O PSP Go! parece menor na mão que o PSP original — porque ele é menor, mesmo. E quando joguei no PSP Go!, a experiência parece a de jogar num híbrido celular/PSP, que esperamos faz tempo da Sony Ericsson. A seguir, o que eu achei do PSP Go!:
O que eu curti:
Os gatilhos (botões L e R) reagem de forma bem perceptível quando pressionados, e ficam acima da superfície do Go na medida exata.
O acabamento em metal polido, black piano e preto fosco dá um visual ótimo, que condiz com o hardware (quase 100%) de qualidade.
O que achei mais ou menos:
Tanto o controle direcional como os comandos da direita não descem muito quando presssionados. Sim, o PSP Go! respondeu bem aos comandos, mas mal parecia que eu estava apertando os botões. Teria que me acostumar um pouco com isso.
A posição do único controle analógico faz o PSP Go! parecer menor do que ele é (o que não é bom). E é difícil usá-lo no formato atual do console, feito para mãos pequenas. Fiquei me perguntando: o PSP Go! é pequeno demais, ou minhas mãos que são enormes?
O que odiei:
Os botões Start e Select são um desperdício de espaço no aparelho. A Sony poderia tê-los colocado em qualquer outro lugar. Colocou justamente onde um segundo controle analógico poderia estar. Fora que esses botões parecem de qualidade menor que o resto do aparelho.
Não pudemos abrir e fechar o Go, e como ele estava preso a um cabo (por motivos de segurança), não pudemos colocá-lo no bolso pra saber qual a sensação. Mas nossa primeira impressão é a de que, apesar de não ser o mais recente nem o melhor, o PSP 3000 vai continuar tendo muitos seguidores — principalmente os que têm mãos grandes.
Fonte: www.terra.com.br
segunda-feira, junho 08, 2009
Fãs fazem fila para comprar novo rival do iPhone
Pequenos grupos de pessoas se juntaram neste sábado em lojas da Sprint para o lançamento do Palm Pre, o smartphone visto como a melhor chance da Palm de recuperar o mercado perdido para os rivais iPhone, da Apple, e Blackberry, da Research In Motion.
O novo telefone, considerado um produto fundamental para a Palm e Sprint Nextel, foi muito elogiado em resenhas. As filas estavam muito menores do que aquelas que circundaram as lojas da Apple para o iPhone, mas muitos disseram que desejavam o produto.
"Eu quero o matador do iPhone. Eu venho prevendo isso faz tempo," afirmou Peter Lewis, que comprou telefones para ele e para a sua mulher em uma loja da Sprint na zona norte de Chicago, onde cerca de 45 pessoas fizeram fila horas antes da abertura do estabelecimento.
"Esse é o meu presente de aniversário para mim mesma," disse Wilma Rivera, 36, uma técnica em calefação que levou sua filha de 17 anos para a principal loja da Sprint em Manhattan. Rivera, usuária de longa data do Palm, afirmou que, embora tenha ficado tentada pelo iPhone, vendida apenas pela AT&T nos Estados Unidos, ela nunca "quis deixar a Sprint."
O Pre está chegando às prateleiras pouco antes do provável anúncio da Apple do novo iPhone, em 8 de junho. O pequeno teclado do Pre deve atrair usuários que acham difícil digitar na tela touchscreen do iPhone. O smartphone da Palm foi um dos aparelhos mais comentados na Consumer Electronics Show, realizada em Las Vegas em janeiro.
A Sprint espera atrair clientes corporativos, mas o Pre pode ter dificuldade de entrar nesse nicho, com grandes e geralmente conservadores departamentos de tecnologia dentro das empresas.
Fonte: www.terra.com.br
Telas flexíveis ficam mais próximas da realidade
A idéia de um celular ou outro aparelho eletrônico com tela flexível, que possa ser enrolada como uma folha de papel, pode estar mais perto da realidade depois que o Flexible Display Center da Universidade Estadual do Arizona, nos EUA, e a Universal Display Corporation anunciaram uma descoberta que pode simplificar o processo e, conseqüentemente, reduzir o custo de produção de telas flexíveis.
Os meios para produzir estas telas, baseadas na tecnologia de LED orgânico (OLED), já existem e foram demonstrados por empresas como a Sony e a Samsung, mas ainda são caros. O problema é que até o momento só é possível produzir telas muito pequenas, de no máximo quatro polegadas, e com custo altíssimo, o que as confina a laboratórios ou vitrines blindadas em eventos lotados de jornalistas.
Esta nova tecnologia desenvolvida pelo Flexible Display Center e pela Universal Display pode tornar a produção de telas flexíveis mais "amigável" às indústrias.
A descoberta está relacionada ao meio usado para prender os LEDs no filme plástico flexível empregado como substrato. Essa é a parte mais complicada do processo. Funciona como aquelas tatuagens de decalque que vinham em chicletes, mas ao contrário: a matriz de LEDs é montada sobre uma base de vidro. O substrato plástico é, então, aplicado sobre a matriz. Os LEDs "grudam" no substrato e a partir daí basta descolá-lo da base de vidro.
O resultado é uma tela de 4.1 polegadas com resolução QVGA (320 × 240 pixels) pronta para o uso. Pela complexidade, o processo industrial ainda precisa ser refinado para permitir produção em larga escala, mas já é um avanço grande se comparado ao que se tinha até então.
Além do problema de produção, a tecnologia apresenta ainda outro inconveniente. A grande vantagem do Flexible Display Center e da Universal Display é usar a tecnologia PHOLED (LED Orgânico Fosforecente) em suas telas, o que converte até 100% da energia elétrica em energia luminosa, em vez dos 25% da tecnologia OLED convencional. Entretanto, como os LEDs são monocromáticos, emitindo luz verde fluorescente sobre fundo preto, o resultado lembra muito os antigos monitores de fósforo verde.
Por isso, segundo as empresas, pelo penos por enquanto sua tecnologia deve ser usada principalmente em aplicações militares e industriais, que têm durabilidade e baixo consumo como requisitos básicos. Ainda não há data prevista para comercialização.
Geek
Fonte: www.terra.com.br
Os meios para produzir estas telas, baseadas na tecnologia de LED orgânico (OLED), já existem e foram demonstrados por empresas como a Sony e a Samsung, mas ainda são caros. O problema é que até o momento só é possível produzir telas muito pequenas, de no máximo quatro polegadas, e com custo altíssimo, o que as confina a laboratórios ou vitrines blindadas em eventos lotados de jornalistas.
Esta nova tecnologia desenvolvida pelo Flexible Display Center e pela Universal Display pode tornar a produção de telas flexíveis mais "amigável" às indústrias.
A descoberta está relacionada ao meio usado para prender os LEDs no filme plástico flexível empregado como substrato. Essa é a parte mais complicada do processo. Funciona como aquelas tatuagens de decalque que vinham em chicletes, mas ao contrário: a matriz de LEDs é montada sobre uma base de vidro. O substrato plástico é, então, aplicado sobre a matriz. Os LEDs "grudam" no substrato e a partir daí basta descolá-lo da base de vidro.
O resultado é uma tela de 4.1 polegadas com resolução QVGA (320 × 240 pixels) pronta para o uso. Pela complexidade, o processo industrial ainda precisa ser refinado para permitir produção em larga escala, mas já é um avanço grande se comparado ao que se tinha até então.
Além do problema de produção, a tecnologia apresenta ainda outro inconveniente. A grande vantagem do Flexible Display Center e da Universal Display é usar a tecnologia PHOLED (LED Orgânico Fosforecente) em suas telas, o que converte até 100% da energia elétrica em energia luminosa, em vez dos 25% da tecnologia OLED convencional. Entretanto, como os LEDs são monocromáticos, emitindo luz verde fluorescente sobre fundo preto, o resultado lembra muito os antigos monitores de fósforo verde.
Por isso, segundo as empresas, pelo penos por enquanto sua tecnologia deve ser usada principalmente em aplicações militares e industriais, que têm durabilidade e baixo consumo como requisitos básicos. Ainda não há data prevista para comercialização.
Geek
Fonte: www.terra.com.br
Palm Pre
Esta é a melhor tela multitoque que eu já vi. A tela do Pre é menor que a do iPhone e a do G2, mas possui a mesma resolução 320x480 que se equivale a ambas, o que significa que os pixels são apenas mais compactos. Ao assistir ao Cavaleiro das Trevas nos dois telefones, percebi que a imagem no Pre era apenas ligeiramente mais nítida e ligeiramente melhorzinha que no iPhone. Ainda assim, você provavelmente não conseguiria distinguir a diferença a menos que tivesse os dois lado a lado. É como a diferença entre uma TV de 4000 reais e uma de 4500. A menos que ambas estejam na sua sala funcionando ao mesmo tempo, você não notaria a diferença.
As arestas pretas também dão um excelente contraste à tela, margeando com uma negritude que alivia os olhos e faz a imagem ser ainda mais realçada. Com o brilho máximo, ele não parece tão brilhante quanto o iPhone, mas é brilhante o suficiente para ficar ótimo debaixo de luz solar. No entanto, o acabamento lustroso o torna ligeiramente mais difícil de ver se você está preocupado com o ofuscamento. No uso diário debaixo de um teto, a tela é um tantinho mais azul na temperatura de cor que a do iPhone – algo que ou você não notaria, ou não seria questão de preferência.
Mas a multitoque! Eu não saberia dizer se é porque tem uma CPU melhor para sustentá-la, ou um digitalizador melhor, ou se é o software que é melhor, mas o toque é mais preciso, mais responsivo e pura e simplesmente melhor que a do iPhone. A invenção do efeito de ondulação onde você aperta a tela é genial e parcialmente resolve o problema crônico de feedback passivo – independente do SO saber ou não que você apertou a tela. Eu digo parcialmente porque o telefone de vez em quando ainda não registra os seus cliques, mesmo com a ondinha aparecendo.
Fonte: www.terra.com.br
As arestas pretas também dão um excelente contraste à tela, margeando com uma negritude que alivia os olhos e faz a imagem ser ainda mais realçada. Com o brilho máximo, ele não parece tão brilhante quanto o iPhone, mas é brilhante o suficiente para ficar ótimo debaixo de luz solar. No entanto, o acabamento lustroso o torna ligeiramente mais difícil de ver se você está preocupado com o ofuscamento. No uso diário debaixo de um teto, a tela é um tantinho mais azul na temperatura de cor que a do iPhone – algo que ou você não notaria, ou não seria questão de preferência.
Mas a multitoque! Eu não saberia dizer se é porque tem uma CPU melhor para sustentá-la, ou um digitalizador melhor, ou se é o software que é melhor, mas o toque é mais preciso, mais responsivo e pura e simplesmente melhor que a do iPhone. A invenção do efeito de ondulação onde você aperta a tela é genial e parcialmente resolve o problema crônico de feedback passivo – independente do SO saber ou não que você apertou a tela. Eu digo parcialmente porque o telefone de vez em quando ainda não registra os seus cliques, mesmo com a ondinha aparecendo.
Fonte: www.terra.com.br
Artista faz auto-retratos clonados e vira sucesso no Flickr
Na tentativa de tornar seu trabalho famoso, a fotógrafa britânica Miss Aniela fez o que vários artistas de sua geração têm feito: recorreu ao álbum virtual Flickr.
Suas fotos fizeram tanto sucesso que, em maio, a artista foi capa da revista especializada American Photo, que trouxe uma reportagem sobre quem são as maiores estrelas do site e como se tornar uma delas.
Miss Aniela, nome artístico de Natalie Dybisz, utiliza a manipulação digital e outras técnicas para realizar auto-retratos.
Na série Multiplicity ("Multiplicidade", em tradução livre), ela se fotografa em diversas posições no mesmo cenário, criando um efeito de clonagem.
"Prefiro me colocar nas fotos, em vez de usar modelos, porque quero ter o controle total sobre o processo da fotografia, ser dona de cada parte", disse ela à BBC Brasil.
Os trabalhos de Mis Aniela podem ser vistos na web pelo atalho http://tinyurl.com/b6uyd7 .
BBC Brasil
Fonte: www.terra.com.br
Suas fotos fizeram tanto sucesso que, em maio, a artista foi capa da revista especializada American Photo, que trouxe uma reportagem sobre quem são as maiores estrelas do site e como se tornar uma delas.
Miss Aniela, nome artístico de Natalie Dybisz, utiliza a manipulação digital e outras técnicas para realizar auto-retratos.
Na série Multiplicity ("Multiplicidade", em tradução livre), ela se fotografa em diversas posições no mesmo cenário, criando um efeito de clonagem.
"Prefiro me colocar nas fotos, em vez de usar modelos, porque quero ter o controle total sobre o processo da fotografia, ser dona de cada parte", disse ela à BBC Brasil.
Os trabalhos de Mis Aniela podem ser vistos na web pelo atalho http://tinyurl.com/b6uyd7 .
BBC Brasil
Fonte: www.terra.com.br
Microsoft anuncia lançamento de novo modelo do Zune
O grupo tecnológico Microsoft anunciou nesta quarta-feira o lançamento para este outono (hemisfério norte) de um novo modelo de seu player Zune, que contará com tela de toque e conexão com a internet.
O Zune HD será o primeiro player portátil que incorpora um receptor de rádio de alta definição, saída de vídeo também de alta definição, tela tátil, wi-fi e conexão com a internet, anunciou a Microsoft em comunicado.
A tela do novo player será maior que a dos atuais modelos do Zune e oferecerá aos usuários a possibilidade de navegar pelas listas de canções, filmes e outros conteúdos usando só os dedos.
O modelo incluirá também a possibilidade de visualizar arquivos de vídeo em televisores de alta definição a partir do reprodutor usando uma estação audiovisual que a Microsoft venderá separadamente.
José Piñero, diretor de mercadejo multicultural para a Microsoft, destacou como uma das principais vantagens do Zune HD sua conexão via wi-fi com a internet, embora não tenha especificado se oferecerá também aplicações similares às do iPhone e do iPod Touch.
Apesar de sua baixa fração de mercado em um setor dominado por Apple (só 3% nos EUA frente a quase 90% do iPod da Apple), a Microsoft reiterou em várias ocasiões sua intenção de continuar fabricando o Zune.
Atualmente, a companhia oferece cinco modelos do Zune em várias cores e com capacidade de entre 4GB e 120GB com preços que vão dos US$ 99,90 e US$ 249,99 nos Estados Unidos.
A Apple, por sua parte, fabrica quatro modelos de iPod (Shuffle, Nano, Touch e Classic) com várias capacidades.
Fonte: www.terra.com.br
O Zune HD será o primeiro player portátil que incorpora um receptor de rádio de alta definição, saída de vídeo também de alta definição, tela tátil, wi-fi e conexão com a internet, anunciou a Microsoft em comunicado.
A tela do novo player será maior que a dos atuais modelos do Zune e oferecerá aos usuários a possibilidade de navegar pelas listas de canções, filmes e outros conteúdos usando só os dedos.
O modelo incluirá também a possibilidade de visualizar arquivos de vídeo em televisores de alta definição a partir do reprodutor usando uma estação audiovisual que a Microsoft venderá separadamente.
José Piñero, diretor de mercadejo multicultural para a Microsoft, destacou como uma das principais vantagens do Zune HD sua conexão via wi-fi com a internet, embora não tenha especificado se oferecerá também aplicações similares às do iPhone e do iPod Touch.
Apesar de sua baixa fração de mercado em um setor dominado por Apple (só 3% nos EUA frente a quase 90% do iPod da Apple), a Microsoft reiterou em várias ocasiões sua intenção de continuar fabricando o Zune.
Atualmente, a companhia oferece cinco modelos do Zune em várias cores e com capacidade de entre 4GB e 120GB com preços que vão dos US$ 99,90 e US$ 249,99 nos Estados Unidos.
A Apple, por sua parte, fabrica quatro modelos de iPod (Shuffle, Nano, Touch e Classic) com várias capacidades.
Fonte: www.terra.com.br
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