domingo, abril 12, 2009

EUA darão assistência gratuita na transição para TV digital

Milhares de norte-americanos despreparados para a transição rumo à TV digital poderão receber assistência gratuita de um exército de trabalhadores federais de assistência comunitária. Denver é uma das primeiras 49 cidades norte-americanas a receber assistência como parte de um acordo entre a Comissão Federal de Comunicações (FCC) e a AmeriCorps, uma organização nacional de assistência comunitária que serve como uma espécie de versão interna do Peace Corps.
Três equipes de trabalhadores da AmeriCorps se espalharão pela área metropolitana de Denver e ajudarão as pessoas classificadas como necessitadas de maior assistência. Eles visitarão as casas nas quais seja necessário conectar antenas, televisores e conversores em tempo para a transição nacional para as transmissões digitais de TV, que ocorre em 12 de junho.
As equipes também ajudarão as pessoas a solicitar os cupons federais de US$ 40 usados para subsidiar a compra de conversores, realizarão palestras em eventos comunitários e atenderão ao público em diversos centros de assistência. Denver foi selecionada como um dos mercados de teste para a participação do AmeriCorps, disse Mark Wigfield, porta-voz da FCC.
Os domicílios que dependem de sinais de televisão aberta e não disponham de televisores digitais precisam dos conversores, para receber sinais digitais de TV.
O grupo de pesquisa Nielsen estima que até 72 mil moradores da região de Denver - e 6,5 milhões em todo o país - ficarão sem imagens em seus televisores quando ocorrer a transição, porque não se prepararam, não sabem ao certo como se preparar ou simplesmente não estão informados de que a transição está por acontecer.
Os sinais digitais de TV não produzem imagens fantasmas ou chuviscos na tela em caso de recepção insatisfatória, ao contrário da transmissão analógica tradicional e, por isso, os telespectadores despreparados verão apenas uma tela vazia.
Os trabalhadores não fornecerão equipamentos, mas cuidarão de colocar os televisores em operação. Os domicílios visados pelo programa são os de pessoas de baixa renda, minorias, moradores que não falam inglês e idosos, além de deficientes e pessoas de áreas rurais ou tribais. "Nosso papel no programa é ajudar as pessoas a conseguir o material de precisam e então ajudá-las a aprontar tudo para a transição", disse Philip Rudy, diretor do programa da AmeriCorps em Denver.
As três equipes trabalharão fora do horário comercial e nos finais de semana. Duas operarão em Denver e uma em Boulder, e as três manterão a atividade em seu trabalho regular pela AmeriCorps, que inclui embelezar as escolas e ensinar técnicas de computação aos jovens de áreas urbanas.
O programa de assistência da AmeriCorps envolve estagiários em período integral, com idades dos 18 aos 24 anos, cuja missão é reforçar comunidades e desenvolver lideranças. Diversas estações já suspenderam suas transmissões analógicas, e outras devem fazê-lo nas semanas que restam até que se esgote o prazo de transição.
Fonte: www.terra.com.br

Economize utilizando netbooks em sua empresa

Não está considerando netbooks em seu negócio? Bem, você deveria. Fabricantes de PC como a Dell, HP, Lenovo e Toshiba, que tem grandes linhas de laptops corporativos, devem estar suando frio agora. Até pouco tempo, netbooks eram considerados como laptops secundários e como miniaturas portáteis que eram diminuídas e fraquejadas. Agora, com empresas norte-americanas lutando para conseguir lucro em meio à recessão, muitas firmas estão pensando em alternativas para os tradicionais notebooks de negócios. Por isso mesmo, uma grande leva de netbooks são uma proposta forte para pequenas e médias empresas.





Ultimamente temos ouvido alguns jeitos ridículos de utilizar netbooks - como um iPod gigante ou um videogame com overclock e até mesmo um leitor de e-books. Enquanto parece engraçado substituir um Kindle 2, do Amazon, por um netbook, a idéia de ter um negócio inteiro rodando com netbooks não é assunto para risos. Eis o porquê.O preço é definitivamente a maior razão do porque empresas deveriam utilizar netbooks. O Acer Aspire One (de 10 polegadas) está sendo vendido por volta de R$ 1.000,00, enquanto um ASUS EeePC 1000 HE pode ser encontrado por um pouco mais. Você pode também comprar e jogar fora vários deles antes de igualar o custo de um laptop corporativo completo, como o um Lenovo ThinkPad T400. Além disso, a maioria dos netbooks rodam com plataforma Windows XP Home, então são compatíveis com uma gama de aplicativos de segurança, VPN e clientes de e-mail, assim como inúmeros hardwares periféricos como impressoras, scanners e dispositivos armazenamento anexos em rede (NAS). Claro, o Windows XP Home Edition não tem algumas coisas avançadas de segurança e de rede que podem ser encontrados na versão Professional. Por exemplo, ele não pode entrar em um domínio corporativo ou se aproveitar do Active Directory da Microsoft para reduzir os custos de manutenção e de suporte.Mas isso é um ponto irrelevante, já que instalar um XP Professional e fazê-lo funcionar em um netbook já é algo comum - e funciona. Muitas empresas até utilizam seus próprios sistemas personalizados, então mexer no OS do aparelho para atender às necessidades é um procedimento padrão.É verdade que a tela e o teclado de um netbook são muito pequenos para fazer um trabalho de verdade, mas uma solução muito fácil de docking pode consertar isso. Qualquer netbook do mercado vem com uma porta VGA, que pode ser conectada para uma tela externa quando você estiver na sua mesa. Várias portas USB permitem aos usuários que plugem um mouse externo e um teclado de desktop. Enquanto isso, empregas como Kensington e Targus vendem replicadores de porta USB (com suporte VGA), para que o netbook possa ter todas as extensões gastando somente uma porta USB. E se você for chamado para uma reunião fora do escritório, poucos sistemas são tão portáteis quanto um netbook.Outro engano comum é pensar que netbooks são famintos por acessórios. A maioria dos aparelhos possui uma média de três portas USB, uma Ethernet e conectividade Wi-Fi, o que é mais do que o suficiente para um profissional de negócios comum. A falta de um drive óptico é provavelmente a única coisa que uma empresa vai sentir falta (embora a ASUS já esteja lançando o Eee PC com isso). Precisa de tecnologias sem fio atuais? Alguns aparelhos já estão vindo com suporte à redes 3G.


Fonte: http://www.uol.com.br/

PCs brasileiros estão entre os mais contaminados com vírus

Apesar de a atuação do Conficker não ter sido visível para a maioria dos usuários em 1º de abril, a praga é real e continua ameaçadora, especialmente no Brasil.
Entenda a ameaça do vírus Conficker
De acordo com a empresa de segurança de infraestrutura de internet OpenDNS, o país é o segundo mais contaminado pela variante Conficker.C, a responsável pelo alarme há uma semana.
No país
No Brasil, estão 12% dos computadores contaminados, ante 13% do Vietnã, o mais atacado. Os EUA têm 5% das contaminações.
O alerta Conficker realmente não foi alarme falso. De acordo com uma equipe de segurança da IBM, a variante C do vírus foi encontrada em 4% dos computadores varridos no mês passado, um número maior do que o esperado.
O vírus impede a navegação em sites de empresas de segurança e de atualização do Windows.
Fonte: www.uol.com.br

Usuário enfrenta dificuldade no conserto de eletrônicos

Quando deixou seu notebook em cima da mesa da sala, o universitário Igor Jatobá, 24, não imaginava o problema que iria enfrentar. Seu gato, Valentin, entre uma estripulia e outra, fez xixi no computador.
Mesmo dentro do prazo estabelecido pela fabricante Acer, Jatobá optou por levar o micro a uma assistência técnica não autorizada -para ganhar tempo e, também, porque esse tipo de problema não estaria incluído na garantia, segundo ele.

Como a urina do gato é muito ácida, queimou a placa-mãe. A assistência técnica salvou o disco rígido e o drive de DVD-RW. O resto eu tive que jogar no lixo", diz o produtor, que acabou comprando outro notebook -e, por precaução, trancou o gato na área de serviço do seu apartamento.
Acidentes assim são mais difíceis de acontecer, mas quem usa produtos eletrônicos está acostumado a lidar com problemas recorrentes. Os aparelhos são vendidos cada vez em maior quantidade, mas costumam apresentar, também, cada vez mais problemas.
Aparelhos de TV estão presentes em 94,4% dos lares brasileiros, de acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), de 2007, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Os computadores já chegam a 37 milhões de unidades, segundo a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica). O mercado brasileiro de PCs movimentou, em 2008, aproximadamente 12 milhões de unidades. A expectativa inicial, antes da crise econômica mundial, era a de que o crescimento chegasse a 30% em 2008, mas foi de 20%, segundo a Abinee.
O crescimento, no entanto, não se reflete na qualidade dos produtos, na maioria das vezes. "A menor duração dos produtos se deve a diversos fatores, como a obsolescência planejada, que tem por objetivo aumentar o volume de vendas", afirma Angela Cassia Rodrigues, pesquisadora da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.
Outro fator, segundo a pesquisadora, é o alto custo de peças de reposição, ou a ausência delas, o que acaba inviabilizando um possível reparo.
A rapidez das inovações tecnológicas também é um fator. "Na área de informática e de equipamentos de telecomunicação, o ritmo dessas inovações é muito mais acelerado, há problema de incompatibilidade de novos softwares com equipamentos mais antigos", diz.
A redução da vida útil dos produtos obriga o consumidor a descartá-los mais rapidamente e substituí-los por novos, o que gera problemas como o lixo eletrônico. "Muitas vezes, [o consumidor] acaba guardando [o aparelho] em casa, na esperança de recuperar em algum momento futuro o valor investido", diz.
Recorrente
O administrador de marketing Ricardo Seola, 27, comprou seu notebook da HP em Nova York, depois de passar meses pesquisando e comparando modelos. De volta ao Brasil, Seola adaptou-se às características físicas do computador --bateria muito pesada.
"Um mês depois de acabar a garantia, ele simplesmente morreu", afirma. "A resposta que tive da fabricante foi que realmente aquela série tinha problemas na placa-mãe. Acontece que não podiam fazer nada, porque eu havia comprado no exterior, e o modelo não estava disponível no Brasil. Para que multinacional?", questiona Seola, que procurou uma assistência não autorizada.
A assessoria de imprensa da HP informou que se o modelo for comercializado no Brasil, a empresa cobre a garantia. Caso o equipamento não seja vendido por aqui, a empresa não realiza o conserto. "A orientação é que o cliente entre em contato com o país de origem onde o equipamento foi adquirido para dar andamento no reparo", afirmou.
Fonte: www.uol.com.br