domingo, novembro 01, 2009

Em dez anos, Spider Computer será seu PC


Como o mundo será em 2020? A empresa de telecomunicações Ericsson decidiu dar uma de profeta e criou alguns produtos conceito que poderão chegar às prateleiras em uma década. O Spider Computer (foto acima) é um deles.
O dispositivo encarnará o ápice da mobilidade no mercado de gadgets. O protótipo, por enquanto, empacota um projetor, leitor de cartões de memória e um teclado projetado na sua mesa por meio de laser. Ao que parece, o sistema será equipado com tecnologia de reconhecimento de gestos.
A empresa ainda está estudando um meio inteligente para integrar uma bateria duradoura no Spider e sistemas de conectividade, obviamente.

Sinceramente, é estranhíssimo pensar em trocar meu desktop ou notebook por um negócio desses aí. Mas, diante de toda evolução da tecnologia nos últimos dez anos, acho que essa mudança será muito provável na próxima década. E, até lá, aposto que a gente vai se acostumar com a ideia de carregar algo tão inteligente na bolsa.



5 dicas para conseguir emprego com o Twitter


Utilizar o Twitter como uma ferramenta para procurar empregos pode ser uma boa pedida, já que ele oferece contato direto com diversos profissionais e empresas.



O microblog tende a aproximar especialistas de áreas similares, o que pode ser uma vantagem para profissionais que buscam o reposicionamento.

Lembre-se que essas dicas podem ajudá-lo a encontrar uma vaga, mas o melhor é associar essas dicas com um bom currículo colocado nas redes sociais específicas para quem procura um bom relacionamento profissional.
1- Fale sobre o seu campo
Se você conhece a área de atuação na qual quer trabalhar, então ofereça informações e dicas sobre como atuar na área. Parece estranho a princípio, mas o objetivo é atuar como um professor, oferecendo ajuda aos seus seguidores.
Isso pode colocar o seu nome em alta, gerando notoriedade suficiente para atrair a atenção de alguém que esteja contratando.
Se você quer entrar no mercado de trabalho e não tem conhecimento aprofundado sobre a área, procure estudar e postar os resultados de suas pesquisas no microblog. Faça sempre perguntas coerentes sobre a profissão desejada.
2- Mostre que você está procurando
Uma boa dica para quem está sem trabalho é deixar claro que você está procurando uma colocação no mercado. Cuidado para não exagerar e transformar o serviço em uma ferramenta de spam da sua intenção.
Procure sempre encaixar a mensagem em posts relevantes. Uma boa dica é montar um site com portifólio e colocar o link com um texto informando que você presta serviços em uma determinada área e que está procurando novas oportunidades.
Mas, antes de começar, tenha certeza de que você segue as pessoas e perfis certos.

3- Conecte-se com as pessoas certas
O ponto mais importante do plano é ter as pessoas e perfis certos. Saiba quem são os mais influentes no ramo e comece a segui-los. Tente participar de discussões enviando mensagens coerentes ao discutir sobre um determinado tema.
Com o tempo, essas conversas podem render mais respostas e você será identificado como um dos especialistas na área. Bons contatos, dentro e fora do Twitter, são essenciais para conseguir uma vaga. A diferença é que você vai cultivá-los digitalmente.
4- Encontros na vida real
Existem diversos grupos de contatos no Twitter que marcam eventos informais para se conhecer e debater sobre diversos assuntos, incluindo a área de atuação. Isso vai fazer com que você conheça de perto os seguidos e seguidores.
A interação pode levar essas pessoas a lembrarem do seu nome assim que uma vaga aparecer.
5- Ofereça ajuda
Utilize a ferramenta de buscas e procure profissionais que estejam testando seus projetos e empresas que necessitem de opiniões profissionais sobre produtos e serviços relacionados à sua área.
Isso pode lavar a uma avaliação do seu perfil, para descobrir quem você é. Se você tiver os contatos certos e participou das discussões mais coerentes, suas chances de conseguir ser notado aumentam muito.





Fonte: http://info.abril.com.br

Tecnologias operacionais integradas à TI


As divisões tradicionais entre TI e tecnologias operacionais estão se estreitando, conforme as tecnologias operacionais se tornam mais difundidas e interconectadas.


CONSIDERAÇÕES
O rápido crescimento da tecnologia operacional (TO) em diversas indústrias está aumentando a necessidade de uma visão unificada a respeito da informação abrangendo o processo do negócio e sistemas de controle.
Em várias indústrias, a falta de conexão entre TI e TO resulta em uma guerra de poderes entre os departamentos e em desempenhos insatisfatórios dos processos do negócio.
ANÁLISE
O Gartner define TO como “dispositivos, sensores e software usado para controlar ou monitorar bens materiais e processos em tempo real para manter a integridade do sistema”. Isso recebe diferentes nomes nas indústrias (sistemas clínicos e dispositivos médicos na área da saúde, TI automatizada no processo de fabricação: robôs, sistemas de controle de processo e sistemas de transmissão elétrica) e frequentemente é operado independentemente dos sistemas de TI.
Já TI é o termo usado para toda a gama de tecnologias do processamento de informação, incluindo software, hardware, tecnologias de comunicação e serviços relacionados. Normalmente, TI não abrange tecnologias que não geram dados utilizados pela companhia.
O custo cada vez menor da tecnologia resulta em mais bens sendo adquiridos com tecnologias incorporadas e um sistema de controle mais amplo. Frequentemente, cada aquisição é uma solução pontual isolada de outros sistemas. Entretanto, cada vez mais, é necessário que exista conexão e comunicação entre esses bens e as pessoas que gerenciam o processo do negócio do começo ao fim. Isso pode ser feito com sensores onipresentes, vigilância por vídeo e redes de remessa que exigem sistemas de resposta em tempo real.
Por exemplo, em hospitais, os resultados dos exames de um paciente devem ser facilmente enviados imediatamente para a equipe médica e para o sistema de controle do paciente. Mas isso pode ser problemático caso haja conexões mal definidas. Na aviação, o monitoramento durante o voo é capaz de criar um alerta para a tripulação enquanto avisa outros membros da equipe sobre os efeitos de possíveis atrasos. Para evitar o excesso de informação, precisam ser estabelecidas regras claras para o processo do negócio e deve haver inteligência empresarial para eliminar recomendações supérfluas.

O QUE VOCÊ PRECISA SABER
A integração da TO requer uma análise dos seus bens de informação específicos, incluindo:
•Qual informação é gerada pela TO
•Quem na empresa pode estar interessado nessa informação além do seu proprietário direto
•Quais obstáculos existem na entrega de dados de TO para públicos específicos e na integração desse material com a informação gerada por TI.
•Qual valor será criado ao usar essa informação mais amplamente
•Quais os riscos de uma falha no uso mais amplo da informação
•Como decisões de integração serão tomadas por meio dos mecanismos de governança



Netbook Sony W parece até notebook


Vaio VPCW160AB, com Windows 7, tem 2 GB de memória e disco de 250 GB


Depois da furada em que a Sony embarcou com o minúsculo Vaio P, agora a fabricante resolveu nadar a favor da maré e lançou um netbook de verdade, com as características consagradas pelo Eee PC – tela de 10,1 polegadas, touchpad, teclado decente, essas coisas. O Vaio VPCW160AB tem tudo isso, é bonito pra caramba e, na versão brasileira, já chegou falando a língua do Windows 7, o que permitiu melhorar suas configurações. Mas será que toda essa sofisticação vale 1.999 reais?Com o Vista jogado para escanteio, a Sony driblou a limitação da Microsoft, que deixa instalar o sistema em minilaptops com, no máximo, 1 GB de RAM e HD de 160 GB. Aí a coisa melhorou muito, com 2 GB de memória e disco de 250 GB. Em suma, a fabricante juntou nessa máquina um ótimo desempenho com o melhor acabamento já visto na categoria. O micro parece mesmo um pequeno Vaio, imitando as máquinas topo de linha da tampa ao teclado com botões vazados.Esse mérito também é seu maior problema: as teclas no estilo dos MacBooks acabaram ficando pequenas, na tentativa de não tomar espaço do touchpad. Isso pode deixar o micro lindo, mas certamente não é a melhor opção para quem digita muito. Com os dedos encolhidos, você sente como se estivesse escrevendo numa daquelas agendas eletrônicas. Agora, se o lance é apenas navegar e fazer pequenas anotações, não chega a incomodar.



Banana seria combustível na África


Em uma tentativa de ajudar comunidades pobres em desenvolvimento, pesquisadores do Reino Unido decidem reaproveitar os restos da bananeira.



Na Universidade de Nottingham, cientistas desenvolveram um método que utiliza cascas, tronco e folhas das plantas para criar briquetes (blocos de material orgânico combustível) que substituiriam a lenha em países realmente pobres.

O exemplo estudado foi Ruanda, na África, onde são cultivadas cerca de dois milhões de toneladas de banana todos os anos. A fruta é apenas uma porcentagem do que a planta produz e todas as outras partes acabam sendo jogadas fora – já que a bananeira só dá cachos uma única vez.
O método criado de reaproveitamento utiliza poucas ferramentas: primeiro, as casca e folhas da banana são amassadas em um moedor manual e formam uma polpa. Essa pasta é misturada com serragem para criar um material moldável. Em Ruanda, por exemplo, os pesquisadores sugerem que a serragem seja substituída pelos troncos secos da bananeira.
Essa massa é comprimida em briquetes e assada em um forno a 105 graus – novamente, no caso estudado da África, eles seriam simplesmente deixados ao Sol para secar. Os pesquisadores disponibilizaram um vídeo da fabricação das briquetes.
Isso resultaria em blocos de um combustível bom o bastante para preparar alimentos, já que queima a uma temperatura constante.
A idéia é que essa “lenha orgânica” seja usada para aquecimento de residências e preparo de alimentos em comunidades pobres. O método, realmente, não impede que sejam emitidos gases da queima do material – portanto, não pode ser considerado limpo.
Apesar disso, os locais a que se destina estão bastante longe da realidade de painéis solares, gás encanado ou energia eólica. Levando isso em conta, pelo menos reaproveitar os restos da banana impede que novas áreas sejam desmatadas.


Fonte: http://info.abril.com.br

14 polegadas, OLED e Full HD


O OLED finalmente está chegando? Uma verdadeira mosca branca no mundo dos monitores, esta tecnologia finalmente se apresenta. Depois da Sony e da sua televisão de 11 polegadas em 960 x 540 (um quarto de Full HD) vendida por mais de 2.000 dólares (no Japão), chegou à vez da AU Optronics apresentar um protótipo de monitor de 14 polegadas OLED.
modelo oferece uma definição elevada (1 920 x 1 080), o que complica o seu uso para informática (com 157 ppp, pontos por polegada), mas que o torna perfeito para quem gosta de assistir vídeos durante viagens. Um ponto interessante: o contraste (assim como em todos os monitores OLED) é elevado, com 100 000:1 anunciado (um bom monitor atinge 3 000:1). A companhia ainda não anunciou o preço e nem uma data de lançamento. Com um pouco de sorte, dentro de alguns anos essas telas serão utilizadas nos computadores portáteis, no momento em que os sistemas operacionais consigam gerenciar perfeitamente a independência da resolução, o que não é o caso atualmente.


Fonte: www.terra.com.br