quinta-feira, maio 03, 2012

Homem de Área

Nas indústrias é crescente a utilização de meios de elevação com operação a partir do solo (controle remoto), onde o movimentador é também operador, ou seja, ele é responsável pelas duas funções. O perigo é que tanto o pessoal da produção quanto o pessoal da manutenção operam e movimentam, com isso exercem uma atividade a qual não estão acostumados ou mesmo preparados. A facilidade com que os meios de elevação movimentam a carga engana quanto as situações de perigo Pela demonstração de condições de acidentes típicos é preciso que elas sejam conhecidas e consequentemente evitadas No setor de transportes, apesar do alto grau de automatização ainda existe um grande percentual de trabalho manual especialmente na movimentação de cargas por meio de talhas guindastes, etc.


O Homem de Área faz parte do Departamento de Marinha da Plataforma e sua principal função é participar da Movimentação de Carga. Mas ele também auxilia em outras atividades que precise de algum apoio, trabalho braçal que envolva carregar peso e organizar a área, fazer parte da equipe de segurança do helideck e da brigada de incêndio.

O salário de um Homem de Área varia de R$2.000 a R$3.500 dependendo da empresa.

Ingressar como Homem de Área é uma vantagem pois é uma função onde as exigências para contratação são poucas. Não é exigido ensino superior e a maioria das vezes também não é necessária experiência, e esse período como Homem de Área, é um bom tempo para você conhecer e decidir pra onde ir. É muito importante realizar um curso teórico para ter noções básicas.

Por este motivo desenvolvemos um dos melhores cursos com todas as informações necessarias para preparar o aluno para exercer suas atividades na movimentação de cargas seguindo as normas de segurança, com todas as informações necessárias sobre a função, curso totalmente ON LINE “Curso Homem de Área Plataformas de Petróleo”, Saia na frente para você conseguir a tão importante oportunidade e dai pra frente é só aproveitar as oportunidades que surgirem. Este curso tem sido a porta de entrada para quem deseja trabalhar embarcado ou mesmo para quem não tem experiência e deseja adquirí-la mesmo trabalhando on-shore como Aux. de Movimentação de Cargas.

Petrobras vai pagar mais de R$ 100 milhões por danos ambientais

A Petrobras vai bancar a recuperação de uma área que poluiu no litoral paranaense, em 2001, e ainda repassar R$ 90 milhões para projetos socioambientais. O compromisso foi assumido pela estatal do petróleo, em audiência com representantes do Ministério Público Federal, do Ministério Público Estadual e do Instituto Ambiental do Paraná. O ato ocorreu na sede da Subseção Judiciária de Paranaguá, órgão da Justiça Federal.


O acordo se refere a duas Ações Civis Públicas que tramitam há mais de 10 anos. Elas foram interpostas pelo MPF em função dos danos ambientais causados pelo vazamento de óleo diesel na altura do km 57 no poliduto Olapa, que interliga a Refinaria Presidente Getúlio Vargas ao Terminal de Paranaguá, localizado na Serra do Mar, Município de Morretes (PR), em 16 de março de 2001.

Com o acordo celebrado, a Petrobras se compromete a fazer a recuperação ambiental integral da área atingida, sob a coordenação e supervisão do IAP/PR, cujos custos foram estimados em R$ 12 milhões. A estatal assumiu expressamente a responsabilidade pelo custeio dos valores e dos que excederem este limite, caso necessário.

Ainda a título de indenização ambiental, a Petrobras depositará R$ 90 milhões em conta judicial. O valor será utilizado em projetos ambientais e socioambientais (excepcionalmente sociais) no litoral do Estado do Paraná.

Deste montante, há previsão de destinação de R$ 25 milhões ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), para criação de unidade de conservação costeira para preservação das áreas de mangue; R$ 5 milhões à Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), para a adoção de medidas de enfrentamento do uso de drogas, especialmente o crack, nos municípios abrangidos pela Subseção Judiciária de Paranaguá-PR; e R$ 30 milhões ao Estado do Paraná, para medidas de enfrentamento dos danos decorrentes dos eventos meteorológicos ocorridos em meados de março de 2011, que atingiram os municípios do litoral paranaense.

Os outros R$ 30 milhões, bem como eventuais valores remanescentes das outras destinações, serão utilizados em projetos ambientais e socioambientais que deverão ser apresentados pelas entidades interessadas nos autos, para análise e aprovação.

O termo celebrado vedou a destinação de verbas a entidades paraestatais e ressalvou expressamente que o acordo não prejudica as ações individuais propostas em razão do mesmo evento, nem a ação que trata da sanção administrativa decorrente do mesmo acidente. Com informações da Assessoria de Imprensa da Justiça Federal do Paraná .

Fonte: AE (Agência Estado)

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