sábado, março 17, 2012

Enfermeiros em Plataformas Petrolíferas


Uma plataforma petrolífera ou plataforma de petróleo, é uma grande estrutura usada na perfuração em alto mar para abrigar trabalhadores e as máquinas necessárias para a perfuração de poços no leito do oceano para a extracção de petróleo e/ou gás natural, processando os fluidos extraídos e levando os produtos, de navio, até a costa. Dependendo das circunstâncias, a plataforma pode ser fixada ao chão do oceano, pode consistir de uma ilha artificial ou pode flutuar.

Claro que para uma plataforma petrolífera funcionar deve ter funcionários. Os empregos para os quais se pode candidatar numa plataforma petrolífera, de uma maneira geral dividem-se em 3 áreas, área de perfuração, área de exploração/refinarias e manutenção de serviços. É dentro destas áreas que se revelam diversas oportunidades de emprego. Sendo o seu objectivo trabalhar neste ramo, deve então começar por seleccionar as áreas a que se pensa candidatar, para que assim se torne menos complicado seleccionar as ofertas de emprego a que irá futuramente submeter a sua candidatura.

Hoje em dia existe a Enfermagem Offshore, este tipo de enfermagem actua fora da costa, em navios, embarcações e plataformas petrolíferas. os médicos fazem tudo o que faziam num hospital, a diferença é o que no hospital não possuem um chão concreto e pode flutuar! É uma oportunidade única para aqueles que possuem uma produção maior de adrenalina oriunda da famosa glândula supra-renal e gostam de viajar. Quando se actua em alto mar é necessário alguns requisitos como ter noções de outros idiomas, criatividade para resolver determinados problemas e quem sabe, saber nadar. É está certo que existem bóias, mas saber nadar também seria um óptimo requisito, além, é claro da graduação em enfermagem, experiência seja em emergência ou UTI ou enfermagem do trabalho, além de um bom espírito aventureiro.

A área da enfermagem em plataformas petrolíferas é a que mais bem paga aos enfermeiros, para alem de não ser tão monótono e stressante o trabalho, já para não falar que trabalhar em plataformas é 50/50 metade do mês trabalham e outra metade do mês não.

Fonte: http://www.trabalhoemplataformas.com/

Chevron tem novo vazamento e é autuada pela ANP



RIO DE JANEIRO, A Chevron identificou nova fonte de vazamento de petróleo no campo de Frade, na Bacia de Campos (RJ) nesta quinta-feira, e foi atuada mais uma vez pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) por não adotar medidas para evitar novo incidente.
A região é a mesma onde as atividades exploratórias da empresa norte-americana já haviam causado um derramento em novembro do ano passado, informaram a empresa e o órgão regulador brasileiro nesta quinta-feira.
A Chevron Brasil, confirmou por nota que identificou o novo vazamento durante monitoramento do Campo de Frade. A empresa informou, no entanto, que apenas “algumas pequenas bolhas foram vistas na superfície” nesta quinta-feira.
A empresa informou que “dispositivos de contenção foram imediatamente instalados para coletar gotas, pouco frequentes… a Chevron Brasil está investigando a ocorrência”.
ANP
O novo vazamento deve estar vindo de fissuras no fundo do mar e não do poço da Chevron que foi abandonado após o acidente ocorrido em novembro, afirmou à Reuters a assessoria de imprensa do órgão regulador brasileiro.
A ANP ainda não informou o volume do óleo que vazou no local, mas pondera que deve ser uma pequena quantidade, dado o tamanho da mancha que surgiu na região.
Após a confirmação do vazamento, a ANP voltou a autuar a petroleira, informando que a empresa não havia atendido notificação da agência na apresentação de medidas necessárias para evitar novo vazamento por fissuras no fundo do oceano.
QUESTÃO DE MESES
A companhia pediu à agência reguladora para suspender temporariamente as operações em Campo de Frade.
Em entrevista coletiva, um executivo da companhia disse nesta quinta-feira que espera que a suspensão das operações no Campo de Frade, na Bacia de Campos (RJ), seja uma “questão de meses”.
A Chevron, porém, não alterou nenhum plano de investimento no Brasil, afirmou Rafael Jaen Williamson, diretor de assuntos corporativos da companhia norte-americana.
A assessoria de imprensa da ANP informou que a agência vai verificar se a Chevron cumpriu adequadamente todos os procedimentos de cimentação do poço onde houve vazamento.

Fonte: Reuters Por (Sabrina Lorenzi e Jeb Blount)

Eike e Petrobras fazem acordo de US$ 1,6 bilhão para explorar pré-sal


Controlador da OSX confirma aporte de US$ 1 bilhão para garantir o negócio

Rio de Janeiro (RJ) - A Petrobras e o empresário Eike Batista devem se associar pela primeira vez, nas próximas semanas, num contrato de fornecimento de equipamentos para exploração do pré-sal, informou hoje o jornal O Estado de São Paulo. O elo será a OSX, empresa de serviços offshore do grupo, que negocia a construção de duas sondas de perfuração, num valor estimado em US$ 1,6 bilhão (R$ 2,89 bilhões), com a Sete Brasil, empresa de investimentos da qual a Petrobras é sócia.

Posteriormente, as sondas construídas pelo grupo de Eike devem ser afretadas (alugadas) para a própria Petrobras. "A Sete Brasil está em fase de negociação com o estaleiro OSX e acredita muito no interesse comum entre as empresas de tornar este projeto possível", João Carlos Ferraz, presidente da Sete Brasil.

Plano de capitalização - No início da noite, a assessoria de imprensa de Eike Batista divulgou nota informando que o acionista controlador da OSX Brasil S.A. reitera seu compromisso, se necessário, de realizar o aumento de capital da OSX de forma incondicional e irrestrita, de acordo com os termos do Instrumento Particular de Outorga de Opção de Subscrição de Ações e Outras Avenças (“Put Option”), no valor de US$ 1 bilhão, assinado em 16 de março de 2010.

Além de disponibilizar recursos próprios, o empresário recebeu propostas firmes de financiamento, no valor total equivalente a R$1,8 bilhão pelo prazo de dois anos e disponível para saque em até 12 meses, junto aos bancos Bradesco e Itaú. A assessoria informou ainda que Eike Batista realizará uma conference call para apresentar os detalhes da operação nesta sexta-feira, dia 16, às 11 horas.

Fim da disputa - De acordo com O Estado de São Paulo, o negócio selará uma nova fase de relacionamento de Eike com a Petrobras, antes marcado pela disputa por investidores e pelo recrutamento de executivos da estatal. Desde a criação da petroleira concorrente, a Petrobras viu estrelas de seus quadros serem contratadas a peso de ouro por Eike - como é o caso do próprio diretor-geral da OGX, Paulo Mendonça.

Além do negócio de US$ 1,6 bilhão para a construção das sondas, o possível afretamento delas não custaria à Petrobras menos de US$ 1 milhão por dia. Os últimos contratos de afretamento fechados pela estatal em fevereiro foram de até 15 anos e ultrapassaram este valor.

Um megaequipamento desse tipo não fica pronto em menos de três anos, no melhor dos cenários. As sondas seriam construídas na Unidade de Construção Naval do Açu (UCN Açu, ao lado do Superporto do Açu), mais um estaleiro que pode ser enquadrado na denominação "virtual". Ou seja: as sondas precisam começar a ser montadas com o estaleiro ainda em construção.

Sobre a OSX - A OSX é uma companhia aberta brasileira do setor de equipamentos e serviços para a indústria offshore de petróleo e gás natural, dedicada a suprir a demanda por soluções integradas nos segmentos de construção naval, fretamento de Unidades de E&P e serviços de O&M. Desde julho de 2011, a OSX está construindo a maior Unidade de Construção Naval das Américas, no Complexo Industrial do Super Porto do Açu, situado no Distrito Industrial de São João da Barra, com tecnologia da sócia Hyundai Heavy Industries, líder mundial em construção naval.

O projeto da UCN Açu recebeu em junho de 2011 prioridade de financiamento pelo Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM), em fase de contratação, bem como um empréstimo-ponte no valor de US$ 227.9 milhões. Atualmente, o order book estimado da OSX é de 48 equipamentos para a cliente OGX, que correspondem a cerca de US$ 30 bilhões, dos quais US$ 4,8 bilhões já estão confirmados, representados por sete plataformas de produção de petróleo e gás, cuja construção encontra-se em andamento em diferentes estágios de execução e engenharia. Adicionalmente, a carteira de pedidos contratada da UCN Açu já soma cerca de US$ 1 bilhão, com a construção de um navio PLSV para a Sapura e 11 navios-tanque para a Kingfish.

O FPSO OSX-1, primeira unidade da frota da OSX, entrou em operação em janeiro de 2012 e seu financiamento privado internacional, no valor de US$ 420 milhões, mereceu a conquista dos prêmios internacionais “Deal of the Year – 2010” da revista Marine Money, e “Shipping Debt Deal of the Year – South America”, de Jane's Transport Finance Awards. O financiamento privado internacional do FPSO OSX 2, no valor de US$ 850 milhões, mereceu a conquista do prêmio internacional “Oil & Gas Deal of the Year Americas”, do Project Finance International Awards, bem como o prêmio “Latin America Upstream Deal of the Year”, da Euromoney.

Em março de 2010, a empresa captou recursos na ordem de R$ 2,5 bilhões em sua oferta pública de ações, no 7º maior IPO primário da história da BM&FBOVESPA. A OSX integra o Grupo EBX, conglomerado empresarial fundado e liderado pelo empresário brasileiro Eike Batista, que possui comprovado histórico de sucesso no desenvolvimento de novos empreendimentos nos setores de recursos naturais e infra-estrutura, dentro dos mais elevados padrões de tecnologia e sustentabilidade.

Fonte: Agência Estado e Assessoria de Imprensa da OSX, com Redação Macaé Offshore