A última semana do pré-sal foi marcada pelos desdobramentos da capitalização da Petrobras. Logo na segunda-feira, dia 25, aconteceu a estreia das novas ações da estatal na Bolsa de Valores de São Paulo, após o início das negociações dois dias antes, em Nova York. No mesmo dia, a mídia noticiou que a União havia elevado sua fatia na companhia para 48%, considera também as participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do fundo Soberano.
Na terça-feira, dia 28, os jornais continuaram publicando informações consolidadas sobre a oferta de ações da Petrobras, desta vez com relação à participação dos trabalhadores com recursos do FGTS na capitalização. De acordo com a Caixa Econômica Federal, 25,5 mil cotistas vão entrar com R$ 423, 7 milhões no aumento de capital da empresa. O banco previa demanda de R$ 1 bilhão, envolvendo os 90 mil trabalhadores com saldo na conta vinculada e que ainda permanecem com os investimentos nos fundos mútuos de privatização da Petrobras. Essa demanda acabou encarada como uma decepção pelo mercado.
No dia seguinte, o foco do setor mudou para a exploração na camada pré-sal, onde a Shell informou ter realizado sua primeira descoberta de petróleo, em concessão que fica entre as descobertas de Parati e Tupi, da Petrobras, que tem entre 5 e 8 bilhões de barris em reservas estimadas. Segundo a petrolífera anglo-holandesa, os resultados do poço ainda precisam ser analisados para que mais detalhes sejam divulgados. A Shell consta na ANP como detentora de 100% da concessão, mas a companhia informou que negociou a venda de 20% do projeto para a francesa Total, transação que depende ainda de aprovação da agência reguladora.
A grande quantidade de valores envolvidos na questão da capitalização da Petrobras ocasionou, na sexta-feira, notícias contradizendo números divulgados anteriormente. Foi o caso da participação do governo no capital social da estatal. Se no início da semana, a parcela era de 48% - valor que constava no comunicado enviado à Securities Exchange Comission (SEC), reguladora do mercado de capitais norte-americano -, no final do período as estimativas aumentaram para 49%. A divisão das ações foi relatada da seguinte forma: União, que passaria a ter 31,6% do capital social; BNDESPar, que teria 11,8%; BNDES, com 1,7%; e Fundo Soberano do Brasil, com 3,9%.
Reforço no caixa
Fechando a semana, as manchetes do setor destacaram o montante da capitalização que irá reforçar o caixa do governo, garantindo o maior superávit da história. O valor chega a R$ 31,88 bilhões e irá permitir que a meta de 3,3% do PIB seja atingida. Ainda na sexta-feira, foi notícia também que a Petrobras havia transferido R$ 6,99 bilhões em dinheiro para a União, para completar o pagamento das reservas de petróleo repassadas à companhia na chamada cessão onerosa.
Fonte: http://www.nicomexnoticias.com.br/
Na terça-feira, dia 28, os jornais continuaram publicando informações consolidadas sobre a oferta de ações da Petrobras, desta vez com relação à participação dos trabalhadores com recursos do FGTS na capitalização. De acordo com a Caixa Econômica Federal, 25,5 mil cotistas vão entrar com R$ 423, 7 milhões no aumento de capital da empresa. O banco previa demanda de R$ 1 bilhão, envolvendo os 90 mil trabalhadores com saldo na conta vinculada e que ainda permanecem com os investimentos nos fundos mútuos de privatização da Petrobras. Essa demanda acabou encarada como uma decepção pelo mercado.
No dia seguinte, o foco do setor mudou para a exploração na camada pré-sal, onde a Shell informou ter realizado sua primeira descoberta de petróleo, em concessão que fica entre as descobertas de Parati e Tupi, da Petrobras, que tem entre 5 e 8 bilhões de barris em reservas estimadas. Segundo a petrolífera anglo-holandesa, os resultados do poço ainda precisam ser analisados para que mais detalhes sejam divulgados. A Shell consta na ANP como detentora de 100% da concessão, mas a companhia informou que negociou a venda de 20% do projeto para a francesa Total, transação que depende ainda de aprovação da agência reguladora.
A grande quantidade de valores envolvidos na questão da capitalização da Petrobras ocasionou, na sexta-feira, notícias contradizendo números divulgados anteriormente. Foi o caso da participação do governo no capital social da estatal. Se no início da semana, a parcela era de 48% - valor que constava no comunicado enviado à Securities Exchange Comission (SEC), reguladora do mercado de capitais norte-americano -, no final do período as estimativas aumentaram para 49%. A divisão das ações foi relatada da seguinte forma: União, que passaria a ter 31,6% do capital social; BNDESPar, que teria 11,8%; BNDES, com 1,7%; e Fundo Soberano do Brasil, com 3,9%.
Reforço no caixa
Fechando a semana, as manchetes do setor destacaram o montante da capitalização que irá reforçar o caixa do governo, garantindo o maior superávit da história. O valor chega a R$ 31,88 bilhões e irá permitir que a meta de 3,3% do PIB seja atingida. Ainda na sexta-feira, foi notícia também que a Petrobras havia transferido R$ 6,99 bilhões em dinheiro para a União, para completar o pagamento das reservas de petróleo repassadas à companhia na chamada cessão onerosa.
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