terça-feira, julho 19, 2011

As 13 perguntas mais clássicas de entrevista de emprego





Saiba como responder as questões mais cabulosas durante uma entrevista de emprego

A entrevista é a etapa mais importante de um processo de seleção. É o momento em que, olhando nos olhos do candidato, o recrutador consegue comprovar intuições e tirar todas dúvidas possíveis. Só depois disso, ele estará apto para bater o martelo sobre a contratação ou não.

"Essa é a hora da verdade. O candidato tem que fazer de tudo para encantar o recrutador", diz Irene Azevedo, da consultoria DBM. Vencer a ansiedade e responder as expectativas do recrutador ao mesmo tempo não é tarefa fácil.

Por isso, conversamos com os principais headhunters do país para descobrir as perguntas mais tradicionais durante uma entrevista de emprego e quais as melhores maneiras para respondê-las. Confira.
Fonte: Exame

1. Por que você está mudando de emprego?
Essa é a primeira pergunta entre as mais perigosas em uma entrevista de emprego. Por isso, é preciso extrema cautela para respondê-la. O candidato que decidir soltar o verbo contra o emprego anterior cai em descrédito logo de início.
"Isso soa mal. Passa a impressão de um profissional intransigente que, na primeira mudança de rota, prefere uma movimentação", afirma Eduardo Baccetti, sócio-diretor da consultoria de recrutamento 2GET.
De acordo com Priscila de Azevedo Costa, coordenadora do programa Veris Carreira da Veris Faculdades, o caminho para conversar sobre essa questão de uma maneira convincente é remeter para o atual momento de carreira e para os próprios planos para o futuro.

2. Por que você foi demitido?
Uma das principais saias justas em uma entrevista de emprego é quando o recrutador, sem nenhum pudor, busca saber o contexto em que o candidato foi desligado da empresa anterior. O assunto é delicado e exige muito jogo de cintura do candidato. A melhor estratégia, segundo os especialistas, é ser sincero. E, em alguns casos, recorrer a um tom mais eufemista.
Nesse contexto, por exemplo, "o candidato pode dizer que divergia estrategicamente do direcionamento da empresa", exemplifica Irene. Ou, "admitir que estava em um momento em que não podia contribuir totalmente para as necessidade da empresa", diz Priscila. O importante, segundo ela, é tomar cuidado para não prejudicar a própria imagem ou falar mal da companhia.

3. Por que quer trabalhar aqui?
Não vale responder que esse era o seu sonho de infância. Por isso, é fundamental estudar sobre os valores da empresa antes da entrevista e mostrar para o recrutador que seu plano de carreira está alinhado com essa visão.
"O candidato tem que ter muita consciência das suas próprias realizações e intenções", diz Irene. "E, a partir disso, saber contar muito bem sua história".

4. Quais suas principais realizações ao longo da carreira?
Para responder a perguntas como essa, é preciso fazer uma avaliação profunda sobre sua evolução na carreira antes da entrevista. Afinal, segundo os especialistas, esse tipo de tópico demanda informações precisas sobre os fatos que tornaram seu passado profissional memorável. "Se eu não tiver resultados que suportem e comprovem meus pontos fortes, não irá adiantar nada", afirma Irene.

5. Quais seus principais fracassos?
Aqui a proposta do recrutador é entender como você reage diante de situações difíceis. Por isso, não tenha medo de relatar os problemas que você já enfrentou em outros empregos. Foque, contudo, na maneira como conseguiu driblar as dificuldades e nas lições que tirou de cada situação. A, ideia, segundo os especialistas é tentar mostrar que os fracassos, no fim, contribuíram pra seu amadurecimento na carreira.

6. Quais seus pontos fortes?
Elencar as próprias qualidades nem sempre é uma tarefa fácil. No entanto, saber falar sobre isso de uma maneira elegante é essencial durante uma entrevista de emprego. Lembre-se que este é o momento para mostrar ao recrutador que você tem as características necessárias para o cargo em questão. Contudo, cuidado para não cair no narcisismo vazio. "Ele precisa mostrar exemplos práticos dessas qualidades", afirma Priscila.

7. Que pontos em seu comportamento ainda precisam ser desenvolvidos?
Para responder a tradicional pergunta sobre defeitos, boa parte dos candidatos recorrem ao macete clássico de se definir como um profissional perfeccionista. "Todo mundo quer transformar uma qualidade excessiva num defeito", afirma Priscila.
Segundo ela, diante desse clichê, os recrutadores logo ficam com um pé atrás. Agora, se você realmente é perfeccionista, a dica é dar um exemplo prático que prove essa característica. E, para mostrar que está sendo sincero, conte sobre outro defeito. Mas, cuidado para não dar um tiro no pé. "Escolha uma questão que não atrapalhe muito sua eficiência no trabalho e contextualize", diz Priscila.

8. Quais são suas motivações?
O objetivo do recrutador com esta questão é avaliar se o perfil do profissional é coerente com a estrutura da empresa. "Todo mundo precisa ser motivado para continuar a produzir bem", diz Priscila. E ninguém quer contratar um profissional que, em poucos meses, perca o contentamento em trabalhar. Por isso, para seu próprio bem, não tente dissimular uma resposta padrão. Seja sincero consigo mesmo e mostre qual a empresa ideal para seu perfil.

9. Consegue trabalhar sob pressão?
Saber lidar com a pressão no mercado de trabalho é uma postura que exige tempo e aprendizado. Por isso, mostre para o recrutador exemplos práticos que comprovem que você consegue se dar bem em situações como essas. "Não responda apenas sim ou não. Sempre traga uma experiência que esclareça o que você quer contar", diz Priscila.

10. Conte sobre sua família? O que faz nas horas vagas?
Os recrutadores hoje já entendem que vida profissional e pessoal estão, sim, ligadas. Por isso, com essa pergunta, a proposta é entender como a rotina pessoal influencia a dinâmica durante o horário do expediente. "Conforme a pessoa fala, queremos identificar quais os valores que ela tem", explica Priscila. Segundo ela, o ponto não é tentar ser perfeito, mas mostrar como você administra os principais conflitos da vida.

11. Qual sua pretensão salarial?
A dica de Irene para esse momento da entrevista é tentar adiar ao máximo sua resposta. "Explique que o valor da sua remuneração só pode ser definido quando você entneder todos os desafios do cargo", explica. Se a justificativa não pegar e o recrutador insistir em uma resposta, conte qual era seu último salário.

12. Quais seus planos para o futuro?
Neste ponto, o recrutador quer identificar se sua estratégia de carreira está alinhada ou não com o ritmo da corporação. Nem sempre, contudo, é fácil ter na ponta da língua projetos para um futuro muito longínquo. Se esse for seu caso, não se desespere. Seja sincero e mostre consistência nos planos para médio e curto prazo.

13. Por que devo contratar você?
Essa pergunta requer extrema coerência do candidato com todas as informações que passou para o recrutador durante o processo de seleção. É, neste ponto, que ganha relevância, o profissional que souber fazer o melhor marketing pessoal. "O perfil pessoal acaba determinando muito, o brilho no olho, a vontade de ainda querer fazer", diz Baccetti, da 2 GET.

Fonte: http://www.qgdopetroleo.com/

Shell Brasil estrutura 3ª fase de atuação na Bacia de Campos



A descoberta de uma nova área para a exploração de óleo e gás levou a Shell Brasil a estruturar uma terceira fase de sua atuação no Parque das Conchas, na parte capixaba da Bacia de Campos. A fase 3 deverá ser implantada em 2014. Até lá estará encerrada a segunda etapa, com a perfuração de dez poços nos próximos 18 meses, a um custo de cerca de US$ 200 milhões por poço. A estimativa de investimentos nesta etapa é de aproximadamente US$ 2,5 bilhões.

A Shell, principal empresa privada a atuar na exploração de petróleo no Brasil, quer agregar, na fase 2, cerca de 30 mil barris à produção atual, de 94 mil barris de óleo equivalente por dia (4% da produção nacional). A primeira fase, ainda em curso, reúne a produção de 11 poços.

A descoberta em 2010 de um novo reservatório no Parque das Conchas (antigo bloco BC-10) decorreu de estudos que a companhia desenvolve na área. Em fase inicial de avaliação, a área foi batizada de Massa, em homenagem a Felipe Massa, piloto brasileiro de Fórmula-1.

No ano passado, a Shell informou à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ter encontrado indícios de petróleo no campo de Nautilus, em lâmina d'água de 1.571 metros, no Parque das Conchas. No bloco, a empresa tem ainda os campos de Argonauta, Ostra e Abalone.

A Shell é operadora do Parque das Conchas, com 50% de participação. A Petrobras tem 35%. A ONGC, 15%. A Shell mantém ainda em operação o sistema Bijupirá-Salema (parte fluminense da Bacia de Campos), do qual é operadora, com 80%.

No Brasil, em fases de desenvolvimento e exploração, a Shell tem ainda 11 blocos, sendo seis offshore e cinco onshore. Dentre os offshore o destaque é o BM-S-54, denominado na companhia como Gato do Mato, em perfuração. Operadora do bloco, com 80%, a Shell tem como parceira a francesa Total, com os demais 20%, recém-adquiridos.

O presidente da companhia, André Araújo, disse que a meta é aumentar a produção do Parque das Conchas, investir nas águas profundas do pré-sal, especialmente Gato do Mato, e ficar atentos aos resultados das análises dos blocos onshore da Bacia do São Francisco (MG).

Para focar nos objetivos, a Shell promoveu em junho um rearranjo no portfólio, desfazendo-se dos 20% que tinha no bloco BM-S-8, no pré-sal da Bacia de Santos.

Desde 2 de junho os postos de bandeira Esso estão sendo substituídos pela marca Shell. O processo levará 18 meses, informou Araújo. A substituição é uma espécie de passaporte da Shell para ingressar no mercado de biocombustíveis. Maior grupo do setor sucroalcooleiro do Brasil, a Cosan é dona dos postos Esso. Neste ano, a empresa uniu-se à Shell na joint venture Raízen.

O objetivo da nova empresa é, no mínimo, dobrar a produção de etanol, hoje em 2,2 bilhões de litros/ano, até 2015. A Raízen visa usar a marca Shell em postos de combustíveis em todo o mundo, como forma de expandir o mercado de distribuição de etanol, principalmente nos mercados asiáticos e europeus.

Fonte: http://www.clickmacae.com.br/

Concluída a perfuração do primeiro poço horizontal na acumulação Pipeline na Bacia de Campos



- Teste de formação indica capacidade de produção em torno de 10.000 barris por dia
Confirmado óleo de aproximadamente 19° API -

A OGX Petróleo e Gás Participações S.A. (“OGX”) (Bovespa: OGXP3; OTC: OGXPY.PK), empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil, comunica a conclusão da perfuração do poço horizontal 9-OGX-39HP-RJS (PipelineHorizontal) e, por meio de um teste de formação, conforme esperado a identificação de muito boas condições de reservatório. Este poço está localizado no bloco BM-C-41, na Bacia de Campos.

“Esse foi o terceiro teste em poço horizontal com resultados expressivos, o que vem a confirmar a qualidade das acumulações até agora descobertas e em delimitação. Continuamos a caminhar com velocidade em direção à produção”, comentou Paulo Mendonça, Diretor Geral e de Exploração da OGX.

O poço OGX-39 foi perfurado horizontalmente por mais de 1.000 metros em reservatórios carbonáticos da seção albiana da acumulação de Pipeline, originalmente descoberta pelo poço 1-OGX-2A-RJS em novembro de 2009, e trouxe importantes informações para o desenvolvimento dessa área. Os resultados obtidos através da perfuração do poço OGX-39, além de confirmarem a extensão da acumulação de Pipeline, apresentaram alta correlação com outros poços da seção albiana e calcarenitos de excelente porosidade com seções dolomitizadas e naturalmente fraturadas.

Na seqüência à conclusão da perfuração, foi realizado um teste de formação a poço revestido, que indicou capacidade de produção em torno de 10.000 barris por dia de óleo de aproximadamente 19° API. Mais uma vez, foi utilizado processo de acidificação seletiva em seis intervalos do poço, permitindo uma melhor estimulação dos mais de 1.000 metros de extensão do poço, resultando na maximização de vazão de óleo.

SOBRE A OGX
Focada na exploração e produção de óleo e gás natural, a OGX Petróleo e Gás SA é responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil. A OGX possui um portfólio diversificado e de alto potencial, composto por 29 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão e Parnaíba e 5 blocos exploratórios na Colômbia, nas Bacias de Cesar-Ranchería, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. A área total de extensão dos blocos é de 7.000 km² em mar e cerca de 34.000 km² em terra, sendo 21.500 km² no Brasil e 12.500 km² na Colômbia. Além de contar com um quadro de profissionais altamente qualificados, a companhia possui sólida posição financeira, com cerca de US$ 5,1 bilhões (pro-forma em março de 2011) para investimentos em exploração, produção e novos negócios. Em junho de 2008, a empresa captou recursos na ordem de R$ 6,7 bilhões em sua oferta pública de ações, no maior IPO primário da história da Bovespa até então.

A OGX é parte do Grupo EBX, conglomerado industrial fundado e liderado pelo empresário brasileiro Eike Batista, que possui um comprovado histórico de sucesso no desenvolvimento de novos empreendimentos nos setores de recursos naturais e infraestrutura. Para mais informações visite o site: www.ogx.com.br/ri

Fonte: OGX