quarta-feira, dezembro 16, 2009

Aplicativos no orkut já trazem lucros


Aplicativo Joga Craque, da desenvolvedora Vostu: por dia, são feitas mais de duas mil transações de compra pelo jogo, com valores que variam de 5 a 80 reais

Colher as frutas de um pomar virtual, ou administrar a carreira de um jogador de futebol fictício pode não passar de um hobby para alguns. Para outros, é um ganha-pão.
No Brasil, aos poucos, os aplicativos de rede social estão se tornando uma realidade lucrativa. Depois do sucesso ‘inocente’ do Buddypoke, que cria bonecos e avatares personalizados, uma série de jogos surgiram no orkut, inspirados, muitas vezes, no sucesso da prática no Facebook.
Do ‘hit’ FarmVille, produzido pela Zynga Networks e com mais de 72 milhões de usuários ativos, brotaram as versões abrasileiradas: Colheita Feliz e Mini Fazenda, ambas com milhões de usuários registrados, no topo da lista de popularidade do site. E suas fabricantes não escondem: vêm em busca do dinheiro via web.
A Vostu é uma das empresas que está por detrás da “tropicalização” de aplicativos que deram certo no exterior. Além do quase-clone Mini Fazenda, em fase beta, também é dona do Joga Craque, um simulador futebolístico com mais de dois milhões de usuários ativos - o segundo aplicativo mais adotado e bem avaliado pelos jogadores do orkut.
O modo do jogo esportivo e até mesmo a interface se assemelham ao clássico Mafia Wars, outro game da americana Zynga e ícone do Facebook. No Joga Craque, os usuários cultivam seus craques, buscam habilidades e se enfrentam dentro do orkut. Tudo é parecido; mudam-se as plataformas e os ambientes.
Mateus Lagazzi Penteado, representante da Vostu no Brasil, diz que a inspiração existe, sim, mas o modo de jogo e o foco dos títulos da empresa são diferenciados. “Nosso perfil de jogador é a molecada brasileira de 12 a 14 anos, que gosta de futebol, tem um espírito competitivo e quer ver as vitórias expostas na rede”, conta.
Esses jovens, de acordo com Penteado, são os que mais trazem dinheiro à empresa. Há uma média de duas mil transações por dia, com cada uma delas variando de 5 (o valor mínimo) a 80 reais, segundo o executivo.
Por PagSeguro ou por SMS, os usuários compram roupas, acessórios e habilidades para seus personagens, com o único intuito de vencer seus amigos e pontuar nos rankings.
Os bons números da empresa aqui no Brasil, na opinião de Mateus Penteado, estão ligados às formas seguras de pagamento e ao atendimento. “Comparando com outros jogos, temos um bom atendimento ao cliente; a tendência é ter uma equipe de suporte dedicada em breve”, diz.
O modelo de negócio americanizado não vem à toa. A Vostu começou a ser formada na Universidade de Harvard, por Daniel Kafie, que hoje é o CEO da companhia. Depois de alguns estudos, ele e sua equipe optaram por iniciar suas operações não na terra-natal, e sim no Brasil, um território online ainda pouco explorado, onde as redes sociais possuem uma alta adesão entre todas as idades.
Hoje, a empresa conta com quinze funcionários ao todo para gerenciar seus únicos dois aplicativos de orkut. O crescimento do Joga Craque nos últimos meses foi tanto que a empresa teve que “engavetar” os novos projetos para estabilizá-lo.
Para 2010, a intenção da empresa é aumentar a infra-estrutura, o número de jogos, e mais, consolidar a marca para negociar com outras companhias e firmar parcerias publicitárias.
“Apesar do número de dois milhões de usuários ser algo relevante, queremos estabilizar a marca nos próximos meses, por isso nem iniciamos uma busca por parceiros”, afirma Penteado.
Ao que parece, um novo modelo de negócio começa a engatinhar no Brasil. O ano de 2010, com a reformulação do orkut consolidada, será o do tira-teima: aplicativo é algo realmente viável às empresas ou não passa de uma continuação do negócio mal sucedido de Second Life?

Filmadora Sony XR100 é equilibrada



Com imagens de qualidade e capacidade para armazenar quase dez horas de gravação, a Handycam HDR-XR100, da Sony, mostrou ser uma filmadora competente, durante os testes do INFOLAB. Ela produziu vídeos com iluminação e contraste equilibrados, além de boa definição nos detalhes. Os controles no LCD touchscreen tornam o uso prático e divertido. Mas o preço é de fazer chorar: 3.399 reais.
Esse modelo da Sony grava em resolução de até 1.920 por 1.080 pixels, no formato AVCHD. Quando está configurada para SD (720 por 480 pixels), armazena os arquivos em MPEG-2. A lente possui zoom óptico de 10 vezes, digital de 120 vezes e abertura de f/1,8 a f/2,2. Enquanto esteve em testes, nossa única reclamação foi em relação aos vídeos feitos em locais pouco iluminados, pois a imagem ficou degradada.
A Handycam HDR-XR100 traz HD interno de 80 GB e entrada para cartões MS Pro Duo. A câmera possui saída A/V para conexão de cabo vídeo componente ou vídeo composto, Mini-HDMI e USB. A tela LCD sensível ao toque tem 2,7 polegadas, e os controles exibidos nela são bem simples. O design não chega a ser uma obra de arte, mas é funcional, com boa ergonomia. A bateria é que decepcionou: durou apenas 111 minutos.


Câmera com 158 lentes entra para o Livro dos Recordes


Uma câmera desenvolvida pelo Instituto de Tecnologia de Nagoya, no Japão, foi certificada pelo Guinness World Records por possuir o maior número de lentes do mundo. O professor Yojiro Ishino, do instituto japonês, e seus alunos desenvolveram o dispositivo para capturar imagens de chamas em movimento, de diferentes ângulos.
O site Crunch Gear conta que a equipe levou seis meses para concluir o dispositivo. Já segundo o portal de notícias CNET, foram compradas 800 lentes, apesar de a versão final comportar apenas 158, dispostas em quatro linhas, em um arco semicircular de alumínio de 7,2 cm de altura e 47 cm de diâmetro. Cada lente custa aproximadamente R$ 2.
O site Wired explica que os pesquisadores esperam criar imagens 3D a partir das fotografias para entender melhor a eficiência de combustíveis - área de especialização de Yojiro.
Apesar de todas as lentes serem operacionais, o que é exigido para o certificado Guinness, nenhuma imagem gerada pela câmera foi divulgada até o momento.






Fonte: www.terra.com.br

Google desenvolve celular próprio para enfrentar Apple

Dois gigantes do mundo da tecnologia, Google e Apple, podem em breve estar envolvidos em combate direto, celular contra celular. O Google planeja lançar um smartphone próprio no começo do ano que vem, segundo funcionários da empresa, e a decisão poderia desafiar o domínio da Apple em uma das tecnologias de mais rápido crescimento e mais importantes das últimas décadas.
O novo celular Android do Google, equipado com tela de toque, foi distribuído a muitos funcionários da empresa para teste na semana passada, e pode alterar os fundamentos do mercado de celulares dos Estados Unidos, no qual a maioria dos celulares opera apenas na rede da operadora de telefonia móvel que venda o aparelho. A empresa, utilizando o poder de sua marca, planeja comercializar e vender o novo aparelho diretamente aos consumidores, via internet, e os compradores poderiam assinar com qualquer operadora, dizem funcionários do Google.
O lançamento de um celular Google, fabricado por uma empresa asiática de acordo com as especificações de hardware e software do gigante do mercado de buscas, seria uma empreitada importante e arriscada para a empresa. Até o momento, ela se limitou a desenvolver software que aciona celulares, construídos e comercializados por parceiros, e em geral evitou se envolver na venda de hardware.
A aparente mudança sublinha o fato de que os celulares estão rapidamente se tornando o maior campo de batalha tecnológico do futuro, e que os consumidores dependem cada vez mais de seus celulares para navegar na internet e realizar outras tarefas de computação. Também indica que o Google está determinado a deixar sua marca em mais um setor, como o fez anteriormente na publicidade, livros e vídeos online.
Mas os analistas afirmam não estar claro que o sucesso do Google na internet possa se estender ao projeto, marketing e distribuição de hardware. Muitas empresas tentaram transição semelhante e tropeçaram. A Microsoft tornou o Xbox um sucesso, mas quando deixou de lado seus parceiros no setor de música e lançou um player próprio, o Zune, não conseguiu ganhar terreno diante do Apple iPod.
O sucesso do celular pode depender do preço de venda que o Google escolha. A maioria dos americanos adquire celulares subsidiados pelas operadoras de telefonia móvel, que recuperam os custos iniciais assim incorridos por meio de contratos compulsórios de longa duração. Os iPhones, oferecidos ao consumidor por US$ 199, na verdade custam US$ 550 à AT&T, de acordo com analistas.
Katie Watson, porta-voz do Google, se recusou a comentar sobre os planos da empresa. Ela pediu que os repórteres lessem um post publicado sábado no blog da empresa, no qual a companhia informa que o novo aparelho é um "laboratório móvel" que permitiria aos funcionários testar novas tecnologias. Funcionários da empresa, que falaram sob a condição de que seus nomes não fossem revelados porque o celular é supostamente confidencial, disseram que o aparelho, fabricado pela HTC, de Taiwan, é mais fino que o iPhone, e oferece tela de toque um pouco maior. O modelo pode chegar ao mercado já em janeiro, afirmaram.
Os funcionários disseram que ele seria vendido desbloqueado, o que significaria que os consumidores poderiam escolher uma operadora, e que empregaria tecnologia GSM, utilizada nos Estados Unidos pela T-Mobile e AT&T, e pela maioria das operadores de telefonia móvel no resto do mundo. O modelo leva o nome Nexus One, de acordo com reportagens e com dados sobre o acesso dos aparelhos a sites de web.



Fonte: www.terra.com.br

PF cria banco de DNA com software do FBI


A Polícia Federal vai criar um banco nacional de dados de DNA para uso em investigações policiais.


A ideia é criar um banco nacional integrando dados genéticos de criminosos sob investigação e já condenados pela Justiça colhidos em todos os Estados da Federação.
Segundo a Polícia Federal de Brasília, 15 governos estaduais já anunciaram a adesão ao banco.


A coleta de DNA feita em delegacias e enviada para laboratórios clínicos gera um conjunto de dados que ficará armazenado em data center da Polícia Federal. Estes dados poderão ser acessados pela Polícia Federal e policiais estaduais.
A aplicação que cruza informações genéticas será fornecida à polícia brasileira pelo FBI, como parte de um acordo de mútua cooperação contra o crime. O FBI tem interesse especial em identificar traficantes internacionais de drogas que atuam a partir do Brasil.
Para entrar em vigor, o sistema ainda depende de compra de novos equipamentos de rede e servidores por parte das polícias de cada estado da federação.
Também será necessária a aprovação, no Congresso Nacional, que autorize a coleta de DNA de presos. O item mais polêmico é a coleta de DNA de investigados, que ainda não foram levados a julgamento. Para criminalistas, a medida é hoje ilegal e deve sofrer resistências no Congresso por supostamente ferir o princípio de que acusados não podem ser obrigados a produzir provas contra si mesmos.

Como inserir marca d’água em textos



Recurso do Word permite acrescentar facilmente textos e imagens como elemento de fundo nos documentos

As marcas d’água são usadas em documentos para sinalizar sobre seu status. Se o documento é um rascunho e você quer deixar isso bem claro, pode colocar a palavra “rascunho” como marca d’água. Empresas também usam o recurso para estampar o logotipo em todos os documentos que produzem.
Para inserir uma marca d’água no Word 2007, abra a guia Layout de Página e clique em Marca D’água no grupo Plano de Fundo da Página. O Word apresenta 4 opções prontas de marca d´água (duas com a palavra rascunho e duas com exemplo) que podem ser aplicadas rapidamente ao documento.
Se você escolheu uma deles e quer fazer ajustes – ou quer fazer algo diferenciado logo de cara – clique em Marca D’água e escolha Personalizar Marca D’água. Nessa caixa de diálogo você pode inserir o logo da sua empresa (marque Marca D’água de Imagem, localize o logo ou a imagem desejada e depois selecione uma opção em Dimensão).
Você também pode usar uma marca d’água de texto, como os modelos prontos apresentados pelo Word. Assinale a opção Marca D’água de Texto, escolha uma opção em Texto (ou clique e digite o texto personalizado que deseja incluir no documento). Se preferir, altere fonte, tamanho, cor e layout nos itens correspondentes. Clique em Aplicar e em OK quando concluir. Para remover esse elemento do documento acione Layout de Página > Marca D’água > Remover Marca D’água.



Fonte: http://info.abril.com.br/