terça-feira, abril 21, 2009

Softwares permitem roubar senhas em caixas eletrônicos

Hackers americanos vêm substituindo as armadilhas físicas para obter senhas de cartões por softwares que identificam as informações durante a comunicação com o sistema do banco. Os malwares capturam uma grande quantidade de PINs, criptografados ou não, que podem ser futuramente utilizados para efetuar operações ilegais. Utilizado nos caixas eletrônicos americanos, os ATMs, os PINs são semelhantes às seqüências de números utilizados por bancos brasileiros, como forma de prover mais segurança nas transações. No ato de um saque ou outra operação nos terminais, o PIN é criptografado e enviado à agência do cliente, que o decriptografa e verifica sua validade para autorizar a movimentação.
Segundo relata o blog Threat Level, da revista Wired, o roubo dessas informações era algo impensável até então. Bryan Sartin, diretor de investigações da empresa Verizon Business, acreditava que a decodificação das informações fosse somente possível no âmbito acadêmico.
Atualmente, as seqüências de números são geradas por complexas funções matemáticas. Para descobrir a fórmula por engenharia reversa, é necessário empregar por força bruta milhares dessas combinações.
Antes, as senhas eram roubadas pela instalação de dispositivos espiões nos leitores de cartão dos caixas ou até empregando-se microcâmeras que filmavam o momento da digitação dos números, lembra o site Gizmodo. Removidas essas ferramentas, os ladrões passaram a utilizar-se de softwares, que roubam as informações no breve momento em que elas são decodificadas e estão na memória da máquina aguardando para serem autorizadas ou com programas que enganam a segurança do sistema para que este forneça a chave de decriptografia dos PINs.
À medida que ferramentas de segurança cada vez mais robustas vão sendo vencidas pelos criminosos, mais esforços e mais dinheiro serão necessários para frear essas ações, como enfatiza Graham Steel, pesquisador o Instituto Nacional Francês para Pesquisa em Ciência da Computação e Controle, que escreveu sobre uma solução para mitigar os ataques. A eliminação do problema deve requerer uma completa reformulação dos sistemas, uma ação que "custaria muito mais do que os bancos estão dispostos a desenbolsar no momento", afirma o pesquisador.

Fonte: www.terra.com.br

Hackers invadem computadores do Pentágono, diz jornal


Hackers conseguiram entrar no programa mais caro de armamentos do Pentágono, o projeto do avião caça F-35, informa o Wall Street Journal nesta terça-feira.
Com base em altos funcionários e ex-funcionários do governo americano, o jornal afirma que hackers conseguiram copiar dados do programa de US$ 300 bilhões, batizado de Joint Strike Fighter, o que pode torná-lo mais vulnerável.
Invasões similiares foram registradas nos últimos meses no sistema de controle da Força Aérea americana, segundo as mesmas fontes.
O Wall Street Journal já havia revelado a invasão dos computadores utilizados para administrar o sistema de distribuição de energia elétrica e outras infraestruturas nos Estados Unidos.
Um relatório recente do Pentágono destaca que a guerra cibernética faz parte das prioridades de Pequim, e que várias invasões na rede do governo americano e de outros países "parecem proceder" da China.

Fonte: www.terra.com.br

Unesco lança biblioteca mundial digital na internet



A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) lançou nesta terça-feira a Biblioteca Digital Mundial, que permitirá consultar gratuitamente pela internet o acervo de grandes bibliotecas e instituições culturais de inúmeros países, entre eles o Brasil.
Dezenas de milhares de livros, imagens, manuscritos, mapas, filmes e gravações de bibliotecas em todo o mundo foram digitalizados e traduzidos em diversas línguas para a abertura do site da Biblioteca Digital da Unesco (www.wdl.org).
A nova biblioteca virtual terá sistemas de navegação e busca de documentos em sete línguas, entre elas o português, e oferece obras em várias outras línguas.
Entre os documentos, há tesouros culturais como a obra da literatura japonesa O Conde de Genji, do século XI, considerado um dos romances mais antigos do mundo, e também o primeiro mapa que menciona a América, de 1507, realizado pelo monge alemão Martin Waldseemueller e que se encontra na biblioteca do Congresso americano.
Entre outras preciosidades do novo site estão as primeiras fotografias da América Latina, que integram o acervo da Biblioteca Nacional do Brasil, o maior manuscrito medieval do mundo, conhecido como a Bíblia do Diabo, do século XVIII, que pertence a Biblioteca Real de Estocolmo, na Suécia, e manuscritos científicos árabes da Biblioteca de Alexandria, no Egito.
Até o momento, o documento mais antigo da Biblioteca Digital da Unesco é uma pintura de 8 mil anos com imagens de antílopes ensanguentados, que se encontra na África do Sul.
A Biblioteca Nacional do Brasil é uma das instituições que contribuíram com auxílio técnico e fornecimento de conteúdo ao novo site da Unesco. O projeto contou com a colaboração de 32 instituições, de países como China, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, México, Rússia, Arábia Saudita, Egito, Uganda, Israel e Japão.
O lançamento do site será acompanhado de uma campanha para conseguir aumentar o número de países com instituições parceiras para 60 até o final do ano. "As instituições continuam proprietárias de seu conteúdo cultural. O fato de ele estar no site da Unesco não impede que seja proposto também a outras bibliotecas", explicou Abdelaziz Abid, coordenador do projeto.
A idéia de uma biblioteca digital mundial gratuita foi apresentada à Unesco pelo diretor da biblioteca do Congresso americano, James Billington, ex-professor da Universidade de Harvard. Ele dirige a instituição cultural do congresso americano desde 1987 e diz ter aproveitado o retorno dos Estados Unidos à Unesco, em 2003, após 20 anos de ausência, para promover a idéia da biblioteca digital.
"Eu lancei essa ideia e sugeri colocá-la em prática nas principais línguas da ONU, como o árabe, chinês, inglês, francês, português, russo e espanhol", diz Billington. Ele se baseou em sua experiência na digitalização de dezenas de milhões de documentos da Biblioteca do Congresso americano, criada em 1800. O objetivo da Unesco é permitir o acesso de um maior número de pessoas a conteúdos culturais e também desenvolver o multilinguismo.
BBC Brasil

Fonte: www.terra.com.br

TV de 65" para ambientes externos custa R$ 78 mil



A australiana Innovizion é especializada em TVs resistentes ao clima para serem usadas em ambientes externos - como no jardim ou à beira da piscina, por exemplo. Agora a fabricante lançou um novo televisor, com tela LCD de alta definição e 65 polegadas.
O novo modelo inclui um transmissor wireless que pode ser conectado a um DVD player e que transmite imagens para o receptor da TV em um raio de 50 metros.
Segundo o fabricante, o aparelho tem um revestimento de redução de reflexos que permite ao usuário assistir à TV sob a luz direta do sol.
A televisão para ambientes externos da Innovizion também está disponível em modelos de 20", 32", 42" e 52". O modelo de 65" custa US$ 36 mil (aproximadamente R$ 78 mil).
As especificações de cada modelo podem ser vistas no site www.innovizion.com.au.
Fonte: www.terra.com.br

Nikon lança câmera com 12 MP e tela giratória


A Nikon acaba de lançar no mercado uma nova câmera fotográfica com tamanho compacto, tela giratória, recursos de manipulação fotográfica e gravação de vídeo por US$ 850. A Nikon D5000 possui o mesmo sensor que o modelo anterior, o Nikon D90, que também gravava vídeo HD 720p a 24 fps, e tem a mesma definição de imagens de foto e vídeo, com 12 megapixels. Menor em tamanho do que a D90, ela é menor e menos rápida que a antecessora, além de não ter o comando Speedlight, mas possui menus de indicação para o manuseio de iniciantes e 19 modos de cenários que vão desde dicas para fotografar imagens esportivas até fotos aleatórias como em cenários a luz de velas.
O display do aparelho tem ângulo variável de 2,7 polegadas e traz ainda quatro modos de foco automático Live View, incluindo um FA Subject Tracking, que trava em alvos móveis. O novo produto da Nikon se assemelha a outro também desenvolvido pela Canon, cuja mudança operacional foi parecida: tiraram um sensor de uma câmera mediana mais cara e colocaram em uma DSLR básica com gravação de vídeo HD em seu lugar.


Fonte: www.uol.com.br