sábado, janeiro 30, 2010

Motorola confirma trabalhar com Google em novo telefone celular


Há alguns dias ouvimos rumores de que o Motorola Shadow poderia ser o Google Nexus Two. Ontem a Motorola confirmou que está trabalhando com o Google em um novo telefone para ser vendido diretamente aos consumidores.

Não está confirmado se o Shadow é o aparelho em questão, nem mesmo se o próximo celular do Google será feito pela Motorola, mas durante o anúncio das receitas do último semestre, o CEO da Motorola Sanjay Jha confirmou que a empresa trabalha em um dispositivo com o Google direito para o consumidor.

Jha não forneceu nenhum detalhe específico sobre o aparelho, mas aparentemente o anúncio confirma que o Google Nexus One não foi um experimento único e que a Motorola está envolvida em um de seus sucessores. [Electronista]




Fonte: www.terra.combr

Australiano cola sem querer iPhone na própria orelha


O caminhoneiro australiano Gye Gardner pode dizer que vive colado a seu iPhone. Literalmente.

Depois de quebrar sem querer o alto-falante do aparelho, Gardner, 43 anos, resolveu usar uma cola potente para consertá-lo. Então recebeu um telefonema do chefe.

"Eu acho que não pensei muito quando peguei o telefone e encostei na orelha para falar com meu chefe", ele disse ao jornal Northern Territory News.

Depois de alguns minutos de ligação, Gardner descobriu que o aparelho estava colado a seu rosto. Passou então várias horas com o iPhone preso à orelha direita enquanto dirigia até em casa. Foi, claro, motivo de gozação entre amigos, que sugeriram que deixasse o telefone, já que passa parte do dia em ligações.

Ele contou que, já em casa, primeiro tentou usar uma faca para retirar o iPhone, mas não deu certo. "Eu me dei conta de que não queria ir a um médico para botar minha orelha de volta, então usei uma colher", disse. A "operação" foi dolorosa. Acabou com o rosto vermelho e com a pele arranhada. "Mas doeu mais no meu orgulho do que na minha orelha".




Fonte: www.terra.com.br

iPad: nova geração de gadgets amplia sobrecarga na rede 3G


Será que o novo iPad, da Apple, pode se provar bom a ponto de criar problemas?

Steve Jobs, o presidente-executivo da Apple, destacou a capacidade do iPad para transmitir jogos de beisebol ao vivo e filmes, ao demonstrar o aparelho na quarta-feira. Mas as pessoas dispostas a pagar mais para receber conteúdo por meio da rede de dados de terceira geração (3G) da AT&T podem ter outro preço a pagar: downloads muito lentos e serviço precário, em um sistema que já está sobrecarregado.

A rede telefonia móvel avançada dos Estados Unidos já começa a sofrer de carga excessiva em função de celulares inteligentes que servem como computadores, aparelhos de navegação e leitores eletrônicos. Celulares vêm cada vez mais sendo usados como televisores, e isso ocupa ainda mais banda. Eles também podem transmitir vídeos, o que permite videoconferências via celular.

E uma nova geração de netbooks, computadores tablet e outros aparelhos móveis que se conectam às redes de telefonia móvel só aumentarão a sobrecarga. "As redes das operadoras de telefonia móvel não são capazes de arcar com milhões de tablets recebendo cinco gigabytes mensais de dados cada um", disse Philip Cusick, analista da Macquarie Securities.

As operadoras de telefonia móvel subestimaram dramaticamente a demanda dos consumidores por serviços de rede, propelida em larga medida pelo iPhone e seus aplicativos, diz ele. "E isso só vai piorar quando o vídeo em formato stream ganhar ainda mais espaço".

Uma hora de navegação na web via celular consome em média 40 megabytes de dados. Ouvir música via internet por uma estação online como a Pandora requer 60 megabytes de dados por hora. Assistir a um vídeo pouco nítido do YouTube pelo mesmo período de tempo leva a um consumo quase triplicado de dados. E assistir a um show ou evento esportivo ao vivo consumirá quase 300 megabytes por hora.

"A questão do vídeo é algo que o setor precisa resolver", disse Cusick. A AT&T, única operadora de telefonia móvel para o iPhone nos Estados Unidos, se tornou alvo de piadas e causa de irritação para os seus clientes nas grandes cidades, devido a quedas de ligações, serviço precário e outros defeitos de rede.

As demais operadoras de telefonia móvel podem em breve passar a sofrer do mesmo problema, quando começarem a vender mais aparelhos que usam serviços de dados intensivamente. As vendas de celulares inteligentes devem crescer em 30% este ano, de acordo com projeções dos analistas do Morgan Stanley.

Em recente conversa com analistas, Ralph de la Vega, presidente-executivo da divisão de mobilidade da AT&T, disse que os usuários de celulares inteligentes, especialmente iPhones, estavam causando sobrecarga na rede ao assistir a vídeos e navegar pela Web. A empresa reportou elevação sem precedente no uso de serviços sem fio de dados, da ordem de 7.000% desde 2006.

Jake Vance, por exemplo, acompanha o maior número possível dos jogos de beisebol do Boston Red Sox, a maioria dos quais via iPhone. "Assisto a todos os jogos que não posso ver na televisão", disse. "Também assisto a partidas ocasionais no iPhone quando estou em casa, se a minha mulher quer assistir a outra coisa na televisão".

Na semana passada, Vance, 27, que trabalha muitas horas por dia na cozinha da padaria vegetariana que administra com sua mulher, em Rutherford, Nova Jersey, ouviu às transmissões em áudio de 70 partidas, e assistiu a outras 30, usando o aplicativo da Major League Baseball para o iPhone.

"O iPhone mudou as expectativas dos consumidores quanto ao que um aparelho portátil é capaz de fazer", disse Jeff Bradley, vice-presidente sênior de aparelhos na AT&T. "Estamos trabalhando o mais rápido que podemos para garantir que essas expectativas sejam atendidas".

No entanto, enquanto as operadoras de telefonia lutam para atender à demanda em suas redes, ao mesmo tempo encorajam o uso de aparelhos mais sofisticados e de listas cada vez maiores de aplicativos. Analistas antecipam que dentro de três ou quatro anos, as operadoras gerem mais de metade de sua receita com serviços de dados, ante menos de 30% hoje.

As operadoras cada vez mais consideram os serviços de dados e de stream de vídeo de alta qualidade como forma de se diferenciarem dos concorrentes, diz Ross Rubin, analista do NPD Group.

MercadoLivre terá versão mobile e geotagging



Em sua primeira palestra no país, Marcos Galperín, criador e presidente do MercadoLivre, deu algumas pistas sobre o que os brasileiros podem esperar do site de troca-troca nos próximos cinco anos. Além de revelar que pretende investir em mobilidade e geotagging, apontou vários erros que enfrentou em sua trajetória, e contou para a plateia como foi difícil fazer o site decolar.


“O iPhone e o sistema operacional da Google trouxeram uma revolução para o cotidiano das pessoas, e o MercadoLivre pretende entrar na jogada”. Coitada da Nokia: o CEO até chegou a mencionar a companhia, mas acha mesmo que a revolução é do OS da Apple e do Android. Até 2015, Galperín disse que deve levar o serviço de compra e venda a essas plataformas, assim como aplicativos de geotagging para localizar usuários. Mas não é só isso.

Que bom: outra aposta vai ser a busca em tempo real, já que as pessoas tem cada vez menos paciência e tempo para carregar novas páginas. E como todas as outras empresas presentes na Campus Party, o MercadoLivre também acordou para o fenômeno das redes sociais, e pretende estar presente no Facebook em pouco tempo.

Só que o mais bacana da palestra de Galperín não foi nem saber o que vem por aí, mas ouvir ele contar a história do seu calvário. Diante da plateia de fãs, depois de encher a bola do site, ele contou os principais erros da sua história.

“A concorrência é assustadora. Caímos várias vezes no erro de nos preocupar mais com ela do que com nossos usuários”, disse ele, mas sem lamentar. Afinal, demorou dez anos, mas agora o site tem 33,7 milhões de usuários cadastrados. Mesmo assim, ele conta que sua equipe deu algumas tropeçadas seguindo a concorrência, como tentar fazer marketing de massa quando a internet só tinha 3% de penetração no Brasil.
Outro erro ocorreu quando o site deu com os burros n’água tentando lançar uma edição para os latinos dos EUA. “Era para ser um site para aquele nicho de mercado, mas muitos latinos moram nos Estados Unidos e não falam inglês para comercializar com outros.” A programação também é um fator a melhorar. Ele reconheceu: “Os programadores do site poderiam fazer muito mais para o site do que estão fazendo”. Apoiado.

E por último, mas não menos importante, ele pediu desculpas quando um usuário reclamou de nunca conseguir falar com o site. “Recebemos 40 000 e-mails de reclamação por dia e atendemos cerca de 80%. Se você tentar falar com o Google também não vai conseguir”. Tudo bem, ele se desculpou. Mas MercadoLivre é meio diferente de Google, não, Galperín?

Com certeza todos os campuseiros gostam muito do MercadoLivre, mas teve uma iniciativa deles que não colou na Campus Party. “Compusemos um hino oficial do evento e colocamos em nosso site. A ideia era fazer uma flashmob em que todo mundo cantasse junto”, explicou Leonardo Galvão, do marketing da empresa. Os campuseiros em geral são bem animados, mas falaram que a ideia era ruim. Tire suas próprias conclusões ouvindo o hino no blog.


Descoberta a cor de dinossauros


Sinosauropteryx possuíam tons laranjas em suas penas primitivas


Pela primeira vez, uma equipe de cientistas conseguiu evidências físicas da cor existente em dinossauros.


Por ser rapidamente decomposta, a pele dos animais não sobrevive para que, hoje, se pudesse afirmar com certeza a cor das criaturas que caminharam na Terra entre o Jurássico e o Cretáceo.
Por isso, a maioria dos retratos de dinossauros apresenta uma coloração baseada em estimativas, suposição e probabilidade.


No entanto, uma pesquisa publicada na Nature descreve as primeiras provas concretas de cores em dinos, e também descreve os tons em pássaros primitivos – que, de acordo com as teorias mais aceitas, teriam evoluído a partir de dinossauros.


Liderada pelo professor de paleontologia Mike Benton, da Universidade de Bristol, uma equipe de cientistas descobriu que o Sinosauropteryx tinha precursores de penas em anéis alternadamente laranjas e brancos ao longo da cauda, e que o pássaro primitivo Confuciusornis tinha padrões brancos, pretos e laranja-amarronzados.


Os fósseis analisados, no nordeste da China, viveram há mais de 100 milhões de anos. Pela primeira vez, uma equipe conduziu neste tipo de vestígio um estudo de organelas específicas, responsáveis por carregar as cores nas estruturas das penas e cabelos de pássaros e mamíferos modernos.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Eletronic Arts quer produzir jogos de esportes para Facebook

A Electronic Arts, produtora dos videogames Fifa, quer criar jogos de esportes para o Facebook, depois de adquirir a Playfish por US$ 275 milhões. A empresa pode ainda adquirir outras companhias semelhantes.

O diretor da EA Sports, Peter Moore, disse que a empresa estava aprendendo com a Playfish a construir comunidades que possam ajudá-la ativamente a melhorar os seus jogos, à medida que tenta expandir ofertas online e em meio ao declínio dos jogos vendidos em discos, para consoles.

A Playfish, uma empresa bancada por investidores de risco, produz jogos gratuitos utilizados principalmente por usuários do Facebook. Seus maiores sucessos incluem "Pet Society", no qual os jogadores criam animais de estimação que interagem uns com os outros, e adquirem produtos virtuais para eles.

A EA, que reduziu sua projeção para o ano fiscal de 2010, este mês, em parte devido a uma queda acentuada nas vendas de jogos distribuídos via varejo para consoles no mercado europeu, foi criticada por alguns investidores pelo pagamento alto demais que fez ao adquirir a Playfish. A aquisição foi concluída algumas semanas atrás.

"Estamos aprendendo muito sobre uma experiência de jogo muito diferente daquela que estamos acostumados", disse Moore à agência Reuters.

"Usamos as redes sociais principalmente para criar ferramentas de marketing, no momento", disse ele. "Agora, veremos como usá-las para criar jogos, trabalhando em conjunção com a Playfish."

A EA Sports responde por cerca de 30% da receita geral do grupo, que foi de US$ 4,2 bilhões nos 12 meses até 31 de março. Moore disse que a EA, que fracassou em uma oferta hostil de aquisição da rival Take-Two, em 2008, provavelmente procurará empresas semelhantes à Playfish para aquisição.

"Concentraremos nossa atenção em atividades de fusão e aquisição com empresas que ajudem a reforçar nossa estratégia digital", disse.



Fonte: www.terra.com.br