domingo, abril 18, 2010

Robôs humanóides irão ao espaço em setembro


SÃO PAULO – Em setembro, a NASA pretende enviar novos moradores a Estação Espacial Internacional: os Robonaut2 – ou R2.
Criados em uma parceria entre a Agência Espacial Americana e a General Motors, os robôs foram projetados para interagir em um mundo humano.

Isso significa que suas ações são todas adaptadas às proporções, forças e ferramentas utilizadas por uma pessoa. A ideia é que, deste projeto, resultem "astronautas" capazes de realizar missões perigosas ou difíceis demais para humanos. Para a GM, os testes com o R2 podem resultar em novos “funcionários” para as fábricas e em um sistema de segurança mais seguro para carros.
O R2 possui uma cabeça, um torso, braços e mãos e irá morar permanentemente na ISS, confinado ao laboratório Destiny. O robô ainda é um protótipo, que embora esteja sendo testado para radiação e vácuo, ainda não possui proteção para sair ao espaço – como uma cobertura resistente às congelantes temperaturas.
A NASA irá lançar os robôs na nave Discovery como parte da missão STS-133, planejada para setembro. Na estação, os engenheiros a bordo monitorarão como o ele opera na ausência de gravidade.




Na mão: Tirando o N97 mini da caixa


A versão diminuta do N97 aterrisou no INFOLAB em sua bela caixa preta. O N97 mini vem ao Brasil tentando entrar no bolso de quem tenha 1 799 reais e queira um smartphone com boa configuração e selo de qualidade direto da Finlândia. Mas, infelizmente, o aparelho continua derrapando nos mesmos pontos que seu irmão mais velho.

Menos parrudo que seu parente, o N97 mini é um primor no que diz respeito ao design. Seu acabamento é impecável e a construção é muito bem feita, passando a sensação de que ele aguenta bons trancos. Mesmo o slide do teclado QWERTY tem movimentação suave e prática, sem trancos. O teclado tem peças altas e pequenas, e é fácil se acostumar e sair digitando rapidamente. A única ressalva é pela retirada do protetor da câmera de 5 MP. As chances de sua chave encontrar a lente no seu bolso são altíssimas.

Na hora de usar o N97 mini, alguns empecilhos incomodam o usuário: a manutenção de uma tela sensível ao toque resistiva transforma a arte de clicar em pequenos ícones em uma guerra. A interação com redes sociais nessa versão do Symbian é simples, mas não passa perto dos formatos intuitivos que a Apple e o Android têm desenvolvido. A tela de 3,2 polegadas também não tem o formato ideal para uma navegação sem problemas.
No fim das contas, o N97 mini cumpre bem sua proposta: ser uma versão menor e mais prática do N97. Porém, a Nokia não quis dar um tapa no sistema ou mudar muitas coisas para o lado positivo, além do preço. Assim, o modelo continua dando um show de design, agora com menos espaço interno e navegação e usabilidade defasadas para os dias de hoje. Mas nós não criticamos a Nokia. Sabemos que, nesse momento, o trabalho está mais focado na plataforma MeeGo, que está sendo desenvolvida com a Intel. E sabemos também que o Maemo 5, do N900, também tem mais vocação social.
Enquanto ficamos no aguardo pelas novidades da gigante finlandesa, o N97 mini já está à venda no Brasil por 1 799 reais, desbloqueado. Em breve ele chegará às operadoras. Confira abaixo mais algumas imagens do aparelho.





iPad x Kindle: qual é o melhor para ler?


Passamos algumas horas com os olhos grudados nas telas e tiramos a dúvida


Comparar os recursos do iPad com os do Kindle seria covardia. Mas as perguntas que mais ouvimos dos leitores durante o teste do tablet foram “esse treco é bom para ler?”, “a tela brilhante não cansa os olhos?” ou ainda “o Kindle já era?”.

Portanto, estabelecido que o iPad é, sim, um concorrente do leitor da Amazon em sua função essencial (exibir livros na tela), colocamos os dois frente a frente para ver quem é que manda.
Enquanto o tablet possui um LCD touchscreen de 9,7 polegadas, fantástico para conteúdo multimídia e para ver as cores vivas das fotos em revistas, o Kindle aposta na experiência de leitura mais parecida possível com a de um livro. Tem 6 polegadas e usa a chamada tinta eletrônica e-ink, exibindo imagens em preto e branco.

Além de não cansar a vista, a tela do leitor de e-books não reflete as luzes do ambiente – se você curtir ler ao ar livre, com a luz do sol batendo em seu rosto, vai conseguir usá-lo numa boa. Em contrapartida, quem gosta de ler no quarto, deitado na cama, terá de acender as luzes à noite para enxergar as letras. Já o iPad reflete até as luzes mais tímidas e cansa após um período de uso entre uma e duas horas.

Quando se fala em software, o Kindle nem se compara ao brinquedo da Apple. Mesmo porque o tablet permite escolher entre várias opções, como o FreeBooks, um aplicativo do próprio Kindle e o melhor de todos, o iBooks. Neste último, a fabricante mostra o que faz de melhor, simulando no mundo virtual a experiência de pegar um livro na estante, abri-lo e folheá-lo, com animações bonitas.

A única coisa que o Kindle tem e o iBooks fica devendo é a opção de fazer notas no rodapé, recurso ainda mais interessante por causa do teclado QWERTY físico do modelo International, vendido no Brasil. No mais, o leitor da Amazon se mostra lento para virar as páginas e não permite alterar o tipo de fonte utilizado, mas apenas seu tamanho.

Google é condenado por ofensa no orkut


SÃO PAULO - Um padre que se sentiu ofendido em uma comunidade do orkut irá receber uma indenização no valor de 15 mil reais da empresa Google Brasil Internet. A decisão é da 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

O padre J.R. alega que um usuário anônimo inseriu, em uma comunidade no site de relacionamento, mensagens com os dizeres: “Padre J.R.: o farsante, o namorado da sacristã, o pedófilo, roubo e sexo na igreja, o ladrão que tem amante”.
Por esse motivo, ele ajuizou uma ação de indenização por danos morais.

A Google, por sua vez, alega que não caberia a ela o dever de indenizar. “As ofensas supostamente sofridas pelo padre não foram pronunciadas pela empresa, mas tão somente por um usuário que postou as mensagens tidas como ofensivas”.

A empresa defende-se, ainda, dizendo que a atividade da Google em relação ao orkut limita-se ao oferecimento gratuito aos seus usuários de um espaço na internet, onde estes podem postar o conteúdo que desejarem, respeitando o Termo de Uso e Políticas do site.

No entanto, o juiz de 1ª Instância entendeu que houve danos morais e condenou a Google ao pagamento da indenização ao padre pelos danos sofridos.

O relator, desembargador Alvimar de Ávila, entendeu que a Google, ao disponibilizar espaço em sites de relacionamento virtual, em que seus usuários podem postar qualquer tipo de mensagem, sem prévia fiscalização, com conteúdos ofensivos e injuriosos e, muitas vezes, com procedência desconhecida, assume o risco de gerar danos a outras pessoas.

Ávila considera as mensagens postadas ofensivas ao padre: “macularam sua honra, dignidade e nome, considerando que foram veiculadas em famoso site de relacionamentos, amplamente difundido e de livre acesso”.

E concluiu: “há responsabilidade objetiva dos provedores de serviços de internet que devem responder por possíveis danos gerados pelos conteúdos que disponibilizam na rede”.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Nova tecnologia "enxerga" os mortos

Uma nova e bizarra tecnologia tem sido usada para localizar túmulos antigos e até então desconhecidos em Quebc, no Canadá.
Cientistas da Universidade McGill conseguiram identificar túmulos de animais com câmeras especiais que mdem as mudanças na luz vinda do solo e plantas. As câmaras hiperespectrais colectam e processam luz através do espectro eletromagnético não apenas pela luz visível como pela ultravioleta e infravermelha.
A pesquisa, segundo o site da MSNBC, poderá ajudar a polícia a descobrir corpos ocultos em crimes, por exemplo, ou ajudar a encontrar vítimas de massacres, mesmo depois de anos enterradas.
"Nós suspeitamos que alguns deste túmulos (de animais) tem mais de 40 anos e estamos excitados em tentar achar lugares ainda mais antigos, com centenas de anos", disse Andre Costopoulos, professor da Universidade McGill.
Costopoulos foi convocado para tentar encontrar um elefante desaparecido. Em três tentativas não apenas encontrou-o como outros sete animais, enterrados entre um e dois metros de profundidade.
De acordo com os cientistas, nos primeiros cinco anos um corpo enterrado inibe o crescimento de plantas. Aquelas que crescem sobre túmulos recentes não refletem muito bem a luz, que os cientistas podem detectar usando as câmeras especiais.