domingo, julho 26, 2009

Celular Jet promete mais rapidez para navegar e ver vídeos

O Samsung Jet chega ao Brasil na próxima semana. Anunciado no mês de junho no exterior, o smartphone conta com um processador de 800 MHz (contra 620 MHz do iPhone 3G S, por exemplo) e promete ser mais rápido para executar tarefas como navegar na web e mostrar vídeos.
O Jét tem tela de 3,1 polegadas sensível ao toque feita com tecnologia AMOLED, que a deixa mais brilhante e com menor consumo de energia. O aparelho permite dar zoom em telas da internet com apenas um dedo e abre até cinco sites ao mesmo tempo.
A interface touchscreen, chamada de TouchWiz 2.0, permite seu uso de acordo com movimentos do celular ¿ como mover para a direita e acionar o tocador de MP3, e traz atalhos para redes sociais - Facebook e YouTube, entre outros.
A câmera do Jet tem resolução de 5 megapixels, som com qualidade SRS e DNSe e o aparelho, que vem com GPS integrado, ainda reproduz vídeos em formatos populares na web, como DivX e XviD. O Jet vem com 2 GB de memória interna. Na Inglaterra, o Jét custa em torno de 320 libras (equivalente a pouco menos de R$ 1 mil).

Fonte: www.terra.com.br

Celular mais leve do mundo começa a ser vendido

O celular Modu começou a ser vendido pela operadora israelense Cellcom nesta terça-feira. Pesando apenas 40 gramas, o aparelho foi criado pelo pai do pendrive, Dov Moran, e será lançado na Europa, Ásia e América Latina. Segundo o Guinness, o Modu é o celular mais leve do mundo.
Diferente de outros celulares, o Modu é modular: sua parte central se encaixa em outras capas (chamadas "jackets") para assumir novas funcionalidades, como tocar MP3 em alto-falantes externos, tirar fotos, mostrar imagens em um porta-retratos ou ver mapas em um sistema de GPS.
O Modu, com conectividade GSM/GPRS apenas, tem um teclado de sete botões, Bluetooth e 2 GB de memória interna. Inicialmente, a Cellcom vai vender o aparelho apenas pela internet por cerca de US$ 125 (equivalente a pouco mais de R$ 237), mas deve expandir a linha até o fim do ano. Ao comprar o aparelho, o consumidor escolhe sua "jacket" favorita e uma bolsa para carregar o aparelho.

Fonte: www.terra.com.br

Estados Unidos querem ampliar uso de aviões não tripulados

Aeronaves de pequeno porte e pilotadas a distância vêm sendo usadas recentemente pela força aérea dos Estados Unidos para coligir informações e disparar mísseis contra insurgentes. Mas ao longo das próximas décadas, o comando aéreo norte-americano planeja ordenar a construção de aparelhos maiores, que poderiam realizar o trabalho de bombardeiros e de aviões de transporte, e também a criação de modelos miniaturizados que teriam a capacidade de espionar o interior de uma edificação.
Em um relatório divulgado nesta quinta-feira para delinear o "plano de voo" que orientará o desenvolvimento de sistemas sem tripulantes, a força aérea também informou que no futuro poderia vir a empregar enxames de aeronaves não tripuladas a serem usadas no ataque a alvos inimigos.
E será necessário que as forças armadas dos Estados Unidos estejam preparadas para se defender de ameaça semelhante, já que aparelhos como esses poderiam se tornar mais uma maneira de baixo custo para ataques de insurgentes contra forças norte-americanas.
O coronel Eric Mathewson, que comanda o grupo de estudos da força aérea sobre sistemas aéreos não tripulados, declarou em entrevista que sua organização havia decidido delinear os planos que está desenvolvendo a fim encorajar as empresas do setor de defesa e pesquisadores universitários a ajudar na criação das tecnologias requeridas.
As empresas do setor de material bélico já estão na corrida para expandir suas atividades naquilo que promete ser uma área de crescimento considerável, mesmo que os orçamentos do Pentágono estejam em queda.
Na última década, o uso de aviões sem tripulantes e pilotados a distância aumentou muito no Afeganistão, Iraque e Paquistão. A força aérea e a Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos utilizam Predators e Reapers, aviões sem tripulantes de tamanho semelhante ao de pequenas aeronaves civis, para enviar imagens em vídeo das atividades de insurgentes, e para montar ataques de mísseis contra os grupos assim localizados.
Já as forças do exército utilizam modelos portáteis, semelhantes a aeromodelos, que podem observar a situação do outro lado de edifícios ou elevações. Também existem veículos de pilotagem remota patrulhando os mares e para uso em escutas e em missões fotográficas de altitude elevada, mais ou menos como as executadas pelos famosos aviões de espionagem U-2.
Mas muitos dos sistemas foram produzidos de maneira apressada e "quase reativa", diz Mathewson. "E ao mesmo tempo, colocamos a indústria e o mundo acadêmico em desvantagem, porque não os mantivemos informados sobre nosso destino", disse. "Assim, queremos descrever nossa visão de futuro, agora, para que eles possam nos ajudar a encontrar soluções".
Mathewson afirmou que o objetivo era desenvolver alternativas mais econômicas para a execução da maior parte das missões da força aérea. Nesse sentido, o plano - que foi aprovado por Michael Donley, o secretário da força aérea, e pelo general Norton Schwartz, chefe do Estado-Maior da aeronáutica - ajuda a cimentar uma grande mudança cultural na instituição, já que muitos pilotos inicialmente rejeitavam a ideia de utilizar veículos de pilotagem remota.
Mathewson diz que a força aérea gostaria de criar aparelhos modulares - fuselagens básicas que poderiam ser facilmente configuradas para diferentes missões.
O relatório define uma família de veículos que variaria de "nano", aeronaves capazes de voar no interior de edificações, como insetos, para recolher informações, a grandes aparelhos para uso como bombardeiros estratégicos ou aviões-tanque de reabastecimento aéreo. Aviões sem tripulantes de porte médio poderiam funcionar como caças a jato, atacando outras aeronaves ou alvos terrestres, e interferindo nas comunicações inimigas.
As mudanças começarão com o aperfeiçoamento dos sistemas atuais, disse Mathewson. As alterações mais exóticas aconteceriam entre 2020 e 2040. Talvez a mais controversa seja o uso de enxames de aeronaves não tripuladas para ataque. Avanços no poderio de computação poderiam permitir que elas executassem sozinhas ataques pré-programados, mas essa seria uma barreira ética e jurídica que as forças armadas teriam dificuldade para atravessar.
Mas não deve demorar para que um único insurgente se torne capaz de lançar diversas aeronaves sem piloto ao mesmo tempo. O relatório alerta que os insurgentes poderiam adaptar para uso aéreo os dispositivos explosivos improvisados que instalam como minas no Iraque e no Afeganistão.

Fonte: www.terra.com.br

Skype lança headset para seus usuários


A Skype anunciou o Freetalk Everyman, um conjunto que agrega microfone e fone de ouvido desenhados para funcionar com o sistema de VoIP.
De acordo com o site CrunchGear o modelo, com conexão USB, foi criado para melhorar a qualidade de captação e recepção do som nas chamadas. Além disso, a empresa afirma que o acessório é leve e dobrável, o que facilita o transporte.
A intenção da companhia é facilitar o acesso a equipamentos essenciais e com qualidade para o funcionamento de seu programa.
O headset custa R$ 56,26 e, segundo nota divulgada pela Skype, é bem mais acessível do que outros modelos com qualidade semelhante. Mais informações podem ser encontradas no endereço http://shop.skype.com/intl/pt/.

Fonte: www.terra.com.br

Investidores descobrem operações de alta frequência

grande novidade em Wall Street é uma maneira que alguns operadores encontraram de manejar o mercado de ações, espiar ordens de compra e venda dos investidores e, segundo críticos, até mesmo manipular sutilmente o preço dos títulos. Ela é chamada de operação de alta frequência - e é subitamente uma das forças mais faladas e misteriosas dos mercados.
Computadores poderosos, alguns bem ao lado das máquinas que dirigem mercados como a Bolsa de Valores de Nova York, permitem que operadores de alta frequência transmitam milhões de ordens à velocidade da luz e, segundo seus detratores, ceifar bilhões à custa de todo mundo restante.
Esses sistemas são tão rápidos que podem passar a perna em e deixar para trás tanto investidores humanos quanto computadores. Após se desenvolverem nas sombras por anos, eles finalmente estão dando muito o que falar.
Quase todos em Wall Street se perguntam como fundos hedge e grandes bancos como Goldman Sachs estão ganhando tanto dinheiro logo após o quase colapso do sistema financeiro. A operação de alta frequência é uma das respostas.
E, neste mês, quando um ex-programador da Goldman Sachs foi acusado de roubar códigos secretos de computador (um programa que, segundo um promotor federal, poderia "manipular os mercados de forma injusta"), o mistério apenas se aprofundou. A Goldman reconhece que lucra com a negociação de alta frequência, mas nega que possui vantagem injusta.
No entanto, especialistas em alta frequência claramente têm alguma vantagem sobre os traders típicos, sem falar nos investidores comuns. A SEC, a comissão de valores mobiliários americana, afirma que está examinando certos aspectos da estratégia.
"É daí que está vindo todo o dinheiro", disse William H. Donaldson, antigo presidente do conselho e chefe-executivo da Bolsa de Valores de Nova York e hoje consultor de um grande fundo hedge. "Se um investidor individual não tem os meios de acompanhar esse ritmo, todos eles estão com uma desvantagem enorme."
Na maior parte da história de Wall Street, a negociação de títulos foi bem simples: compradores e vendedores se reuniam nos espaços de negociação e barganhavam até chegarem a um acordo. Então, em 1998, a SEC autorizou que transações eletrônicas competissem com mercados como a Bolsa de Valores de Nova York. A intenção era abrir o mercado para qualquer um com uma ideia na cabeça e um computador na mesa.
Mas com o surgimento de novos mercados, os computadores pessoais não têm conseguido competir com os existentes em Wall Street. Poderosos algoritmos - "algos", no jargão do setor - executam milhões de ordens por segundo e podem varrer dezenas de mercados públicos e privados simultaneamente. Eles podem detectar tendências antes de investidores piscarem, mudando suas ordens e estratégias em milissegundos.
Negociadores de alta frequência muitas vezes confundem outros investidores ao emitir e cancelar ordens quase simultaneamente. Brechas nas regras de mercado dão aos investidores de alta velocidade uma visão preliminar de como os outros estão negociando. E seus computadores podem essencialmente forçar investidores mais lentos a desistir de lucros - e então desaparecer antes de qualquer um saber que estiveram por ali.
Operadores de alta frequência também se beneficiam da competição entre várias permutas, que pagam valores pequenos frequentemente captados pelos operadores maiores e mais ativos - normalmente um quarto de centavo de dólar por título para quem chegar primeiro. Esses pequenos pagamentos, dispersos em milhões de títulos, ajudam os investidores de alta velocidade a lucrar através da simples negociação de um número enorme de papéis, mesmo comprando ou vendendo a uma perda modesta.
"Isso virou uma corrida armamentista tecnológica e o que separa vencedores de perdedores é a rapidez com que conseguem se mover", disse Joseph M. Mecane, da NYSE Euronext, que opera na Bolsa de Valores de Nova York. "Mercados precisam de liquidez e operadores de alta frequência fornecem oportunidades para outros investidores comprarem e venderem."
O aumento das operações de alta frequência ajuda a explicar por que a atividade nas bolsas americanas disparou. O volume médio diário de operações subiu 164% desde 2005, de acordo com dados da Bolsa de Nova York. Embora os números precisos sejam enganosos, as bolsas afirmam que agora poucos operadores de alta frequência correspondem a mais da metade de todas as operações.
Para entender esse mundo de alta velocidade, considere o que aconteceu quando operadores de baixa velocidade enfrentaram os robôs de alta frequência no início deste mês e acabaram entregando os espólios aos computadores da velocidade da luz.
Era 15 de julho e a Intel, a gigante dos chips de computador, havia anunciado ganhos robustos na noite anterior. Alguns investidores, detectando uma oportunidade, começaram a comprar títulos da empresa de semicondutores Broadcom. (Suas atividades foram descritas por um investidor de uma grande firma de Wall Street que falou sob condição de anonimato para proteger seu emprego.)
Os operadores lentos se depararam com um dilema: se comprassem um grande número de títulos de uma vez, revelariam sua estratégia e arriscariam elevar o preço da Broadcom.
Então, como é comum em Wall Street, eles dividiram suas ordens em dezenas de pequenos lotes, esperando cobrir seu rastro. Um segundo após a abertura dos mercados, as ações da Broadcom estavam sendo negociadas a US$ 26,20.
Os operadores lentos começaram a emitir ordens de compra. Mas ao invés de elas aparecerem para todos os vendedores potenciais ao mesmo tempo, algumas dessas ordens foram provavelmente direcionadas a alguns operadores de alta frequência em apenas 30 milissegundos - 0,03 segundo -, a "ordem relâmpago". Apesar da intenção dos mercados de garantir transparência apresentando ordens a todos simultaneamente, uma brecha nas regulações permite que bolsas como Nasdaq mostrem a operadores algumas ordens antes de todo mundo, a um custo.
Em menos de meio segundo, operadores de alta frequência descobriram uma informação valiosa: o apetite pela Broadcom estava aumentando. Seus computadores começaram a comprar os papéis da companhia e então revendê-los aos investidores mais lentos a preços maiores. O preço total da Broadcom começou a subir.
Logo, milhares de ordens começaram a inundar os mercados enquanto programas de alta frequência funcionavam a todo vapor. Autômatos começaram a emitir e cancelar ordens minúsculas em milissegundos para determinar quanto os operadores mais lentos estavam dispostos a pagar. Os computadores de alta frequência rapidamente determinaram que o limite máximo de alguns investidores era de US$ 26,40. O preço disparou para US$ 26,39 e programas de alta frequência começaram a oferta de venda de centenas de milhares de ações.
O resultado: investidores lentos pagaram US$ 1,4 milhão por cerca de 56 mil papéis, ou US$ 7,8 mil a mais do que se pudessem agir tão rápido quanto os operadores de alta frequência.
Multiplique essas operações por milhares de papéis por dia e os lucros serão substanciais. Operadores de alta frequência ganharam cerca de US$ 21 bilhões no ano passado, estima a firma de pesquisa Tabb Group.
"Você quer encorajar a inovação, você quer recompensar as companhias que investiram em tecnologia e ideias que tornam os mercados mais eficientes", disse Andrew M. Brooks, chefe de compra e venda de ações americanas do T. Rowe Price, fundo mútuo e companhia de investimento que costuma competir e usar técnicas de alta frequência.
"Mas estamos indo em direção a um mercado de duas camadas, com o pessoal da arbitragem de alta frequência e todo o resto. As pessoas querem saber que têm uma chance legítima de conseguir um acordo justo. Caso contrário, os mercados perdem sua integridade."

Fonte: www.terra.com.br

China tem mais de 1 bilhão de usuários de telefonia

O número de usuários de telefones na China passou de 1 bilhão em junho, impulsionado pelo lançamento de aparelhos celulares de terceira geração (3G), segundo dados do Ministério de Indústria e Informação Tecnológica divulgados neste sábado (local) pela agência oficial Xinhua.
A China ganhou 43,5 milhões de usuários de telefone durante o período de janeiro a junho, e o número total alcançou 1,025 bilhão.
Durante esse mesmo período, os usuários de telefonia fixa tiveram queda de quase dez milhões, enquanto os de celulares aumentaram em quase 54 milhões.
Neste ano, as três principais operadoras de telecomunicações da China - China Telecom, China Mobile e China Unicom - investiram mais de 80 milhões de iuanes (US$ 11,71 milhões) para melhorar a eficiência da rede 3G.

Fonte: www.terra.com.br