quarta-feira, maio 06, 2009

Conheça um iPhone coberto de ouro e diamantes

Modelo da Stuart Hugues custa 73 mil reais e traz logo da Apple cravejado com 53 pedras preciosas


A crise não é mesmo para todos. Afinal, se os produtos de luxo continuam fazendo sucesso, é porque tem público suficiente para eles.O mais recente lançamento para esse mercado é o iPhone revestido de ouro 18 quilates da Stuart Hughes. Custando 22.995 libras - algo em torno de 73 mil reais - o aparelho conta com um logo da Apple, na parte posterior, cravejado com 53 pequenos diamantes.
>Acompanhe a Macworld Brasil no Twitter O modelo de iPhone é o de 16 GB de capacidade. Segundo a Stuart Hughes, o smartphone vem desbloqueado para redes de todo o mundo.



Esse é iphonedeouro um lançamento para amantes de ouro e pedra preciosas e que gosta de tecnologia de ponta com 16 GB ele tem muito espaço para arquivos e uma presença de dar inveja em muita gente, esse é o lançamento de luxo da Apple.

Fonte: www.uol.com.br

Windows 7: principais características

O novo sistema sob teste
A Geek recebeu da Microsoft, com exclusividade e dias antes da liberação pública que ocorre hoje, uma cópia do Windows 7 RC para análise. Veja como o novo Windows se saiu em nossos testes.
A versão colocada para testes beta, e agora oferecida como Release Candidate, é a versão Ultimate, que em seu lançamento possivelmente terá um preço bem mais elevado que as outras versões, em troca de recursos adicionais.
A versão do RC é a Ultimate, que trará todos os recursos existentes para o Windows 7, em troca de um preço mais salgado
Embora traga grandes semelhanças com o Windows Vista em sua interface, muitas das mudanças aconteceram por trás dos panos. Há diferenças no código que alteram drasticamente como o programa se comporta e, com isso, melhoram o desempenho geral da máquina.
O feliz abandono da Barra Lateral poupa espaço na tela, embora a princípio cause estranheza utilizar os gadgets flutuando pela área de trabalho – coisa que, aliás, já era possível no Vista. Softwares embutidos no sistema, como o Media Center e o Windows Media Player tiveram versões renovadas, e alguns dos lendários programas, como Calculadora e Paint, também viram suas interfaces remodeladas.
O Games Explorer foi mantido, alguns jogos foram removidos e outros acrescentados
Outros aplicativos como o Windows Messenger e o Movie Maker, porém, foram extirpados. A idéia da Microsoft é dar mais força aos programas da linha Windows Live, que podem ser baixados gratuitamente por qualquer usuário.
Ainda não testamos um dos recursos que mais aguardamos neste lançamento: a profunda integração com interfaces multitoque, telas sensíveis à pressão de dois ou mais dedos simultaneamente. O Windows 7 já está preparado para elas, e isso deve ser um dos pontos altos do software.
Fonte: www.geek.com.br

Reino Unido é acusado de retardar a luta contra o cibercrime

A principal agência europeia de defesa dos direitos humanos questionou o compromisso do Reino Unido para com o combate ao cibercrime e terrorismo, nesta terça-feira, ao indagar por que o país ainda não ratificou importantes acordos assinados quatro anos atrás.
O Conselho da Europa, que comemora seu 60o aniversário na terça-feira, expressou incompreensão diante da demora britânica em ratificar três importantes convenções sobre crime transnacional, entre as quais um acordo destinado a combater o financiamento ao terrorismo.
No caso dos cibercrimes, não só a convenção já foi adotada por outros importantes países europeus como também pelos Estados Unidos, que embora não sejam um dos 47 membros do Conselho da Europa, têm o direito de assinar suas convenções.
"O que decepciona é que o governo do Reino Unido ainda não tenha ratificado os acordos", disse Terry Davis, secretário geral do Conselho da Europa e antigo líder político do Partido Trabalhista, que governa o Reino Unido, em entrevista à Reuters.
"Parece-me muito estranho... Por definição, o cibercrime é internacional. Trata-se de um problema internacional que requer uma solução internacional", acrescentou.
A convenção permite que os signatários se comuniquem instantaneamente quando existe suspeita de cibercrime e padroniza as definições de crime entre os diversos países, o que torna mais fácil promover processos.
"Jamais recebi qualquer explicação satisfatória para a não ratificação, exceto a desculpa de que, bem, costumamos demorar quando se trata dessas coisas", afirmou Davis, acrescentando que discutiria a questão com Jack Straw, o ministro da Justiça britânico.
A convenção sobre cibercrime foi assinada em novembro de 2001, enquanto duas outras, sobre a prevenção ao terrorismo e o combate à lavagem de dinheiro, que inclui o financiamento internacional ao terrorismo, foram adotadas em maio de 2005.
"Trata do recrutamento de pessoas para cometer atos de terrorismo em outros países", disse Davis sobre a convenção de combate ao terrorismo. "Está em aberto para ratificação já há quatro anos. Dado o fato de que o Reino Unido se preocupa muito com o terrorismo, isso me parece muito estranho", completou.

Fonte: www.hotmail.com

União Europeia lança carta de direitos do consumidor online

A Comissão Europeia publicou nesta terça-feira um guia quanto aos direitos dos consumidores online e divulgou uma lista de ações que está considerando adotar para ajudar o público a usar a Internet.
O comércio transnacional é visto como uma maneira de promover maior concorrência no varejo e de ajudar a reduzir os preços para os consumidores.
"Oferecer aos consumidores informações claras sobre seus direitos reforçará a confiança e ajudará a desencadear todo o potencial econômico do mercado online unificado da Europa, que movimenta 106 bilhões de euros", disse Viviane Reding, comissária de Telecomunicações da União Europeia.
Uma pesquisa solicitada pela Comissão constatou que apenas 12 por cento dos usuários da Web na União Europeia se sentiam seguros ao realizar transações na Internet, enquanto outros 39 por cento tinham sérias dúvidas sobre segurança e 42 por cento simplesmente não realizavam transações financeiras online.
Cerca de 33 por cento dos consumidores considerariam comprar produtos online em outros países, se os produtos fossem melhores ou mais baratos, mas apenas 7 por cento deles efetivamente o fazem, de acordo com a pesquisa.
O eYouGuide (http://ec.europa.eu/eyouguide) da Comissão define os direitos dos consumidores quanto a questões como o relacionamento com provedores de banda larga, compras via Web e proteção de dados pessoais online e em sites de redes sociais.
"Na União Europeia, os direitos dos consumidores online não dependem de onde uma empresa ou site está sediado", afirmou Reding. "As fronteiras nacionais precisam deixar de complicar a vida dos consumidores europeus quando estes usam a Internet para comprar um livro ou baixar uma canção".

Fonte: www.hotmail.com

IBGE: Bens de capital deve ser último setor a sair da crise

A indústria de bens de capital foi a última categoria industrial a entrar na crise, mas também será a ultima a sair, segundo avalia o coordenador de indústria do IBGE, Silvio Sales. Ele explicou que, no início das turbulências, encomendas efetuadas anteriormente evitaram uma derrocada imediata dos bens de capital mas, com o aumento da desconfiança e a deterioração do cenário econômico, os investimentos foram adiados.
"As decisões sobre aquisições de máquinas e equipamentos precisam de um cenário positivo, possivelmente os investimentos vão sendo adiados até que o cenário fique mais claro para tomada de decisões", disse.
Hoje, o IBGE divulgou uma queda de 6,3% na produção industrial em março ante fevereiro e recuo de 23,0% ante março do ano passado.
Na comparação com março de 2008, houve queda em bens de capital para indústria (-29,8%); para agricultura (-32,4%); para transporte (-3,1%); para energia (-51,8%); para construção (-68,9%) e para uso misto (-24,1%, inclui computadores).

Fonte: www.hotmail.com