quinta-feira, janeiro 20, 2011

GRSA amplia negócios e lança marca internacional para atender operações de óleo e gás offshore


São Paulo, janeiro de 2011 – A GRSA acaba de anunciar a ampliação dos negócios no segmento offshore (alto-mar). A empresa investiu R$ 1,5 milhão na construção de uma Regional Offshore, localizada em Macaé, no estado do Rio de Janeiro. A unidade tem dois mil metros quadrados e contempla um moderno centro de armazenagem, escritórios e um centro de treinamento. A novidade vem acompanhada do lançamento da marca ESS (Support Services Worldwide), que pertence ao Compass Group, e traz todo o know-how e a experiência internacional do grupo em atender operações Offshore , em regiões como Alasca, Golfo do México, África, Índia e Austrália, além de operações onshore e remote sites.

A ESS está presente em cerca de 400 operações offshore em mais de 10 regiões petrolíferas como Ásia, Mar do Norte, Golfo do México, África entre outros. Com processos orientados à segurança alimentar e à saúde e segurança do trabalho, a ESS oferece aos clientes todas as vantagens e boas práticas de um grupo de força global, mas com ações locais. A ESS oferece serviços de alimentação e de hotelaria marítima para as plataformas e embarcações, que compreendem todas as refeições, lavanderia, quiosques, controle integrado de pragas, conservação das acomodações, salas administrativas, áreas comuns, de lazer e esporte, além de entretenimento.

No Brasil, a GRSA atua a mais de duas décadas no setor remote sites, oferecendo serviços de alimentação e atividades de suporte em todo o Brasil para mineradoras, hidrelétricas, siderúrgicas e outras empresas que atuam em locais de difícil acesso ou distantes dos grandes centros. “Nossa capacidade de atendimento e prestação de serviços irá aumentar, em quantidade e em qualidade, com a chegada da ESS ao país”, diz Eurico Varela, CEO- Presidente da GRSA.

Em 2010, a GRSA identificou uma grande oportunidade de expandir os negócios na área offshore para atender ao setor de Óleo & Gás. “O pré-sal foi, sem dúvidas, um acontecimento motivador, que impulsionou vários investimentos no setor para atender às demandas das companhias petrolíferas. A área de alimentação e hotelaria offshore, deverá crescer muito nos próximos anos. Nós nos antecipamos ao cenário e ampliamos a nossa base local, para otimizarmos as oportunidades. Assim iremos oferecer serviços localmente, com nível de qualidade global”, afirmou Eurico Varela, CEO - Presidente da GRSA.

Para Antonio Carlos Barbosa, diretor da ESS no Brasil, a GRSA conta com vários diferenciais. “A nossa empresa domina as peculiaridades inerentes às operações remotas, onshore e offshore. Temos uma equipe especializada e focada 100% do tempo nesta atividade”, diz Antonio..

Atualmente, a ESS no Brasil atende a 19 operações no total (13 remote sites, 01 onshore e 05 offshore), em oito estados no Brasil. Ao todo, são servidas 20 mil refeições por dia. São mais de 2.600 colaboradores trabalhando para prestar cerca de 15 tipos de serviços.

No setor offshore (alto-mar), a GRSA se destaca pela estrutura logística. A matéria-prima, como alimentos e materiais de limpeza, é enviada semanalmente em contêineres. Os alimentos seguem frescos, embalados a vácuo ou congelados em compartimentos de diferentes temperaturas, controladas eletronicamente.

“A inauguração da nossa regional offshoreem Macaé é um fator-chave para o sucesso da expansão da ESS no Brasil, tanto em Macaé, quanto no Espírito Santo e Santos. Estaremos próximos aos clientes, oferecendo uma completa infraestrutura e todos os serviços de suporte necessários”, disse Antônio Carlos Barbosa, diretor da ESS Brasil.

Sobre a GRSA
Atuando no mercado brasileiro há mais de 34 anos, a GRSA fornece soluções em alimentação e em serviços de suporte – como limpeza, portaria, manutenção, recepção, entre outros - para empresas, escolas, hospitais, aeroportos, terminais rodoviários e locais distantes de centros urbanos. Líder de mercado, a GRSA serve mais de 1,4 milhões de refeições por dia e conta com uma estrutura logística que atende cerca de 1800 unidades em 360 cidades. Atualmente possui 32 mil colaboradores, o que a posiciona em 15º lugar entre as maiores empregadoras do país (ranking Exame - Melhores e Maiores 2010). A GRSA é uma empresa do Compass Group, líder mundial em serviços de alimentação e de suporte, com atuação em mais de 50 países. Para mais informações: www.grsa.com.br

Fonte: Hill & Knowlton - Leda Sangiorgio

Estaleiro Atlântico Sul inicia seleção para contratar 1,2 mil trabalhadores


Há vagas para soldadores, montadores, projetistas, engenheiros e supervisores de produção com experiência na área naval ou metal-mecânica

O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) lançou uma frente para a contratação de aproximadamente 1,2 mil profissionais entre soldadores, montadores, engenheiros, projetistas e supervisores de produção. É exigida experiência comprovada em carteira de trabalho para todas as funções. Para concorrer às vagas, os interessados deverão se cadastrar no site do EAS.

“Estamos reforçando o nosso quadro, considerando a nossa carteira atual, de 22 navios e um casco de plataforma, e também as demandas que poderão ser captadas, já que estamos participando de licitações da Petrobras e vamos participar de outras concorrências que estejam no foco do nosso negócio”, afirma o presidente do Estaleiro, Angelo Bellelis.

Do total de vagas a serem preenchidas, a maior parte é para soldadores (cerca de 570), seguidos de montadores (aproximadamente 520), engenheiros (60), supervisores de produção (20) e projetistas (20). Há vagas para soldadores com experiência em MIG/MAG (solda por arco elétrico com gás de proteção); 6G/Tubulação; eletrodo revestido e TIG (solda por eletrodos não consumíveis de tungstênio).

No caso de montadores, as especialidades a serem contratadas são montador de estrutura ou caldeireiro, montador de tubos ou encanador e montador elétrico. Os engenheiros devem ter, preferencialmente, formação em Mecânica, Engenharia Naval ou de Produção. Os projetistas, por sua vez, podem ser das áreas de Mecânica, Naval ou de Tubulação. Os supervisores de produção devem ter trabalhado ou estar trabalhando na indústria naval ou metal-mecânica.

Após a triagem dos currículos, os profissionais pré-selecionados serão convidados para a seleção no EAS, localizado no Complexo de Suape. No processo seletivo, eles deverão apresentar, entre outros documentos, o certificado de qualificação para a vaga pleiteada ou o diploma de curso superior (no caso das funções de nível universitário).

BENEFÍCIOS
O EAS oferece salário compatível com o mercado, plano de carreira, participação nos resultados, assistência médica e odontológica, transporte e refeitório, entre outros benefícios. Os selecionados que residirem fora de Pernambuco também terão auxílio moradia e ajuda de custo para a mudança.

O site do estaleiro é http://www.estaleiroatlanticosul.com.br/

Fonte: Pe360graus

Bacia de Camamu-Almada e Jequitinhonha (BA)


Existem 207 poços distribuídos pelas bacias sedimentares do Recôncavo, Camamu, Almada, Cumuruxatiba e Jequitinhonha, na Bahia. Para a produção dos 81 campos de petróleo e gás da Bahia, há uma complexa rede de instalações e equipamentos: 1.950 poços, 43 estações de coleta da produção de petróleo, três parques de armazenamento e transferência, dez estações de produção de gás não associado e 12 estações de compressores de gás. São quase três mil quilômetros de dutos. A produção na região soma 51 mil barris/dia de petróleo e 5,3 mil metros cúbicos/dia de gás natural.

Em relação aos projetos voltados para o estado da Bahia, a Petrobras anunciou a construção de duas plataformas no estaleiro São Roque do Paraguaçu (Maragogipe, BA). Para a construção da P-59 e da P-60, plataformas auto-elevatórias idênticas, com especificações para operar em lâminas d’água de até 110 m, a Petrobras está investindo US$ 502 milhões.
Outro grande projeto na Bahia é o trecho do Gasene que corta parte do estado, o Gasoduto Cacimbas- Catu (Gascac). O Gascac possui 954 km de extensão, sendo 794 km na Bahia e 160 km no Espírito Santo. O campo de Manati, na Baía de Camamu tem produção diária de 7,2 milhões m³/dia.

As Bacias de Camamu e Almada, situam-se na porção sul do litoral do Estado da Bahia. A Bacia de Camamu, abrangendo parte da planície costeira, limita-se ao norte com as Bacias de Jacuípe e Recôncavo, através das zonas de transferências de Itapoã e Barra, respectivamente. O seu limite sul com a Bacia de Almada ocorre próximo ao alto de Itacaré. A Bacia de Almada, por sua vez, limita-se ao sul com a Bacia de Jequitinhonha, através do Alto de Olivença. Estas Bacias totalizam uma área de 22.900 km² até o limite da cota batimétrica de 3.000m, sendo 16.500 km² pertencentes à Bacia de Camamu e 6.400 km² à Bacia de Almada. Até a Segunda Rodada de
Licitações haviam sido descobertas 4 acumulações de óleo e gás na Bacia de Camamu. Estas descobertas estão representadas por dois pequenos campos terrestres: Morro do Barro (gás) e Jiribatuba (óleo), e duas acumulações marítimas: 1-BAS-64 (óleo) e 1-BAS-97 (gás).

A Petrobras está utilizando a sonda cross rig river, para explorar petróleo no campo de Dom João, em São Francisco do Conde, a 70 quilômetros de Salvador, no Recôncavo Baiano. Já foram perfurados quatro poços no campo de Dom João por meio da nova tecnologia, com produção de 200 barris por dia, mas a expectativa é que dezenas sejam instaladas de agora em diante.

Até 2012, segundo a Petrobras, a produção na bacia terá um incremento, só em terra, de 15%, superando 50 mil barris/dia, com investimentos da ordem de R$ 1 bilhão para perfuração de novos poços e recuperação e manutenção de campos maduros do Recôncavo Baiano, onde atualmente existem 1,6 mil poços em atividade, produzindo cerca de 40 mil barris/dia.

A grande expectativa produtiva, no entanto, é com a exploração marítima. Nos mil quilômetros de extensão da costa baiana, há 21 blocos exploratórios com contratos de concessão assinados, dos quais 17 contam com a participação da Petrobras. A expectativa é que desses campos marítimos seja incrementada a produção petrolífera baiana. As explorações estão sendo feitas nas bacias de Camamu - onde está localizado o campo de Manati -, Almada e Jequitinhonha.

A Petrobras realizará, no segundo semestre, novas perfurações no pré-sal, no litoral baiano. Os recursos aplicados nesta nova investida em busca de reservas petrolíferas podem chegar a US$120 milhões.

Na Bacia do Jequitinhonha, distante 74 quilômetros da costa - entre os municípios de Una e Canavieiras -, o navio Sonda realizará nova prospecção, exatamente no poço exploratório denominado BM-J-3. Já na Bacia de Camamu-Almada, na altura de Itacaré, as atenções estarão voltadas para o poço BM-CAL-5.

Os estudos preliminares já indicam bom potencial de descoberta de óleo, como no sul da Bacia do Jequitinhonha, onde a estatal já havia comprovado, no final do ano passado, a presença de hidrocarbonetos acima da camada de sal.

Nesta mesma região, a Petrobras realizou, em 2008, uma primeira perfuração, que não gerou bons resultados. Ela acontece em lâmina d’água de 2.330 metros, e a profundidade final do poço deve atingir cerca de 6.400 m.

Os investimentos em exploração na Bahia fazem parte do Plano de Negócios da Petrobras para o período 2009/2013. O total a ser aplicado no estado, no período citado, pode ultrapassar US$8 bilhões. A cifra a ser direcionada para a Bahia representa quase 1/3 do investimento estimado para o Nordeste (US$24,9 bi).

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/