quinta-feira, fevereiro 25, 2010

Netbook Lenovo S10-2 tem partida rápida


Sistema faz boot em 13 segundos e deixa o micro pronto para navegar na web

Se a maioria dos netbooks tem quase as mesmas características de configuração e desempenho, pelo menos o Lenovo S10-2 traz um diferencial interessante: o recurso de inicialização rápida. A máquina carrega um sistema competente e ultraleve em 13 segundos. É o suficiente para navegar na web, reproduzir arquivos de som ou fazer chamadas usando o Skype. O preço é mais um atrativo: 1.199 reais.

Se o rosinha das fotos acima não faz o seu estilo, também dá para comprar o modelo nas cores preta, branca e cinza. O minilaptop possui tela de 10,1 polegadas, com resolução máxima de 1.024 por 600 pixels. Seu ponto fraco é o LCD brilhante. Isso é ruim porque os reflexos incomodam bastante, sendo que na maior parte do tempo o netbook fica apoiado no seu colo, e não sobre a mesa.

No quesito usabilidade, o produto traz um teclado parcialmente no padrão ABNT2. Isso porque os caracteres como ponto de interrogação e barra são ativados apenas por meio de atalhos. No mais, as teclas estão todas em seus devidos lugares para nós, brasileiros. Elas também são espaçosas e proporcionam uma digitação confortável, na medida do possível para um netbook.
Desempenho na média


Só para não quebrar a rotina, a configuração do Lenovo S10-2 é aquela que já cansamos de escrever por aqui: processador Intel Atom N270, de 1,6 GHz, 1 GB de memória RAM e 160 GB no disco rígido. Tudo isso rodando com Windows XP Home Edition de 32 bits. A controladora gráfica desse modelo é uma Intel GMA 950, com 64 MB de memória compartilhada.

Nos testes do INFOLAB, o netbook não obteve resultados melhores do que o esperado. No Sandra Lite XII, anotou 3.605 MOPS em cálculos aritméticos. No 3DMark06, sequer conseguiu executar o benchmark. Já para converter um arquivo WMV de 81 MB para MP4, em 320 por 240 pixels, o minilaptop mandou bem e levou 262 segundos.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Philips mostra home stereo com sonzão


Buscando os malucos por música que gostam de um design diferente, a Philips anunciou uma novidade no mundo dos home stereos. Os modelos com SoundSphere, um novo jeito de espalhar o som da empresa, prometem um som de primeira.


O primeiro ponto que chama a atenção no modelo MCi900 são os Tweeters colocados externamente, na parte de cima das caixas. Segundo a Philips, esse é um dos truques para o SoundSphere ser revolucionário. O som se espalha por todo o ambiente com a mesma potência. As duas caixas têm 100 watts de potência, player de CD e DVD, entrada USB, conexão Wi-Fi e respeitáveis 160 GB de espaço interno, para você entupir mesmo de música.

O acabamento é todo em alumínio, sem parafusos e em formato único, lembrando a construção dos MacBook Pro, da Apple. A novidade deve chegar à Europa, mas ainda sem data definida. Já o preço, a Philips não quis contar.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Orkut agora tem temas


Depois de permitir que os usuários mudassem as cores de suas páginas, orkut agora lança opções de temas.


Os desenhos, ou papéis-de-parede, não são personalizáveis e estão disponíveis somente para usuários do “novo orkut”.

Por enquanto, são quatro categorias com apenas 18 opções de escolha no total: desenhos abstratos, comemorações, diversão e estado de espírito e emoções. Entre eles, estão temas como "aniversário", "floral", "debaixo d´água", "festa" e "música country".


Ao lado da nova paleta de cores, algumas disponíveis desde o lançamento da nova interface gráfica em outubro, o usuário deve clicar em Temas. Antes de escolher um, dá para visualizar como fica e então aceitar ou não a mudança.


Mesmo com opções limitadas, o orkut ainda te dá a chance de “copiar” a idéia de um amigo. Basta entrar na página dele e, do lado direito do nome, clicar em “Obter este tema”.




Fonte: http://info.abril.com.br/

BloomEnergy cria eletricidade a partir de O2


Bloom Box, as células usadas em servidor de energia


Coca Cola, Google, eBay e WalMart estão entre os primeiros clientes de um produto que, surgido nos corredores da NASA, pretende revolucionar o mercado de eletricidade.

Trata-se de uma célula de energia capaz de converter oxigênio e praticamente qualquer tipo de combustível, renovável ou não, em eletricidade.
A BloomBox foi lançada hoje nos Estados Unidos pela empresa Bloom Energy, que criou suspense por semanas em torno de seu novo servidor.

Chamado de Bloom Energy Server, ele promete energia mais limpa, barata e independência da rede elétrica. Cada servidor fornece 100 kilowatts (kW) de energia, ocupando mais ou menos o tamanho de uma vaga de estacionamento. Isso seria o suficiente para abastecer cerca de 100 casas – embora, por enquanto, ele só esteja disponível para empresas.

Sua arquitetura modular permite adição de mais servidores, lado a lado, sem a necessidade de grandes mudanças. A Bloom Energy garante que, com a economia alcançada, o retorno no investimento é de 3 a 5 anos.

A expectativa é que entre 5 e 10 anos os servidores também estejam disponíveis para o mercado residencial por menos de US$3000.

O segredo do funcionamento, que também atraiu o Bank of America, Fedex Express, Cox Enterprises e Staples, está na constituição das células combustíveis. Construídas com materiais baratos, elas realizam um processo eletroquímico, e não combustão. Sua placa cerâmica aliada à cobertura de tintas especiais converte oxigênio e combustível em energia elétrica, liberando no processo um pouco de CO2, água e calor – estes últimos reutilizados no ciclo.

A empresa afirma que, mesmo se for utilizado combustível fóssil na BloomBox, o sistema ainda é 67% mais limpo que uma usina de carvão.
A ideia do projeto surgiu quando o CEO e co-fundador da Bloom Energy, Dr. KR Sridhar, trabalhava na Agência Espacial Americana. Ele integrava a equipe do programa espacial de Marte encarregada de desenvolver tecnologia para sustentar a vida no Planeta Vermelho. O objetivo era usar energia solar e água para produzir ar respirável e combustível. A equipe logo percebeu o potencial dos estudos a aplicações aqui na Terra – o que resultou, em 2001, na criação da empresa.

A diretoria da BloomEnergy também conta com outros nomes de peso, como Colin Powell, ex-Secretário de Estado americano, T.J. Rodgers, da SunPower, e Eddy Zervigon, diretor do Morgan Stanley.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Apple busca catalisador para suas ações




Steve Jobs, CEO da Apple: analistas estimam vendas de entre 2 e 5 milhões de unidades para o iPad em seu primeiro ano.


O CEO da Apple Steve Jobs participará do encontro anual com acionistas amanhã, e não faltam questões a serem feitas ao executivo sobre a companhia, que sempre tende à avareza no que se refere a informações.

As ações da Apple têm girado em torno dos 200 dólares desde outubro passado, mesmo com bons resultados registrados no último trimestre e da incrível bajulação em torno do iPad, seu mais novo aparelho, que deve ser lançado em março.
Com uma capitalização de mercado que se aproxima dos 200 bilhões de dólares nas últimas semanas, analistas afirmaram que investidores podem estar em busca de um novo catalisador para que as ações da empresa disparem, após mais que dobrarem de valor no último ano. Acionistas querem saber quais são os planos de Jobs para o iPad, se o iPhone conseguirá manter seu forte crescimento em meio à maior concorrência, e o que a empresa fará com os 40 bilhões de dólares positivos que tem em caixa.

"É uma empresa grande e há dúvidas sobre os limites de crescimento em qualquer mercado, e quando você passa dos 220 bilhões de dólares, o que eles estão próximos de conseguir, as pessoas começam a fazer perguntas", disse o analista da Pacific Crest Securities, Andy Hargreaves.
O iPad tem gerado tantas dúvidas quanto publicidade, uma vez que ninguém sabe direito o apetite do consumidor por aparelhos móveis desse tipo, um meio-termo entre smartphones e notebooks.
"Para a maioria dos investidores, a essa altura, o iPad é uma caso de ´quero ver´", disse o analista da Oppenheimer Yair Reiner. Embora Reiner seja otimista em relação ao aparelho, ele afirmou que alguns o veem como um produto de nicho, diferentemente do iPhone, iPod ou MacBook.

Analistas estimam vendas de entre 2 e 5 milhões de unidades para o iPad em seu primeiro ano. O aparelho deve chegar às prateleiras no final de março, com um preço inicial de 499 dólares.

Ainda é incerta a quantidade de informação que a Apple divulgará na reunião com seus acionistas, que ocorrerá amanhã na sede da empresa em Cupertino, na Califórnia. Tais eventos tendem a ser rotineiros, atraindo apenas pequenos investidores em vez de grandes acionistas.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Internet tornará você mais inteligente, dizem especialistas

Uma pesquisa feita online com 895 internautas e especialistas mostrou que mais de três quartos dos entrevistados acreditam que a internet deixará as pessoas mais inteligentes ao longo dos próximos dez anos.
A maioria dos entrevistados também afirmou que a internet irá melhorar os níveis de leitura e escrita até 2020, segundo o estudo do Imagining the Internet Center, da Universidade de Elon, e o projeto Pew Internet and American Life.

"Três em cada quatro especialistas afirmaram que o uso da Internet aumenta a inteligência humana, e dois terços disseram que o uso da Internet já melhorou os níveis de leitura, escrita e compreensão de conhecimento", disse a co-autora do estudo, Janna Anderson, diretora do Imagining the Internet Center.

Mas 21% dos entrevistados disseram que a internet tem o efeito contrário e pode até diminuir a inteligência de quem a usa muito.


"Ainda há muitas pessoas que são críticas do impacto do Google, Wikipedia e outras ferramentas da web", disse ela.

A pesquisa coletou opiniões de cientistas, líderes de negócios, consultores, escritores e engenheiros de tecnologia, além de internautas escolhidos pelo pesquisadores. Das 895 pessoas entrevistadas, 371 delas seriam "especialistas".

O que incitou os pesquisadores, em parte, foi uma reportagem de capa da Atlantic Monthly de agosto de 2008, escrita pelo repórter de tecnologia Nicholas Carr: "O Google está nos deixando burros?"

No artigo, Carr sugere que o uso excessivo da internet estaria afetando a capacidade de concentração e reflexão das pessoas. Carr, que participou do estudo, afirmou que ainda concorda com essa visão.

"O que a internet faz é transferir o foco de nossa inteligência de uma inteligência meditativa ou contemplativa para o que pode ser chamado de uma inteligência utilitária", disse Carr no release que acompanha a pesquisa. "O preço de ficarmos pulando de pedaço em pedaço de informação é a perda de profundidade de nossa reflexão".

Já o fundador do Craiglist, Craig Newmark, afirmou, que "as pessoas já usam o Google como adjunto de sua própria memória".

"Por exemplo, eu acho que estou certo sobre alguma coisa, e preciso de fatos para sustentar isso e o Google me ajuda com isso", disse ele.

A pesquisa também mostra que 42 por cento dos especialistas acreditam que a atividade online anônima será "drasticamente reduzida" até 2020, graças a melhores sistemas de segurança e de identificação, ao passo que 55% crêem que ainda será razoavelmente fácil navegar pela internet em anonimato daqui a dez anos.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/