///////////////////////// http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php //////////////////////////////////
Dentro do site do ibge encontrei um mapa que mostra dados extremamente interessantes de quase todos os países do mundo.* Linhas telefônicas *Assinantes de telefonia celular *Nº de computadores pessoais *Usuários com acesso a internet
Esses são os dados do link redes; mas ainda existem os links : objetivos do milênio, meio ambiente, economia, indicadores sociais, população, síntese.
* Espero que as informações sejam úteis !
segunda-feira, abril 13, 2009
Usando o sol para diminuir o efeito estufa e ainda conseguir energia
Ah, adoro coisas 3 em 1, que nem aquela mistura de mostarda, katchup e maionese que tinha atigamente… bem, talvez dessa não.
Mas a ideia de Craig Grimes e sua equipe, da Universidade da Pensilvânia, essa sim vale e muito alguma coisa. Eles inventaram um feixe de nanotubos que são capazes de transformar dióxido de carbono, o terrível CO2, em combustível. Tudo isso uitlizando energia solar.
Os nanotubos transformam o CO2 e o vapor de água em gás natural, um combústivel muito menos poluente do que gasolina, que é derivado do petróleo. É certo que o CO2 é necessário ao ambiente, mas não no excesso encontrado no mundo atualmente. Se é por causa do pum das vaquinhas ou da derrubada das florestas eu não sei, mas fazer algo para diminuir a quantidade é melhor do que ficar reclamando que o mundo está acabando.
A notícia, dada pelo site New Scientist mostra que, para inserir no mercado tecnologias mais verdes, é importante o produto ser prático econômico e vendável. Não que seja inteligente brigar com a indústria do petróleo, mas quando ele acabar, alguma coisa vai ter que entrar no lugar. Melhor que seja algo verde.
Fonte: www.geek.com.br
Mas a ideia de Craig Grimes e sua equipe, da Universidade da Pensilvânia, essa sim vale e muito alguma coisa. Eles inventaram um feixe de nanotubos que são capazes de transformar dióxido de carbono, o terrível CO2, em combustível. Tudo isso uitlizando energia solar.
Os nanotubos transformam o CO2 e o vapor de água em gás natural, um combústivel muito menos poluente do que gasolina, que é derivado do petróleo. É certo que o CO2 é necessário ao ambiente, mas não no excesso encontrado no mundo atualmente. Se é por causa do pum das vaquinhas ou da derrubada das florestas eu não sei, mas fazer algo para diminuir a quantidade é melhor do que ficar reclamando que o mundo está acabando.
A notícia, dada pelo site New Scientist mostra que, para inserir no mercado tecnologias mais verdes, é importante o produto ser prático econômico e vendável. Não que seja inteligente brigar com a indústria do petróleo, mas quando ele acabar, alguma coisa vai ter que entrar no lugar. Melhor que seja algo verde.
Fonte: www.geek.com.br
Empresa quer cultivar primeira planta na Lua
Concurso Google Lunar X Prize pode acelerar o processo
Por Stella Dauer
A empresa de engenharia Paragon Space Development declarou ao site NewScientist que planeja levar sementes de mostarda à Lua, se tornando a primeira a cultivar uma planta no inóspito território.
A Paragon pretende chegar ao satélite natural da Terra “pegando carona” em uma nave que está sendo projetada e construída por outra empresa, a Odyssey Moon. Esta, por sua vez, está concorrendo ao Google Lunar X Prize, concurso da Google que dará US$ 30 milhões projetos que provarem poder levar um robô à superfície da Lua. O Odyssey Moon pretende ganhar o primeiro prêmio, de US$ 20 milhões, já em 2011. O prémio será reduzido em 2013 para US$ 15 milhões, caso ninguém consiga o feito até essa data. O segundo a chegar na lua receberá US$ 5 milhões e há ainda mais US$ 5 milhões a serem distribuídos a quem atingir objetivos parciais ou desenvolver tecnologia de apoio.
O objetivo é testar em quais condições as plantas podem crescer e como se comportam na Lua. A nave verde servirá, de início, como incubadora para as sementes de mostarda que deverão ser enviadas à superfície lunar.
“Queremos criar lá uma paisagem inspiradora”, disse Taber MacCallum, CEO da Paragon. Ele mesmo foi um dos habitantes da Biosphere 2, uma nave ecológica que hospedou oito habitantes no começo da década de 90. A empresa também considera esse o primeiro projeto em busca do desenvolvimento sustentável na superfície lunar.
“Imagine uma flor brilhante em uma câmara de crescimento transparente como cristal na superfície da Lua, com a Terra surgindo ao fundo; são essas idéias que me fazem interessada no espaço”, disse Jane Poynter, presidente da Paragon.
Segundo noticiou o site MSNBC , o atual protótipo tem apenas 37,5 centímetros e possui uma redoma de vidro reforçado com 18 centímetros de altura – embora a New Scientist divulgue números e formato muito diferentes: 9 centimetres de diâmetro e 30 de altura, “espaço suficiente para cultivar mais ou menos seis espécimes”. O que ambos os sites concordam é que serão empregadas sementes de ciclo rápido, para que a planta cresça antes do fim do dia lunar (que dura duas semanas terrestres, seguido de mais duas semanas de escuridão). As sementes poderão ser plantadas junto com um punhado de solo terrestre ou, alternativamente, um substrato nutriente feito com algas.
Ainda faltam reparos na sonda, que precisa aguentar as intempéries do caminho, com variação térmica entre -170ºC e 100ºC. A data de lançamento do projeto conjunto entre Paragon e Odyssey Moon ainda não está marcada. Porém, para vencer o desafio da Google, é necessário ser o primeiro a chegar na Lua. Além disso, a sonda também deverá caminhar por 500 metros de distância e enviar fotos, tudo até 2014. Vencer o desafio é interesse direto apenas da Odyssey Moon, mas a Paragon se beneficiará da “pressa” de sua parceira.
Porém, Bob Richards, fundador da Odyssey Moon, adverte: “Não estamos em uma corrida. Estamos tentando trazer um negócio comercial viável para que possamos começar a popular a Lua com mais e mais missões”, disse.
Fonte: www.geek.com.br
Por Stella Dauer
A empresa de engenharia Paragon Space Development declarou ao site NewScientist que planeja levar sementes de mostarda à Lua, se tornando a primeira a cultivar uma planta no inóspito território.
A Paragon pretende chegar ao satélite natural da Terra “pegando carona” em uma nave que está sendo projetada e construída por outra empresa, a Odyssey Moon. Esta, por sua vez, está concorrendo ao Google Lunar X Prize, concurso da Google que dará US$ 30 milhões projetos que provarem poder levar um robô à superfície da Lua. O Odyssey Moon pretende ganhar o primeiro prêmio, de US$ 20 milhões, já em 2011. O prémio será reduzido em 2013 para US$ 15 milhões, caso ninguém consiga o feito até essa data. O segundo a chegar na lua receberá US$ 5 milhões e há ainda mais US$ 5 milhões a serem distribuídos a quem atingir objetivos parciais ou desenvolver tecnologia de apoio.
O objetivo é testar em quais condições as plantas podem crescer e como se comportam na Lua. A nave verde servirá, de início, como incubadora para as sementes de mostarda que deverão ser enviadas à superfície lunar.
“Queremos criar lá uma paisagem inspiradora”, disse Taber MacCallum, CEO da Paragon. Ele mesmo foi um dos habitantes da Biosphere 2, uma nave ecológica que hospedou oito habitantes no começo da década de 90. A empresa também considera esse o primeiro projeto em busca do desenvolvimento sustentável na superfície lunar.
“Imagine uma flor brilhante em uma câmara de crescimento transparente como cristal na superfície da Lua, com a Terra surgindo ao fundo; são essas idéias que me fazem interessada no espaço”, disse Jane Poynter, presidente da Paragon.
Segundo noticiou o site MSNBC , o atual protótipo tem apenas 37,5 centímetros e possui uma redoma de vidro reforçado com 18 centímetros de altura – embora a New Scientist divulgue números e formato muito diferentes: 9 centimetres de diâmetro e 30 de altura, “espaço suficiente para cultivar mais ou menos seis espécimes”. O que ambos os sites concordam é que serão empregadas sementes de ciclo rápido, para que a planta cresça antes do fim do dia lunar (que dura duas semanas terrestres, seguido de mais duas semanas de escuridão). As sementes poderão ser plantadas junto com um punhado de solo terrestre ou, alternativamente, um substrato nutriente feito com algas.
Ainda faltam reparos na sonda, que precisa aguentar as intempéries do caminho, com variação térmica entre -170ºC e 100ºC. A data de lançamento do projeto conjunto entre Paragon e Odyssey Moon ainda não está marcada. Porém, para vencer o desafio da Google, é necessário ser o primeiro a chegar na Lua. Além disso, a sonda também deverá caminhar por 500 metros de distância e enviar fotos, tudo até 2014. Vencer o desafio é interesse direto apenas da Odyssey Moon, mas a Paragon se beneficiará da “pressa” de sua parceira.
Porém, Bob Richards, fundador da Odyssey Moon, adverte: “Não estamos em uma corrida. Estamos tentando trazer um negócio comercial viável para que possamos começar a popular a Lua com mais e mais missões”, disse.
Fonte: www.geek.com.br
UE ameaça ação para defender privacidade de internautas
BRUXELAS (Reuters) - Algumas empresas de Internet estão praticando abusos com relação aos dados pessoais dos consumidores e não se pode permitir que isso continue. Este é o alerta que uma importante funcionária da União Europeia fará ao setor na terça-feira.
A comissária de Assuntos do Consumidor, Meglena Kuneva, em discurso cujo texto foi obtido com antecedência pela Reuters, ameaçará intervenção da União Europeia para estabelecer normas mais duras sobre a coleta, análise e compartilhamento de dados de usuários por serviços de busca e provedores de acesso.
"A atual situação com respeito à privacidade, a práticas de identificação e a direcionamento de mensagens não é satisfatória. Os direitos básicos dos consumidores em termos de transparência, controle e risco estão sendo violados, e isso não pode continuar", ela dirá no discurso.
Os gigantes das buscas na Internet e os provedores de acesso estão sofrendo pressão das autoridades europeias de proteção de dados para que façam mais a fim de proteger a privacidade dos usuários de Internet.
Empresas como Google, Yahoo e Microsoft anunciaram medidas de proteção aos dados dos usuários, reduziram o período durante o qual armazenam dados pessoais recolhidos com base em hábitos de navegação, e permitem que os usuários optem não receber mensagens publicitárias.
A publicidade na Internet cresceu rapidamente nos últimos anos, e as marcas esperam desenvolvê-la ainda mais, fornecendo aos consumidores anúncios mais relevantes com base em seus hábitos de navegação.
Bill Echikson, porta-voz do Google, que recentemente lançou um serviço de publicidade direcionada de acordo com os interesses dos consumidores, disse que o gigante das buscas estava agindo para proteger os dados dos usuários e para permitir que optassem por não receber publicidade dirigida.
No entanto, Kuneva declara que medidas como essas não são suficientes.
"Os atuais sistemas que permitem optar por não receber publicidade são muitas vezes difíceis de encontrar, complicados e desajeitados e, acima de tudo, são instáveis", afirmou ela, acrescentando que "evitar rastreamento é, no momento, tecnicamente difícil, se não impossível".
(Reportagem de Bate Felix)
A comissária de Assuntos do Consumidor, Meglena Kuneva, em discurso cujo texto foi obtido com antecedência pela Reuters, ameaçará intervenção da União Europeia para estabelecer normas mais duras sobre a coleta, análise e compartilhamento de dados de usuários por serviços de busca e provedores de acesso.
"A atual situação com respeito à privacidade, a práticas de identificação e a direcionamento de mensagens não é satisfatória. Os direitos básicos dos consumidores em termos de transparência, controle e risco estão sendo violados, e isso não pode continuar", ela dirá no discurso.
Os gigantes das buscas na Internet e os provedores de acesso estão sofrendo pressão das autoridades europeias de proteção de dados para que façam mais a fim de proteger a privacidade dos usuários de Internet.
Empresas como Google, Yahoo e Microsoft anunciaram medidas de proteção aos dados dos usuários, reduziram o período durante o qual armazenam dados pessoais recolhidos com base em hábitos de navegação, e permitem que os usuários optem não receber mensagens publicitárias.
A publicidade na Internet cresceu rapidamente nos últimos anos, e as marcas esperam desenvolvê-la ainda mais, fornecendo aos consumidores anúncios mais relevantes com base em seus hábitos de navegação.
Bill Echikson, porta-voz do Google, que recentemente lançou um serviço de publicidade direcionada de acordo com os interesses dos consumidores, disse que o gigante das buscas estava agindo para proteger os dados dos usuários e para permitir que optassem por não receber publicidade dirigida.
No entanto, Kuneva declara que medidas como essas não são suficientes.
"Os atuais sistemas que permitem optar por não receber publicidade são muitas vezes difíceis de encontrar, complicados e desajeitados e, acima de tudo, são instáveis", afirmou ela, acrescentando que "evitar rastreamento é, no momento, tecnicamente difícil, se não impossível".
(Reportagem de Bate Felix)
YouTube e Universal se unem em site de vídeos musicais
NOVA YORK (Reuters) - O YouTube, site de vídeos que pertence ao Google, e o Universal Music Group, maior gravadora do mundo, disseram nesta quinta-feira que lançarão em conjunto um site de vídeos musicais, à medida que as empresas tentam aumentar as receitas a partir da grande audiência do YouTube.
O novo site se chamará Vevo e espera-se que seja lançado nos próximos meses, afirmaram as companhias. Os planos para o Vevo se somam à renovação e a extensão de acordos de diretos do YouTube para lançar conteúdos em vídeo de artistas contratados da Universal, como U2, 50 Cent e Kanye West.
A Universal Music pertence ao grupo de mídia francês Vivendi.
O Vevo será um site premium de vídeos musicais online, idealizado para oferecer vídeos em qualidade mais alta, opondo-se àqueles amadores exibidos no YouTube com aparência muitas vezes granulada. A idéia é que o Vevo atraia grandes campanhas publicitárias e outros provedores de conteúdo.
A Universal e o YouTube dividirão as receitas publicitárias geradas pelo Vevo. As duas empresas apostam que a construção de um site musical mais sofisticado ajudará a aumentar a receita publicitária. Muitas marcas importantes têm evitado anunciar no YouTube porque ele oferece uma mistura de vídeos profissionais e amadores, feitos pelos próprios usuários.
O Vevo também funcionará como uma plataforma de associações, à medida que a Universal e o YouTube devem expandir o alcance da marca Vevo, disseram as companhias.
(Reportagem de Yinka Adegoke)
O novo site se chamará Vevo e espera-se que seja lançado nos próximos meses, afirmaram as companhias. Os planos para o Vevo se somam à renovação e a extensão de acordos de diretos do YouTube para lançar conteúdos em vídeo de artistas contratados da Universal, como U2, 50 Cent e Kanye West.
A Universal Music pertence ao grupo de mídia francês Vivendi.
O Vevo será um site premium de vídeos musicais online, idealizado para oferecer vídeos em qualidade mais alta, opondo-se àqueles amadores exibidos no YouTube com aparência muitas vezes granulada. A idéia é que o Vevo atraia grandes campanhas publicitárias e outros provedores de conteúdo.
A Universal e o YouTube dividirão as receitas publicitárias geradas pelo Vevo. As duas empresas apostam que a construção de um site musical mais sofisticado ajudará a aumentar a receita publicitária. Muitas marcas importantes têm evitado anunciar no YouTube porque ele oferece uma mistura de vídeos profissionais e amadores, feitos pelos próprios usuários.
O Vevo também funcionará como uma plataforma de associações, à medida que a Universal e o YouTube devem expandir o alcance da marca Vevo, disseram as companhias.
(Reportagem de Yinka Adegoke)
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