domingo, dezembro 12, 2010

Pré-sal, Copa e Olimpíadas “blindam” economia do Rio


Violência prejudica comércio e turismo da região, mas não impedirá avanço econômico

São Paulo - A onde de violência no Rio de Janeiro tem repercussão internacional e impacto direto na economia da região. Não é fácil mensurar o tamanho do estrago, mas é possível afirmar que o comércio e o turismo são os primeiros setores atingidos.

Uma estimativa da Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) aponta perdas de R$ 39 milhões por dia com lojas fechadas em 15 regiões castigadas pelos confrontos. O montante representa 11% do faturamento diário do varejo da cidade.

Cálculos para o turismo não são tão simples e objetivos assim. Se houver cancelamentos de quartos em hotéis, o prejuízo poderá ser calculado. Porém, o difícil é mensurar eventuais viagens que deixarão de ser feitas por turistas brasileiros e estrangeiros. O arranhão na imagem do Rio de Janeiro é inequívoco.

Entretanto, a atual escalada da violência urbana em nada altera as projeções econômicas favoráveis para a região. A próxima década será marcada por investimentos em infraestrutura para a Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016. Não faltará dinheiro público e privado - com papel decisivo do BNDES.

Sem falar, é claro, no peso que a indústria do petróleo tem no PIB da região e as perspectivas promissoras que o Pré-sal proporciona. Para muitos, é a grande oportunidade de o Rio de Janeiro resolver problemas sociais que se arrastam há décadas, cujo reflexo é observado nos morros.

É provável que boa parte dos ganhos de receita do governo estadual e municipal seja destinada à segurança pública – um desperdício de dinheiro na categoria do mal necessário. A violência urbana atrapalha e atrasa o desenvolvimento do Rio de Janeiro, mas não o inviabiliza. Na próxima década, pelo menos, a economia da região estará “blindada” pela Copa, pelos Jogos Olímpicos e pelo Pré-sal.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Visão 2020


Os E.U. EIA (administração da informação da energia) reduziu sua previsão para a produção de óleo de Arábia.Saudita a 15.4 milhão tambores por o dia (2.45×106 m3/d) em 2020 e em países do OPEC do leste médio que aumentam a 35.2 milhão tambores por o dia (5.60×106 m3/d) por 2020 de 20.7 milhão tambores por o dia (3.29×106 m3/d) em 2002.[a citação necessitou] Estas estimativas foram reduzidas mais mais no Outlook da energia de 2006 anuários, em que a produção do OPEC do leste médio foi projetada ser 29.4/27.0/18.5 milhão tambores um o dia em 2020 preços de $34/$51/$85 de óleo supondo respectivamente.[citação necessitada]


Reservas estratégicas do óleo
Muitos países mantêm reservas governo-controladas do óleo para razões da segurança econômica e nacional. Embora haja reservas estratégicas globais do petróleo, os seguintes destaques as reservas estratégicas dos três superiores oleiam consumidores.

Os Estados Unidos mantêm a Reserva estratégica do petróleo em quatro locais no Golfo de México, com uma capacidade total de 727 milhão tambores (115.6×106 m3) do óleo cru. Os locais são as cavernas enormes de sal que foram convertidas para armazenar o óleo cru. Os E.U. SPR não foram enchidos nunca à capacidade; a quantidade a maior alcançada assim era distante 700 milhão tambores (110×106 m3) sobre Agosto 17, 2005, as reservas do whereafter foram extraídas para baixo à demanda da reunião no aftermath de Furacão Katrina. Esta reserva foi criada em 1975 que seguem o embargo do óleo 1973-74, e até à data de 2005 é a fonte a maior do petróleo da emergência no mundo. Em taxas atuais do consumo dos E.U. (sobre 7 bilhão tambores (1.1×109 m3) por o ano), o SPR forneceria toda a demanda normal dos E.U. por aproximadamente 37 dias. Entretanto, a potencialidade total máxima da retirada da reserva estratégica do petróleo de Estados Unidos é somente 4.4 milhão tambores (³ de 700.000 m) por o dia[citação necessitada], que não seria suficiente cumprir a demanda diária dos E.U. do normal.

Em 2004 China'o desenvolvimento nacional de s e o Commission da reforma (NDRC) começaram o desenvolvimento em uns 101.9 milhão tambores (16.20×106 m3) reserva estratégica.[53] Esta planta estratégica da reserva chama-se para a construção de quatro facilidades do armazenamento. Uma planta estratégica updated da reserva foi anunciada em março 2007 para a construção de uma segunda reserva estratégica com uns 209.44 milhão tambores adicionais (33.298×106 m3).[54] Separada, Kong Linglong, diretor do desenvolvimento nacional e reforma comissão o departamento do investimento extrangeiro, dito que o governo chinês se moveria logo para estabelecer um fundo do governo visado ajudando a seu estado olear recursos offshore da energia da compra dos grupos.

Até à data de 2003 Japão tem um SPR composto dos seguintes três tipos de stockpiles; indique as reservas controladas do petróleo compostas de 320 milhão tambores (51×106 m3), as reservas confidencialmente prendidas do petróleo prenderam “de acordo com o petróleo que Stockpiling a lei” de 129 milhão tambores (20.5×106 m3), reservas confidencialmente prendidas de produtos de petróleo para uns outros 130 milhão tambores (21×106 m3).[55] Os iguais do stockpile do estado aproximadamente 92 dias do consumo e os stockpiles confidencialmente prendidos igualam outros 77 dias do consumo para um total de 169 dias ou de 579 milhão tambores (92.1×106 m3).[56][57]


Países do OPEC
Muitos países com reservas extensivas do óleo são membros do Organização dos países exportando de petróleo, ou OPEC. Os membros do OPEC cartel prenda aproximadamente dois terços das reservas do óleo do mundo, permitindo que influenciem significativamente o preço internacional do óleo cru.

Fonte: http://www.worldlingo.com/

Obras de construção do Estaleiro Eisa começam no primeiro semestre do próximo ano


Obras de construção do Estaleiro Eisa começam no primeiro semestre do próximo an
Os últimos processos para a implantação do Estaleiro Eisa Alagoas que será construído no próximo ano, em Coruripe, foram discutidos esta semana, em São Paulo, entre o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística, Luiz Otavio Gomes, e o empresário German Efromovich. O secretário explicou que ainda no primeiro semestre do próximo ano, possivelmente em março, começam as obras de construção do Estaleiro.

O secretário explicou que o Ibama ainda não enviou os técnicos para o estudo da supressão complementar do mangue, em Pontal de Coruripe, para o Eisa Alagoas ficar completo com os 210 hectares. A luta continua muito mais difícil, entretanto, continuo acreditando que venceremos o obstáculo final, disse o secretário Luiz Otavio Gomes.

Agência Alagoas

Fonte: http://portosenavios.com.br/si