sábado, abril 11, 2009

Positivo coloca à prova seu computador mais poderoso

O grande astro do equipamento é o processador Core i7, topo de linha da Intel para desktops. Acompanhe o teste e veja do que ele é capaz.
A Positivo apresentou seu novo desktop munido com o processador topo de linha da Intel. O 7040i plus, como é chamado, vem com a CPU Core i7 920, de 2,66 GHz, memória de 4GB DDR3 / 1066, disco rígido Samsung sata II de 500 GB, unidade óptica Blu-ray, da LG (grava nesse padrão em 6x, DVD em 16x e CD a 40x). A placa de vídeo é uma GeForce 9500 GT, da NVidia, com 512 MB ,e o chip de áudio tem capacidade para sete canais além do sub-woofer mais a saída digital.
A placa de rede Ethernet é padrão Gigabit, ou seja, conecta-se nas velocidades de 10, 100 e 1000 Mbps. Já a motherboard tem dois slots PCI Express x16. Assim épossível conectar duas placas de vídeo em paralelo para aumentar o processamento gráfico. Quanto aos conectores da parte traseira, são oito USB, uma FireWire e duas e-Sata para conexão de discos rígidos externos.
Também estão aí os conectores para as saídas de áudio 7.1 e digital, o conector de rede e as saídas de vídeo DVI, VGA e HDMI. Os botões de liga/desliga e reset ficam no lado direito, próximo à parte frontal. Logo abaixo deles, estão duas USBs. O fato dos botões não ficarem na frente deu um visual mais clean ao produto. Na parte frontal só estão a unidade óptica e os leitores de cartões tipo SD, MS, MS PRO, MMC e Compact Flash.
A motherboard, que leva o nome de DX58SO, é fabricada pela Intel. Por fim, o sistema operacional instalado é o Windows Vista Home Premium de 64 bits. Como se pode ver, é uma configuração e tanto. Mas o que é possível fazer com uma máquina dessas? Pelos testes apenas com o processador, podemos dizer que qualquer aplicação que exija cálculos complexos ou mesmo muitos cálculos, terá ‘motor’ de sobra para as operações.

Para termos uma ideia, rodamos um teste simples. Compactamos um diretório com uma quantidade de arquivos que somavam 1 GB. Realizamos primeiro essa operação em um desktop de boa performance, comum de se encontrar no mercado, com processador Intel Core 2 Duo de 2 GHz, memória de 2 GB DDR2 / 800, disco de 250 GB Sata II e Windows Vista Home Basic.
Rodamos o aplicativo 7zip e esta máquina levou 122 segundos para compactar o diretório. Ao executar o mesmo teste no 7040i, o tempo caiu para 68 segundos. Outro teste foi rodar o software Cinebench 10. Ele renderiza uma imagem utilizando apenas o processador. No PC com Core 2 Duo, a operação levou 262 segundos e no 7040i o tempo foi de apenas 55 segundos. Em um teste prático no 7040i, excutamos um arquivo de vídeo em alta resolução (1080i), enquanto compactávamos a mesma massa de dados e carregávamos o Photoshop CS3. Note que tudo era executado pelo disco e o vídeo não sofreu interrupções em nenhum momento.

Fonte: www.uol.com.br

Cybershot T700 tem recursos avançados e ótima função de vídeo


Câmera da Sony traz efeito de olho de peixe e gravação de vídeo sem perda de foco; mas fotos sem flash apresentaram ruído
Se você tem um pé atrás com câmeras digitais que possuem uma lente fixa embutida, talvez esse modelo da Sony faça você mudar de ideia. A Cybershot T700 vem com uma lente Carl Zeiss, que possui zoom óptico de 4x e digital de 8x, e que faz um ótimo trabalho. O único ‘porém’ dessa lente é que ela se localiza no canto superior direito da câmera, próximo ao flash, o que pode causar a aparição de alguns dedos na imagem.
Apesar disso, a câmera possui uma boa configuração, com memória interna de 4GB, resolução de 10 megapixels e tela/controles sensíveis ao toque. Inclusive o tamanho da tela de 3,5 polegadas é bem interessante e sua resolução de alta definição (1920 x 480 pixels) possibilita uma ótima visualização das imagens. O modelo também é bastante compacto, pesando apenas 160 gramas. Mas o que destaca mesmo a T700 são os seus recursos de imagem e vídeo.



Recursos de imagem
Apesar de notarmos nos testes algumas imagens mais pixeladas quando tiradas sem flash, os recursos e opções de edição da T700 fazem valer um esforço para conseguir uma boa foto. A começar pela tecnologia de detecção de face. Quando identificado um rosto no enquadramento da imagem, o programa automaticamente faz ajustes no brilho, olhos vermelhos, exposição e foco.
Nos testes essa função funcionou bem, mas somente quando a pessoa está olhando diretamente para a câmera; em outra posição a T700 mostrou dificuldade para acertar os ajustes. A câmera também tem uma função que detecta se alguém na foto fechou os olhos ou piscou na hora da captura e tira uma foto a mais como contraprova. Nos testes essa função teve um bom desempenho, mas falhou quando o objeto se encontrava a mais de 3 metros de distância.
A câmera também oferece 11 modos de cena pré-configurados, além do modo automático, programável e macro. Inclusive este último modo teve um surpreendente desempenho. Uma das opções de macro permite que a câmera se aproxime bastante do objeto, sem perder foco nem qualidade. A Sony informa que essa distância é de 1 centímetro, mas nos testes a melhor distância foi de 5 centímetros, porém o resultado foi excelente, captando até detalhes da marca d’água do papel.
Fonte: www.uol.com.br

Celulares poderão fazer exames de HIV em países em desenvolvimento

São Francisco - Segundo pesquisador da UCLA, sistema poderá ser usado para realizar diagnósticos preliminares em comunidades carentes.


Pesquisadores da UCLA, em Los Angeles, estão tentando transformar o celular em uma espécie de laboratório portátil, capaz de realizar exames para detectar doenças como o HIV e a malária. A idéia partiu de Aydogan Ozca, professor assistente da UCLA, que desenvolveu um dispositivo capaz de contar as células de determinadas moléstias. Esse dispositivo é pequeno o suficiente para ser incorporado em um telefone celular.Segundo Ozcan, os testes poderão ser feitos com poucas gotas de sangue, que serão colocadas em uma espécie de chip e inseridas no celular. O celular fará a análise e enviará os dados para o hospital mais próximo.Apesar de os resultados não serem tão eficientes quanto um exame feito em laboratório, o sistema pode fazer um diagnóstico preliminar, permitindo iniciar o tratamento rapidamente. Em países em desenvolvimento, onde o hospital mais próximo está a centenas de quilômetros, esse tipo de exame poderia ser muito útil, afirma o professor.
Sindya Bhanoo, editora da The Industry Standard, em São Francisco
Fonte: www.uol.com.br

Banda larga via rede elétrica é segura?


Com as regras para prestação dos serviços de BPL (Broadband over Power Line) aprovadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Brasil pode ter em breve ofertas de internet que chegarão à casa dos consumidores pela rede elétrica.
Em São Paulo, a AES Telecom, braço da AES Eletropaulo, já faz testes avançados com a tecnologia e pretende estrear ofertas comerciais em parceria com provedores de banda larga em pouco tempo. Outras companhias de energia elétrica como Copel e Cemig também experimentam com o BPL.
Mas o aval da agência pode não ser suficiente para tranqüilizar os usuários sobre os possíveis riscos da tecnologia. Quando noticiamos que a banda elétrica via rede elétrica poderia estrear em 2009, choveram comentários de leitores da INFO questionando a segurança do sistema. A principal preocupação é que a tecnologia possa interferir em freqüências de outras aplicações, como rádios amadoras e até instalações militares.
Eles não estão sozinhos. Nos Estados Unidos, a tecnologia enfrenta pressão da Associação de Rádios Amadoras, que processou a Federal Communications Commission (FCC) – a Anatel norte-americana – por ter liberado o BPL para uso no país sem prova suficiente de que a tecnologia não interferia em outras freqüências.
O site da associação traz estudos que falam sobre os perigos da banda larga via rede elétrica e trás até vídeos que mostram interferências causadas pela tecnologia em locais onde ela está sendo testada. O que os detratores do BPL alegam – e, em alguns casos, até provam – é que a as redes elétricas não foram feitas para isolar a radiação de radiofreqüência e que de fato em alguns casos a tecnologia de fato gera interferência.
Isso significa que estamos prestes a adotar uma tecnologia de alta periculosidade? Não necessariamente. Segundo Nicholas Maheiroudis, diretor de projetos de BPL da AES Telecom, os problemas de interferência realmente aconteciam no passado, mas a evolução dos equipamentos mitigou grande parte dos riscos.
“Hoje a tecnologia evoluiu e os equipamentos são capazes de anular as interferências”, diz o executivo. Segundo Maheiroudis, todos os aparelhos usados no Brasil terão que ser homologados e certificados pela Anatel, o que deve eliminar os riscos.
Além das interferências externas do BPL, a companhia também está trabalhando para minimizar os ruídos internos causados por eletrodomésticos e outros na banda larga via rede elétrica.
Secadores de cabelo, liquidificadores e até luminárias podem interferir no sinal do BPL. Neste caso, o resultado pode ser uma degradação na qualidade do sinal de internet. “O BPL não afeta o microondas, mas uma luminária não-padronizada pode derrubar o BPL”, explica Maheiroudis.