, Consultoria Tributária, Consultoria em Gestão de Riscos Empresariais, Corporate Finance, Consultoria Empresarial, Outsourcing, para clientes dos mais diversos setores. Com uma rede global de firmas-membro em mais de 140 países, a Deloitte reúne habilidades excepcionais e um profundo conhecimento local para ajudar seus clientes a alcançar o melhor desempenho, qualquer que seja o seu segmento ou região de atuação.

No Brasil, onde atua desde 1911, a Deloitte é uma das líderes de mercado e seus mais de 4.000 profissionais são reconhecidos pela integridade, competência e habilidade em transformar seus conhecimentos em soluções para seus clientes. Suas operações cobrem todo o território nacional, com escritórios em São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Joinville, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife e Salvador. Se você busca capacitação para atuar no mundo dos negócios em um ambiente que incentiva seu desenvolvimento profissional e no qual seu desempenho será reconhecido, a Deloitte oferece uma ótima oportunidade para a sua carreira.

Oportunidade para o Rio de Janeiro
Consultor (cód.: ENG-PETROLEO)
Formação acadêmica em Engenharia de Petróleo (pode estar cursando);
Conhecimento da indústria de Petróleo, análise econômica de projetos;
Domínio de Excel e Project;
Inglês intermediário.

Os interessados deverão encaminhar currículo atualizado com pretensão salarial (regime CLT) para rhrj@deloitte.com, colocando no campo assunto o código da oportunidade.

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

sexta-feira, agosto 26, 2011

Megaeventos vão acentuar déficit de profissionais na área deTI no país


RIO DE JANEIRO (Agência Brasil) – Os grandes eventos internacionais que serão realizados no Brasil nos próximos anos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, além da exploração do petróleo e gás da camada pré-sal, poderão acentuar ainda mais a falta de profissionais brasileiros na área de tecnologia da informação (TI), cujo déficit atual chega a 70 mil, prevê Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom).

O chefe da Divisão de Atendimento e Suporte da TI da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Fabio Brandão, disse que só na região fluminense há uma necessidade de 3,2 mil profissionais. “Estima-se que, com o aumento da demanda, esta escassez aumente”, disse.

Segundo o técnico da Firjan, além de investimentos em infraestrutura tecnológica, esses eventos farão com que as empresas privadas capacitem profissionais que terão, por exemplo, o seu primeiro emprego na área de suporte de TI. Fabio Brandão reiterou que hoje, o Brasil não tem profissionais suficientes para atender à demanda que virá.

Para Brandão, os megaeventos implicarão também na necessidade de desenvolvimento de novos produtos e serviços. “Hoje, o mundo é digital”, declarou. As inovações tecnológicas que continuarão surgindo a cada dia, “com a Copa e os outros eventos, tornarão isso mais urgente”.

Ele também destacou, em especial, que a realização no Rio de Janeiro, em 2013, da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), com a presença do papa Bento XVI, vai impactar o setor de TI, uma vez que os jovens são a parcela da população que faz maior uso dessas tecnologias.

O gerente de suporte remoto de TI da Petrobras, Leonardo Bottino, confirmou que a demanda por mão de obra na área de TI vai crescer muito com esses eventos. “É inexorável”. Segundo ele, o pré-sal vai trazer crescimento para a Petrobras e, também, novos desafios. Acrescentou que os demais eventos programados vão fazer com que o país, e em especial, o Rio de Janeiro, assuma um destaque internacional muito grande.

“Isso vai exigir uma série de serviços que hoje não existem, pelo menos na quantidade que se precisa”. Ressaltou que a estrutura para atender os milhares de turistas que deverão vir ao Brasil vai demandar projetos na área de tecnologia da informação para apoiar essas ações, seja na construção civil, na hotelaria, no turismo, no transporte. “Tudo tem TI e o setor vai ser demandado por uma mão de obra que hoje já está deficitária”. Bottino avaliou que o déficit de profissionais vai inflacionar o mercado. “E isto não é bom”.

Ele acredita que essa será uma oportunidade também para incluir no mercado de trabalho pessoas que estão fora, sem qualificação. Caberá às próprias empresas tomar a iniciativa de treinar os funcionários e capacitá-los, sem esperar que o governo faça tudo sozinho. “Nós estamos em um momento de quebra desse paradigma. Agora, as empresas que quiserem crescer têm que participar ativamente desse processo”.

Como tomadora de serviços, a Petrobras implantou recentemente o programa Progredir, onde as empresas prestadoras de serviços podem contrair empréstimos a taxas reduzidas, crescer “e ficar do tamanho que a Petrobras precisa para o pré-sal”, disse Bottino.

De acordo com a Brasscom, o mercado brasileiro de TI emprega mais de 1,2 milhão de profissionais e é o sétimo maior mercado do mundo.

Fonte: http://www.oreporter.com/

III PetroPUC - Rio



Ao longo dos anos o Brasil passou por milhares de mudanças como a criação da Petrobras, o fim do monopólio, as grandes descobertas de petróleo nas Bacias de Campos e Santos, recordes de profundidades atingidas na perfuração e as mais recentes descobertas de petróleo na camada pré-sal, que podem colocar o Brasil entre os dez maiores produtores do mundo.

Nesta 3ª edição do PetroPUC, o Capítulo Estudantil SPE PUC-Rio decidiu que cada dia do evento receberá um nome de campo diferente, para comemorar os 80 anos dos primeiros indícios de petróleo no Brasil, fato que ocorreu na cidade de Lobato, em Salvador.

O III PetroPUC ocorrerá entre os dias 12 e 16 de Setembro e reunirá estudantes, professores, pesquisadores e demais profissionais envolvidos área de petróleo e gás. Leia abaixo todas as informações do evento.

PALESTRAS
Durante os cinco dias de evento, haverá ao todo 20 palestras com 1 hora de duração cada sobre os mais variados temas da indústria petrolífera.

As palestras serão GRATUITAS. O Capítulo Estudantil SPE PUC-Rio pede que os participantes tragam 1Kg de alimento não perecível para cada dia de participação.

Não é necessário realizar inscrição para assistir as palestras, mas a entrada está sujeita a capacidade do auditório.

MINICURSOS
Ao todo teremos 5 mini-cursos de 4 horas, com um direito a cofee-break de 30 minutos e um coquetel de encerramento no último dia. Para membros da SPE, o valor de cada minicurso é de R$20,00 e para não-membros R$30,00.

STAND DE CURRÍCULOS
Durante os dias do event o haverá um stand para receber currículos estrategicamente posicionado no campus da PUC-Rio. Profissionais do recrutamento das empresas Transocean, Chevron, Weatherford, Schlumberger e Baker Huges estarão presentes para tirar todas as dúvidas sobre os processos seletivos e para receber currículos dos participantes interessados.

Maiores informações em:
www.spepucrio.blogspot.com
www.spepucrio.com

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

quinta-feira, agosto 25, 2011

Porto de Santos não tem como atender necessidades da atividade offshore



Opinião da presidente da Deicmar, Beatriz Estrada. Ela e outros executivos do setor portuário debaterão o tema, no próximo dia 25 de agosto (quinta-feira), durante o Santos Export 2011.

A competitividade do porto de Santos, maior complexo portuário da América Latina, vem sendo colocada em xeque pelos desafios impostos pela precariedade de acesso. Problema conhecido dos usuários do porto, os acessos (rodoviário, marítimo e ferroviário) exigem agilidade das empresas que vivem a dinâmica do porto santista e, muitas vezes, comprometem a qualidade dos serviços prestados.

Presidente da Deicmar, Beatriz Estrada diz que, além das dificuldades relacionadas ao acesso, as empresas têm que lidar também com a falta de espaço para movimentação e armazenagem de cargas e berços de atracação para navios. “O acesso rodoviário ao Porto é insuficiente, e constantemente fica congestionado. A dragagem de manutenção dos berços não é realizada de forma adequada. A ausência de espaço para armazenar cargas nos impede de receber mercadorias, e a ausência de berços impede a vinda de novos armadores para ofertar novos serviços. Toda esta limitação física faz com que as autoridades imponham diversas regras de controle e gestão que acabem aumentando os custos e diminuindo a eficiência do sistema como um todo. Hoje, não conseguimos crescer pela falta de infraestrutura portuária, afirma.

Beatriz lembra que a situação tende a ser ainda mais crítica quando considerado o aumento na demanda originada da atividade offshore. Hoje, o porto não tem como atender estas necessidades, nem realizar esta convergência entre as atividades portuária e a offshore. Entretanto, com um planejamento adequado, com investimentos em infraestrutura pela iniciativa privada e na melhoria do controle e da gestão do sistema portuário como um todo, pode-se buscar esta eficácia operacional no futuro.

A executiva acredita que intervenções são necessárias e elenca as ações mínimas a serem adotadas pelo porto: Solicitar ao governo do Estado que implante novos pátios reguladores no planalto, ao longo das rodovias Imigrantes e Anchieta, de tal forma a coibir a descida de caminhões que não tenham agendamento prévio de entrega ou retirada das mercadorias, de tal forma a garantir a fluidez do tráfego no porto; Autorizar obras de ampliação dos terminais que possuam esta condição, expandindo a área de armazenagem e movimentação de cargas e a construção de novos berços de atracação e fazer com que a dragagem de manutenção dos berços tenha resultados avaliados pelos pontos específicos de atracação dos navios, de tal forma que haja constância nos calados e inexistam restrições para atracação dos navios.

Beatriz acrescenta à lista a agilização de projetos de ampliação e modernização da infraestrutura portuária paralisados por falta de autorização.

Este e outros temas relacionados à modernização do porto de Santos serão debatidos pela diretora da Deicmar, representantes da iniciativa privada e autoridades durante o Santos Export 2011 - Fórum Internacional para Expansão do Porto de Santos, principal evento do cenário portuário nacional, que acontece no próximo dia 25 de agosto, em Santos-SP, no Mendes Convention Center.

Este ano são esperadas mais de 350 pessoas no evento que promoverá o maior debate do ano sobre o desenvolvimento do maior complexo portuário da América Latina. Entre os presentes, autoridades públicas e empresários do setor de infraestrutura, comércio exterior e de logística de transporte.

China - Este ano, além de debater as questões pontuais do cais santista, o evento apresentará também o modelo portuário chinês, tema de destaque da programação deste ano. O Fórum promoverá ainda uma viagem internacional na qual empresários e autoridades poderão conhecer, in loco, portos da China.

.[Santos Export 2011 - Fórum Internacional para Expansão do Porto de Santos , dia 25 de agosto (quinta-feira), das 8h às 18h- Mendes Convention Center, Av. Francisco Glicério, 206 - Santos - SP - Brasil. Apoio: Associação Comercial de Santos, Porto de Santos, Praticagem do Estado de São Paulo, Prefeituras de Cubatão, Guarujá, Mongaguá e Santos. Patrocinadores: BTP, Deicmar, EcoRodovias, Fertimport, Icipar, Libra Terminais, Marimex, OAS, Rodrimar, Santos Brasil, Tecondi, Vale Fertilizantes, Grupo Mendes e T-Grão..www.unaeventos.com.br/forumsantosexport/2011].

Fonte: http://www.revistafator.com.br/

Portos do Rio de Janeiro em ritmo de grande expansão



Além de investimentos para ampliar capacidade de operação no Porto do Rio pelos arrendatários Libra Terminais, dos grupos Borges/Canoilas, e MultiTerminais, da FINK e Gávea , a Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) vai lançar em breve o edital de licitação para arrendar à iniciativa privada uma área de 245,4 mil metros quadrados do Porto de Itaguaí. O terreno, com saída para a Baía de Sepetiba, será um terminal público destinado à movimentação de granéis sólidos e é conhecido como "área do meio" por estar situado entre os terminais da Vale e da CSN.
Os terminais do Porto do Rio de Janeiro - arrendados pelas empresas Libra Terminais, dos grupos Borges/Canoilas, e MultiTerminais, da FINK e Gávea - serão ampliados e o Porto passará a ter o maior cais contínuo de contêineres do Brasil. As duas empresas investirão R$1,2 bilhão, em empreendimento conjunto, para ampliar suas capacidades de operação.

No dia 19 de agosto (sexta-feira), o diretor-presidente da CDRJ, Jorge Luiz de Mello, o diretor-geral da ANTAQ, Fernando Fialho, e o secretário-executivo da Secretaria de Portos, Mário Lima Júnior, explicarão os detalhes sobre os projetos de ampliação dos terminais administrados pelas empresas Libra Terminais e MultiTerminais do Porto do Rio de Janeiro e sobre o projeto de arrendamento de um novo terminal de granéis sólidos no Porto de Itaguaí, conhecido como "área do meio". Os investimentos do Projeto de Expansão Multi-Rio e Multi-Car (MultiTerminais) totalizam R$ 492 milhões entre obras civis e equipamentos. No Tecar (terminal de veículos da Multi-Car) será construído um edifício-garagem, ampliando a área de sete mil metros quadrados para 12 mil metros quadrados. Dessa forma, o Tecon (terminal de contêineres da Multi-Rio) ganhará uma área com capacidade para 1,5 milhão de TEUs.

Já o projeto da Libra Terminais será dividido em três fases, com investimento total de R$423,2 milhões em obras, somados a um investimento de cerca de R$340 milhões em equipamentos, tecnologia e instalações.

Se hoje são movimentados nove milhões de toneladas/ano nos dois terminais cariocas, a expectativa é de que, com a expansão, até 2018, as operações alcancem um total de 25 milhões de toneladas/ano.

Novo terminal de granéis sólidos no Porto de Itaguaí -A

Fonte: http://www.revistafator.com.br/

Petróleo e gás no Brasil



OSX lança hotsite para apresentar todas as informações sobre essa unidade.

O FPSO OSX-1, a primeira unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de óleo e gás a integrar a frota da OSX, ficou pronto em Cingapura e iniciou sua viagem rumo ao Brasil. A duração prevista da viagem é de 40 a 50 dias.

Para apresentar informações completas sobre a unidade a OSX lançou o hotsite disponível no link [www.osx.com.br/osx-1]. Nesse hotsite, os internautas terão acesso aos dados técnicos do FPSO OSX-1 e informações sobre a sua viagem de Cingapura para o Brasil.

Cabe ao FPSO OSX-1 a missão de produzir o primeiro óleo da OGX, com produção prevista para começar durante o quarto trimestre deste ano. Afretado pela OGX pelo prazo de 20 anos, o OSX-1 será instalado na Bacia de Campos, na acumulação de Waimea. “Semana passada, participei com as equipes da OSX e da OGX da cerimônia de batismo do FPSO OSX-1 em Cingapura, simbolizando a entrega oficial da unidade, que é uma importante conquista para ambas as companhias”, afirma Carlos Bellot, Diretor de Afretamento e Serviços Operacionais da OSX.

O FPSO OSX-1 foi construído na Coréia e, sua customização, para atender às especificações técnicas solicitadas pela OGX e aos requisitos da legislação brasileira, ocorreu no estaleiro da Keppel, em Cingapura, que realizou a fabricação, modificação e aprimoramento do conjunto de módulos localizados sobre o casco do navio, conhecidos como “topside”. Ambos estaleiros têm forte reputação nas atividades que lhes foram atribuídas.

“Para nós da OSX, receber o FPSO OSX-1 representa o início de uma rotina que se repetirá dezenas de vezes daqui para a frente: a OSX entregando FPSOs e WHPs para a produção de petróleo e gás de nossa cliente OGX, e dos demais empreendedores dedicados a tornar realidade as descobertas petrolíferas que o Brasil tem conquistado,” conclui Luiz Eduardo Guimarães Carneiro, diretor presidente da OSX.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/

quarta-feira, agosto 24, 2011

Petrobras atinge lucro líquido de R$ 21,9 bilhões no 1S11



Lucro líquido é o maior alcançado para os primeiros seis meses do ano em toda a história da companhia, graças as vendas internas e o aumento da produção. E no segundo trimestre chegou a R$10,9 bilhões , crescimento de 32%.

De acordo com o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa em entrevista coletiva à jornalista no dia 15 de agosto (segunda-feira), na sede da Companhia,com transmissão pela internet, o lucro líquido do semestre cresceu 37% – A Companhia apresentou no primeiro semestre de 2011 resultado líquido de R$ 21 bilhões 928 milhões, 37% superior ao registrado em igual período de 2010.

Contribuiu para este resultado o aumento na receita de vendas de 12% que foi impulsionado por: crescimento de 2% na produção nacional de óleo e gás natural e, principalmente, pelo aumento no volume vendido de derivados (+9%) e gás natural (+7%) no mercado interno, comercializados a preços mais elevados em função do aumento de 5% do preço médio de realização. Os preços das commodities refletiram o aumento de 44% da cotação média do petróleo Brent (que passou de US$ 77,27/barril para US$ 111,16/barril) o que elevou as receitas das exportações e das vendas do segmento internacional.

No mesmo período, o custo do produto vendido (CPV) subiu 16%, impactado, especialmente, por maiores gastos com importações de petróleo e derivados - notadamente o diesel, - aumento do custo de extração, participações governamentais e do custo de refino. As despesas operacionais aumentaram 7% em relação ao 1S10, principalmente devido a maiores gastos com prospecção e exploração (R$ 512 milhões) e despesas administrativas (R$ 448 milhões). A Companhia registrou um lucro operacional 3% superior e uma geração operacional de caixa (Ebitda) 4% maior em relação ao 1S10. O melhor resultado financeiro líquido (variação positiva de R$ 6 bilhões 249 milhões) contribuiu para o resultado líquido do semestre, fruto da valorização cambial (+ 6,3%) sobre o endividamento da Companhia atrelado ao dólar e do aumento das receitas com aplicações financeiras.

No primeiro semestre deste ano, a Companhia desembolsou R$ 4 bilhões 827 milhões a título de juros sobre o capital próprio e R$ 1 bilhão 565 milhões sob forma de dividendos para seus acionistas. Também foi aprovada a 2ª parcela de distribuição antecipada de juros sobre o capital próprio, no montante de R$ 2 bilhões 609 milhões a ser paga até outubro próximo.

Lucro líquido do 2T11 alcançou R$ 10 bilhões 942 milhões – Resultado líquido do trimestre permaneceu estável em relação ao 1T11. A receita de vendas aumentou 12% no trimestre, reflexo dos maiores volumes vendidos de derivados (+8%) e gás natural (+2%) no mercado doméstico, a preços mais elevados, e maiores preços das exportações de petróleo. Este aumento foi compensado pelo incremento no CPV de 19% no período, devido ao maior volume de derivados importados, principalmente diesel e gasolina, para atender o mercado doméstico. Também contribuíram para compensar esse aumento, o crescimento dos custos de extração e de refino. As despesas operacionais aumentaram 7% com maiores gastos em prospecção e exploração (R$ 257 milhões) e em provisão para ajuste a valor de mercado dos estoques (R$ 119 milhões). A Companhia registrou melhor resultado financeiro (variação positiva de R$ 873 milhões) no trimestre devido aos ganhos cambiais sobre o endividamento atrelado ao dólar e receitas financeiras.

Produção de petróleo e gás natural – “A produção total de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e exterior, no 1S11, aumentou 2% em relação ao mesmo período de 2010, atingindo a média diária de 2 milhões 613 mil barris de óleo equivalente (boed). o Brasil, a produção total de óleo e gás foi 2% superior no comparativo 1S11 vs 1S10, alcançando o volume de 2 milhões 379 mil boed. A produção de gás no período aumentou 7% devido principalmente à maior demanda de gás natural nacional (+24%), impulsionada pelo crescimento do mercado não termelétrico (+10%) e termelétrico (+15%).

A produção de petróleo nacional atingiu o volume médio diário no primeiro semestre de 2 milhões 31 mil barris/dia, valor 2% superior ao do 1S10. Esse crescimento foi sustentado pela elevação dos volumes produzidos em plataformas existentes, como também pelos Testes de Longa Duração (TLDs) e produção do projeto piloto de Lula, que registrou, em maio, recorde de produtividade de seu primeiro poço, com produção média de 36.322 boed. A produção total de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e exterior, no 2T11, caiu 1% em relação ao 1T11, devido a paradas para manutenção de plataformas no Brasil e pela menor cota de produção alocada à Companhia na Nigéria, após recuperação do custo-óleo do Campo de Agbami”, informa Barbassa.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/

Transpetro contrata sistema de detecção de vazamento da Asel-Tech



A Asel-Tech assinou contrato com a Transpetro, subsidiária da Petrobras, responsável por todo o transporte de hidrocarbonetos por dutos no Brasil, para o fornecimento e instalação da última versão do SLDS - Sistema Acústico de Detecção de Vazamentos para Dutos de Petróleo. O equipamento já havia sido instalado no duto OSUB, em Aracaju, e agora vai receber um up-grade tecnológico, passando a ser o mais moderno sistema instalado num duto do Brasil.

Trata-se de um duto de transporte de óleo, para carregamento de petroleiros no terminal Tecarmo. A solução da Asel-Tech vem se destacando como o único recurso de proteção ambiental para dutos em terminais, devido à sua possibilidade de instalação de sensores em apenas uma das pontas do duto (uma vez que a outra ponta deve ficar livre para ser conectada ao navio). Com esta aquisição a Transpetro demonstra sua liderança em utilização de tecnologia de ponta para proteção ambiental no Brasil.

O sistema acústico de detecção de vazamentos em dutos, desenvolvido pela Asel-Tech, tem sido utilizado em vários outros países e está proporcionando à empresa uma expansão para o mercado internacional.

"Esse contrato tem uma importância estratégica muito grande para a Asel-Tech, pois é o primeiro fornecimento, no Brasil, da versão mais avançada da tecnologia SLDS", afirma Julio Alonso, CEO e diretor da Asel-Tech. "Por outro lado, com isso a Transpetro saiu na frente, atendendo ao novo Regulamento Técnico de Dutos Terrestres para Movimentação de Petróleo, Derivados e Gás Natural (RTDT) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que exige sistemas de detecção de vazamentos em todos os dutos de transporte de hidrocarbonetos. Apesar de termos exportado nossa tecnologia para vários países, ainda não havíamos instalado esse sistema no Brasil".

Fonte: http://www.revistafator.com.br/

terça-feira, agosto 23, 2011

Graça Foster: US$ 13,2 bilhões previstos na área de Gás e Energia



A maior parcela dos recursos (US$ 5,9 bilhões) será destinada à conversão de gás natural em ureia, amônia, metanol e outros produtos usados para produção de fertilizantes. E US$ 3,4 bilhões será direcionada para novos pontos de entrega de gás natural e gestão junto às distribuidoras, com objetivo de aumentar as vendas.

A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Graça Foster, detalhou na tarde do dia 09 de agosto (terça-feira), os investimentos de US$ 13,2 bilhões previstos para o período entre 2011 e 2015 na área de Gás e Energia. Destes, especificou, US$ 12,9 bilhões serão investidos no Brasil. Graça ressaltou que a sua área tem como objetivo para o período obter o “resultado econômico máximo com o mínimo de investimento possível”. O Plano de Negócios da Petrobras prevê, ao todo, US$ 224,7 bilhões de investimentos entre este ano e 2015.

Graça lembrou que a Companhia já fechou o ciclo da malha de transporte de gás natural, que consumiu recursos de US$ 15 bilhões. A maior parcela dos recursos (US$ 5,9 bilhões) será destinada à conversão de gás natural em ureia, amônia, metanol e outros produtos usados para produção de fertilizantes. Outra grande parte do orçamento (US$ 3,4 bilhões), revelou a diretora, será direcionada para novos pontos de entrega de gás natural e gestão junto às distribuidoras, com objetivo de aumentar as vendas. “Existem 27 companhias distribuidoras (estaduais) de gás no Brasil e a Petrobras têm participação em 21 delas”, enumerou Graça. Além disso, US$ 2,8 bilhões serão investidos na geração de energia termelétrica e US$ 800 milhões serão destinados à cadeia de Gás Natural Liquefeito (GNL) – regaseificação e liquefação – para escoamento do gás do pré-sal e atendimento do mercado termelétrico. “Temos tido, no pré-sal, resultados cada vez melhores”, comemorou Graça, ressaltando a correlação da sua área com a área de Exploração e Produção, que fornece o gás.

Em 2015, está previsto o fornecimento, por parte da área de Exploração e Produção, de 78 milhões de m³ por dia. Esse volume, em função do crescimento da produção de óleo e gás previsto pela Companhia, subirá para 102 milhões m³ por dia em 2020. Esse montante representa grande parte da oferta de gás natural no País. A diretora também falou da oferta e demanda totais por gás natural atualmente. “Prevemos ter 10 milhões de metros cúbicos por dia de oferta acima da demanda em 2011”. A demanda este ano está prevista para alcançar 96 milhões de metros cúbicos por dia.

Por fim, a diretora listou os principais projetos da carteira de G&E. Entre eles estão o Terminal de Regaseificação da Bahia, com capacidade de 14 milhões de metros cúbicos por dia, previsto para entrar em operação em janeiro de 2014; a Usina Termelétrica Baixada Fluminense, com capacidade de geração de 512 MW, prevista para entrar em operação em março de 2014; a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN III), que produzirá 1,2 milhão de toneladas por ano de ureia, além de 81 mil toneladas por ano de amônia, e entrará em operação em setembro de 2014; o Complexo Gasquímico (UFN IV), que produzirá ureia, melamina, ácido acético, ácido fórmico e metanol e entrará em operação em junho de 2017, a Planta de Amônia (UFN V), cuja operação está prevista para ser iniciada em setembro de 2015.

Os investimentos na área de fertilizantes permitirão ao País alcançar a autossuficiência em amônia em 2015 (hoje o Brasil importa 53% do que consome), reduzir a 28% a dependência da ureia importada também em 2015 (atualmente 53% do que é consumido é importado) e a 20%, em 2017, a importação do metanol – hoje 68% do que é consumido no País vem de fora.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/

Diretora do FGV in Company debate necessidade de treinamento na indústria de petróleo e gás


Goret Pereira Paulo, diretora executiva do FGV in company, palestrará no 4º Pré-Salt

A demanda por treinamentos na área de energia vem aumentando nos últimos anos em decorrência dos investimentos no setor e da necessidade de mão de obra qualificada. A constatação é da coordenadora do Núcleo de Energia e diretora adjunta do FGV in company - programa da Fundação Getúlio Vargas que customiza conteúdos para empresas - Goret Pereira Paulo. Com base nessa experiência, a economista ministrará no próximo dia 18 a palestra “Necessidade de treinamento na indústria de petróleo e gás” no 4º Pré-Salt & Deepwater Brazil Forum que será realizado no Rio de Janeiro entre os dias 16 e 18 de agosto(terça a quinta-feira).

Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), o pré-sal deve gerar cerca de 500 mil novos empregos até 2020. Dados do FGV in company mostram que regulação e mercado de energia são os temas preferidos das empresas do setor em se tratando de capacitação. Entre seus clientes estão a FMC Technologies, a Petrobras e a Agência Nacional de Petróleo (ANP). O FGV in company mantém em sua carteira de clientes 30,5% das organizações do setor de energia que fazem parte das 500 maiores empresas atuantes no Brasil.

O 4º Pré-Salt será realizado no Centro de Convenções Sulamérica e terá como grande temática a operacionalização do pré-sal brasileiro: regulação, investimentos, boas práticas de segurança, qualificação de mão-de-obra, licenciamento ambiental, fusões e aquisições e aspectos técnicos da exploração.

FGV in company: é um Programa da Fundação Getúlio Vargas que nasceu em 2005, com o intuito de customizar conteúdos para atender às demandas específicas de empresas, universidades corporativas, organizações públicas e entidades do terceiro setor. Os programas oferecem abordagens inovadoras com os mais novos conceitos e ferramentas para o desenvolvimento dos negócios de cada organização. Os cursos são montados por professores com experiência acadêmica e vivência empresarial em setores específicos da economia que, através de estudos de casos, levam o cotidiano das empresas para a sala de aula.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/

BASF investe em Complexo de Ácido Acrílico de escala global no Brasil



Maior investimento da história da BASF na América do Sul, com nício das atividades produtivas planejado para 2014. ABraskem S.A. será o parceiro estratégico no fornecimento de matérias-primas e utilidades, com início da produção de acrilato de 2-etil-hexila em Guaratinguetá, São Paulo, Brasil.

A BASF investirá em um Complexo Produtivo de escala global para a produção de ácido acrílico, acrilato de butila e polímeros superabsorventes (SAP) em Camaçari, Bahia, Brasil. Será a primeira fábrica de ácido acrílico e superabsorventes da América do Sul. Com um investimento superior a 500 milhões de Euros, este será o maior aporte da BASF ao longo de sua história de 100 anos na América do Sul.

Além disso, a BASF passará a produzir acrilato de 2-etil-hexila, uma importante matéria-prima para as indústrias de adesivos e tintas especiais, no atual Complexo Químico de Guaratinguetá, São Paulo. Esta também será a primeira fábrica do produto na América do Sul.

Com o novo Complexo de Ácido Acrílico, a BASF assegurará o fornecimento de matéria-prima para importantes produtos, como: fraldas, químicos para construção, resinas acrílicas para tintas, tecidos e adesivos.

“A BASF é atualmente líder global e regional na cadeia de valor dos acrílicos. Em função do forte crescimento do Brasil, chegou a hora para realizarmos este importante investimento, que irá fortalecer nossa posição de liderança e ratificar nossa confiança no desenvolvimento do mercado sul-americano”, diz Dr. Stefan Marcinowski, membro da Junta Diretiva da BASF SE.

“O projeto reforça a importância da região para a BASF, assegurando o fornecimento de nossos produtos para nossos clientes na América do Sul e contribuindo para o desenvolvimento do País”, afirma Dr. Alfred Hackenberger, Presidente da BASF para a América do Sul.

O Polo de Camaçari foi escolhido em função da disponibilidade de matéria-prima (propeno) e utilidades, fornecidas pela Braskem S.A., a maior indústria química do Brasil e parceira estratégica da BASF neste projeto.

“O acordo com a BASF permitirá potencializar os benefícios para toda a cadeia produtiva do ácido acrílico, não apenas em razão da capacidade de produção do projeto e do porte do investimento como também pelas tecnologias disponíveis. Além disso, estimulará o surgimento de um novo ciclo de investimentos no Polo de Camaçari, atraindo novas empresas de manufatura para a Bahia”, diz Carlos Fadigas, Presidente da Braskem.

A construção do novo Complexo de Ácido Acrílico começará em 2011, gerando cerca de 1.000 empregos durante a construção. O início das atividades produtivas está previsto para o quarto trimestre de 2014, gerando 230 empregos diretos e 600 indiretos. A produção de acrilato de 2-etil-hexila em Guaratinguetá está planejada para iniciar em 2015, com base no ácido acrílico produzido em Camaçari, BA.

“Esperamos que o investimento traga um impacto muito positivo para a balança comercial do País de cerca de US$ 300 milhões ao ano, sendo US$ 200 milhões por meio da redução de importações e US$ 100 milhões em função do aumento das exportações”, diz Hackenberger.

O ácido acrílico é um importante produto na cadeia de valor dos superabsorventes, componentes ativos de fraldas de bebês e outros produtos de higiene. Éster acrílico, o mais importante derivado do ácido acrílico, é utilizado para produzir matérias-primas para adesivos, químicos para construção e tintas decorativas, como as da Suvinil, marca de tintas decorativas da BASF e líder no segmento Premium no Brasil.

BASF Brasil 100 anos. Transformando a química da vida. 2011: Ano Internacional da Química – Química para um mundo melhor -O ano de 2011 é coincidentemente marcado por dois importantes acontecimentos no mundo da ciência: os 100 anos da BASF no Brasil e na América do Sul e o Ano Internacional da Química, decretado pela UNESCO, órgão de educação das Organizações das Nações Unidas, com a participação da IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada) e homenagem ao centenário do Prêmio Nobel de Química concedido à franco-polonesa Marie Curie, que visa ampliar a consciência da população sobre a importância da Química para o a melhoria da qualidade de vida e a saúde das pessoas, assim como sobre a importância da Química em todo o ambiente humano. Neste mesmo contexto, o centenário da BASF na região é celebrado com a sensibilização sobre contribuição da química para o desenvolvimento da sociedade, tendo as megatendências globais como motivadores para suas inovações. Química é transformar o que já existe, é criar o novo, é melhorar a qualidade de vida das pessoas.

Perfil-A BASF é a empresa química líder mundial: The Chemical Company. Seu portfólio de produtos oferece desde químicos, plásticos, produtos de performance e produtos para agricultura até petróleo e gás. Como uma parceira confiável, cria a química para ajudar seus clientes de todas as indústrias a atingir ainda mais o sucesso. Com seus produtos de alto valor e soluções inteligentes, a BASF tem um papel importante para encontrar respostas a desafios globais como proteção climática, eficiência energética, nutrição e mobilidade. A BASF contabilizou vendas em mais de 63,9 bilhões de euros em 2010 e contava, aproximadamente, com 109.000 colaboradores no final do ano.

As vendas na América do Sul totalizaram, aproximadamente, €3.8 bilhões de euros em 2010 (Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall - empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás). Na América do Sul, a BASF contava com mais de 6.000 colaboradores em 31 de dezembro de 2010.

Fonte: http://www.revistafator.com.br/

segunda-feira, agosto 22, 2011

Grupo EBX abre inscrições para programa de estágio 2011



O Grupo EBX está com inscrições abertas para seu programa de estágio 2011. As inscrições vão até 11 de setembro de 2011, e as vagas são para estudantes com formatura prevista para dezembro/2012 e dezembro/2013 (exceto para o curso de Direito, que inclui universitários com previsão de formatura até dezembro/2014).

Para estágio de 6 horas/dia, os benefícios são de bolsa-auxílio no valor de R$ 1.050,00 (mil e cinquenta Reais), vale-transporte e vale-refeição. Já para o estágio de 4 horas/dia, a bolsa é de R$ 750 (setecentos e cinquenta Reais), vale-transporte. As vagas são para a cidade do Rio de Janeiro, e as inscrições podem ser feitas no site da EBX: http://www.ebx.com.br/ .

Oportunidades para 18 áreas -As oportunidades são para alunos do nível superior de 18 áreas: Tecnologia da Informação, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Administração, Ciências Contábeis, Arquitetura, Engenharia de Petróleo, Ciências Econômicas, Comunicação, Geologia, Engenharia Naval, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Química e Direito.

O processo seletivo inclui provas online de inglês, raciocínio lógico e conhecimentos gerais, além de dinâmicas de grupo e entrevistas com os gestores do Grupo EBX.

Este é o segundo programa de estágio do Grupo, que conta hoje com mais de 80 estagiários em desenvolvimento na holding e em suas companhias e gera cerca de 20 mil postos de trabalho na operação e construção dos seus empreendimentos.

O Grupo EBX do empresário Eike Batista, está investindo US$ 15,5 bilhões entre 2011 e 2012, nos setores de petróleo, logística, energia, mineração e indústria offshore no País. O grupo é composto por cinco companhias listadas no Novo Mercado da BOVESPA, segmento com os mais elevados padrões de governança corporativa: OGX (petróleo), MPX (energia), LLX (logística), MMX (mineração) e OSX (indústria naval offshore). Com sede no Rio e atuação em nove estados brasileiros, o grupo possui escritórios em Nova York (EUA), Colômbia e Chile.

.[ Programa de Estágio Grupo EBX 2011, com inscrições abertas até 11 de setembro, e podem participar estudantes do ensino superior de 18 áreas, com formatura prevista para dezembro/2012 e dezembro/2013. Para estudantes de Direito, previsão de formatura até dezembro/2014. Inscrições: http://www.ebx.com.br/ ].

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

Programa de Estágio Cosan 2012


A Page Talent, unidade de negócios da Page Personnel, busca jovens talentos para o Programa de Estágio 2012 da Cosan Lubrificantes e Especialidades.

A Cosan Lubrificantes e Especialidades, detentora da marca Mobil no Brasil, tem por missão prover soluções cada vez mais inovadoras na produção, comercialização e distribuição de lubrificantes para gerar benefícios aos clientes. Foi criada em 2008, quando o grupo Cosan concluiu a compra dos ativos da afiliada brasileira da ExxonMobil. Em 2011, assumiu a distribuição de óleos básicos da ExxonMobil no país com a missão de prover produtos de qualidade e confiabilidade no abastecimento, reafirmando assim seu compromisso em buscar soluções inovadoras que permitam economia, aumento de produtividade e redução de impactos para o meio ambiente.

Programa de estágio 2012 - Cosan Lubrificantes e Especialidades

Pré-Requisitos:

- Cursos:
Superior:Administração, Economia, Engenharia Civil / Quimica / Produção / Mecanica / Petroleo / Comunicação Social
Técnico: Quimica, Mecanica, Administração / Segurança do Trabalho / Meio Ambiente


- Ano de Formação:
Superior - dez 2013
Técnico - dez/2012, jul/2013 ou dez 2013

- Inglês: Intermediário a avançado;
- Horário de Estágio: 04 ou 6hrs diárias;

Local de Trabalho:

- Barra da Tijuca e Ilha do Governador/ RJ

Previsão de início: Janeiro/2012

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

Expansão dos terminais do Porto do Rio começa em dez dias



O presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro, Jorge Luiz de Mello, garantiu hoje (19) que, dentro de dez dias, assinará o contrato que dará início à expansão dos terminais do Porto do Rio. Com as obras, autorizadas ontem (18) pela Agência Nacional de Transporte Aquaviários (Antaq), a capacidade dos contêineres dos terminais vai aumentar em mais de 700% até 2020, passando da movimentação atual de 400 mil contêineres para 2 milhões de contêineres.


As três empresas que administram os terminais vão investir mais de R$ 1,2 bilhão nas obras, que começam ainda este ano, o que fará do Porto do Rio o ancoradouro com o maior cais contínuo de contêineres do país.

O projeto do terminal administrado pela grupo Libra inclui investimento de R$ 423,2 milhões em obras e R$ 340 milhões em equipamentos, tecnologias e instalações. “O [terminal] da [empresa] Libra vai crescer para dentro da Baía de Guanabara, em direção à Ponte Rio-Niterói. Por ser [uma obra] estrutural, é muito mais caro do que simplesmente fazer um aterro. [A obra] vai ocorrer ao longo do tempo, respondendo ao mercado. Temos previsão que até 2018 ele estará concluído”, disse Mello.

Os outros dois terminais de contêineres serão ampliados em um projeto integrado entre as concessionárias MultiRio e MultiCar, que estimam investir R$ 492 milhões na expansão. “O [terminal administrado pela] Multi-Rio cresce para dentro do terminal da [empresa] MultiCar. Primeiro, precisamos resolver o problema da Multicar, que é a construção do edifício-garagem e a construção do alinhamento do cais, que ainda depende de licença ambiental. O pedido já está no Inea [Instituto Estadual do Ambiente], que ainda vai se manifestar. A expectativa é que ano que vem comece a obra”, explicou o presidente da Docas.

Já em relação ao projeto de arrendamento do novo terminal de granéis sólidos no Porto de Itaguaí, região metropolitana do Rio, conhecido como Terminal do Meio, Mello disse que está aguardando a análise do Tribunal de Contas da União. Segundo ele, “quatro ou cinco grupos [empresas] mostraram interesse no arrendamento” e, assim que o TCU se manifestar, a Companhia Docas vai publicar o edital.

As empresas terão 60 dias para apresentar uma proposta de investimento para a área de mais de 240 mil metros quadrados que será destinada à movimentação de minério. A vencedora deve ser anunciada em até seis meses. “Esse tipo de instalação leva de três a quatro anos para ficar pronta. É complexa, é uma instalação offshore, com viaduto longo, de mais mil metros de comprimento, cais. Uma obra no mar é complicada”, ponderou Mello.

O presidente da Docas lembrou ainda que duas grandes mineradoras, a CSN e a Vale, não poderão participar da licitação. “O problema é de regulação. A Antaq está analisando e acho que estão vendo com o Cade [Conselho Administrativo de Defesa Econômica]. Concentração é a grande reclamação dos pequenos mineradores e o minério, hoje, está com valor bastante interessante no mercado. Isso cria interesses. A mina sozinha vale pouco, você precisa de ativo para que o minério chegue no porto e facilidade de escoamento do porto [adiante]. Como essas facilidades de instalações portuárias estão concentradas nesses dois grupos econômicos, isso provoca um bloqueio de direito econômico aos outros”.

Fonte: http://www.portalnaval.com.br/

domingo, agosto 21, 2011

Programa de Estágio BR Distribuidora


As inscrições para a nova edição do Programa de Estágio da Petrobras Distribuidora estão abertas entre 16 de agosto e 17 de outubro de 2011, com oportunidades para estudantes de níveis superior e médio profissionalizante, em diversas localidades do país.


Os candidatos devem estar cursando os dois últimos anos ou os quatro últimos semestres. Para os estudantes de nível médio que já concluíram o curso, é possível realizar o estágio na Companhia desde que a instituição de ensino informe, por meio de declaração, que o estágio é condição indispensável para a obtenção de certificado ou diploma. Os estudantes que se cadastraram anteriormente no programa não precisam renovar a inscrição.

O objetivo do Programa de Estágio BR é proporcionar aos estudantes uma bem sucedida experiência de aprendizagem profissional. Além de capacitação técnica, a prática durante o estágio possibilita o desenvolvimento sociocultural e das relações de trabalho, fundamental para a atuação dos futuros profissionais, diz a companhia.

Todas as informações sobre o Programa de Estágio da Petrobras Distribuidora, incluindo a lista de cursos, horários, duração, requisitos, processo seletivo e benefícios, estão disponíveis no site da empresa. Os interessados também poderão entrar em contato pelo SAC 0800-789001.

Fonte: http://www.br.com.br/

Programa de Estágio ExxonMobil 2012


Anualmente, entre os meses de agosto e dezembro, a ExxonMobil promove um processo seletivo para seu Programa de Estágio para estudantes de nível técnico e superior. Os selecionados fazem estágio na empresa no período de um a dois anos e cerca de 80% são contratados. A ExxonMobil oferece dezenas de vagas de estágio em áreas como Engenharia, Administração, Ciências Economicas, Ciências Contábeis, Informática e outras, abrindo caminho no mercado de trabalho para jovens talentos.


Nosso processo de inscrição tem início no mês de julho e termina no dia 31 de agosto de cada ano, com a disponibilização do formulário de inscrição em nossa página na Internet - esta é a única maneira de se inscrever. Neste período, no ano passado, a ExxonMobil recebeu mais de 20 mil currículos.

A pré-seleção avalia notas e características do candidato, como a previsão de formatura (buscamos estagiários que estão a um ano ou a dois anos da conclusão do curso). Na etapa seguinte, o candidato faz uma prova para atestar seus conhecimentos gerais, inglês, raciocínio lógico e redação. Os aprovados participarão de uma dinâmica de grupo, e, por fim, farão uma entrevista pessoal. Todas as etapas são eliminatórias.

Processo de Seleção
Os interessados devem ficar atentos às etapas do processo para Rio e Curitiba, dispostas no quadro a seguir. Lembramos que, para as demais localidades, o processo será conduzido pela gerência de cada cidade, podendo ou não seguir o cronograma do quadro abaixo.

Cursos de nível superior requisitados nas unidades da ExxonMobil:

Curitiba: Administração, Ciências Contábeis, Economia, Engenharias e Tecnologias: Civil, Computação, Elétrica, Eletrônica, Eletrotécnica, Mecatrônica, Produção, Análise de Sistemas, Sistemas e Telecomunicações, Gestão da Informação ou Informática.

Paulínia: Engenharia Química; Mecânica ou Administração.

Rio de Janeiro: Administração, Economia, Engenharia Ambiental, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Segurança do Trabalho, Geologia, Comunicação Social –Jornalismo, Publicidade ou Relações Públicas.

São Paulo: Engenharia Química.


Cursos de nível técnico requisitados nas unidades da ExxonMobil:
Rio de Janeiro: Técnico em Segurança do Trabalho ou Eletromecânica.

Paulínia: Técnico Químico ou Instrumentação.

Data de formatura (graduação) exigida: de dezembro/12 a dezembro/13


Bolsa auxílio:
R$ 1070,00 – Cursos Superiores
R$ 770,00 – Cursos Técnicos
Auxílio transporte de R$ 130,00 para ambos

Carga horária diária:
4 horas – Cursos Superiores
6 horas – Cursos Técnicos

Seleção nas cidades do Rio de Janeiro e Curitiba
Provas: 13/09 (RJ) e 15 a 17/09 (PR)

No dia da prova deverá ser entregue cópia do histórico escolar, o mais atualizado possível. Providencie com antecedência.

O convite será realizado por e-mail a partir do dia 06/09. Fique atento à sua caixa postal eletrônica.
Dinâmica de grupo: 13/10 (RJ) e 18 a 21/10 (PR)
Entrevistas: novembro
Documentação / Exame médico: dezembro
Início do estágio: janeiro ou julho de 2012

Admissão e Programa de Integração
Os candidatos aprovados são, por fim, submetidos ao exame médico, pré-requisito para o ingresso na Companhia. Uma vez concluído o processo admissional, o estudante - agora já estagiário - participa do Programa de Integração, realizado normalmente em três dias consecutivos. Neste período, o estagiário participará de palestras ministradas por Diretores e Gerentes da ExxonMobil com o objetivo de apresentá-lo à estrutura, ao modo operacional da Companhia e a seus novos colegas, estagiários da mesma turma.

Carga Horária e Benefícios
Por fim, as atividades de estágio são desenvolvidas em uma carga horária semanal de 20 horas flexíveis. Durante o período de estágio, o estudante recebe uma bolsa-auxílio de valor competitivo em relação ao mercado, e irá receber auxílio transporte em dinheiro. Além disso, a ExxonMobil mantém para todos os estagiários bolsistas, durante a vigência do contrato, um seguro de acidentes pessoais, morte ou invalidez permanente.

Maiores informações em http://exxon2011.peopleontime.com.br/curriculo.asp

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com

Livros sobre Petróleo


Fundamentos de Engenharia de Petróleo Autor: Thomas, José Eduardo
Editora: Interciência


Introdução À Química do Petróleo Autor: Farias, Robson Fernandes de
Editora: Ciência Moderna

Engenharia de Reservatórios de Petróleo Autor: Rosa, Adalberto José; Carvalho, Renato de Souza; Xavier, José Augusto Daniel
Editora: Interciência

Fundamentos do Refino de Petróleo - Tecnologia e Economia Autor: Szklo, Alexandre Salem
Editora: Interciência

Petróleo Autor: Corrêa, Oton Luiz Silva
Editora: Interciência

A Tirania do Petróleo Autor: Juhasz, Antonia
Editora: Ediouro - RJ

Previsão de Comportamento de Reservatórios de Petróleo Autor: Carvalho, Renato de Souza; Rosa, Adalberto José
Editora: Interciência

Logística do Petróleo - Transporte e Armazenamento Autor: Cardoso, Luiz Cláudio dos Santos
Editora: Interciência

Impactos Ambientais do Refino de Petróleo Autor: Mariano, Jacqueline
Editora: Interciência

Novos Rumos do Direito do Petróleo Autor: Ribeiro, Marilda Rosado de Sa
Editora: Renovar

Indústria do Petróleo - Reestruturação Sul-americana nos Anos 90 Autor: Campos, Adriana Fiorotti
Editora: Interciência

A História do Petróleo Autor: Shah, Sonia
Editora: L&PM

O Licenciamento Ambiental do Petróleo e Gás Natural Autor: Fontenelle, Miriam; Amendola, Cynthia Marques
Editora: Lumen Juris

Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados Autor: Saraceni, Pedro Paulo
Editora: Interciência


Petróleo, ua história mundial de conquistas Autor: Yergin, Daniel
Editora: Paz e Terra

Minha contribuição para um aprendizado melhor!!!!

Edmilson Aguiar - tecnólogo em Petróleo e Gás

Fonte: http://estupeg.blogspot.com/

sábado, agosto 20, 2011

Helicóptero da Petrobras cai no RJ com 4 pessoas a bordo


Leitores do Adeilton Primo Petróleo e Gás, sempre gosto de informa noticias desse mundo que sou apaixonado porém hoje estou muito triste e ao mesmo tempo com muita esperança com que aconteceu com nossos amigos de trabalho offshore, estou embarcado na BACIA DE CAMPOS onde caiu o Helicóptero, Que DEUS proteja a todos, estamos na torcida SS PANTANAL - BACIA DE CAMPOS.


Plataformas em tristeza e na torcida pelo resgate de nossos companheiros.

Agradece: Adeilton Primo.

RIO DE JANEIRO (Reuters) - Um helicóptero da Petrobras caiu no fim da tarde desta sexta-feira na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, com quatro pessoas a bordo, informou a estatal.
A aeronave seguia de uma plataforma em direção à terra firme (Macaé). Antes da queda, o piloto já teria detectado problemas e solicitado autorização para fazer um pouso de emergência, mas a aeronave caiu antes de chegar na base.
"Eram dois tripulantes e dois funcionários da empresa. Já acionamos nosso plano de emergência para tentar resgatar as vítimas", disse à Reuters um assessor da companhia.
Segundo a estatal, foram mobilizados na operação embarcações e helicópteros para resgatar as vítimas do acidente. A Marinha também auxilia nas buscas, de acordo com a companhia.
A aeronave pertenceria a uma empresa que presta serviços à Petrobras.
Diariamente são feito diversos voos entre as bases da Petrobras e as plataformas no litoral brasileiro.
Com a descoberta do pré-sal, a Petrobras deve aumentar sua frota de aeronaves e transportar mais empregados até as unidades produtoras que devem ficar ancoradas a mais de 300 quilômetros da costa.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

Fonte: http://br.reuters.com/